Enfim chegamos, embora a aterrissagem tenha sido um completo fracasso, estávamos sem nem um arranhão. Os comandos da nave já não respondiam. O controle YMFD-42 era o único equipamento que ainda funcionava. Meya ficou estupefata e, ao mesmo tempo encantada ao vê como estava a terra 1 século pós sua extinção. Percebo algo incomum nela, ela aparenta está focada em sua missão.
Olho para ela e pergunto:
— Onde está sua mente?
— A deixei na nave.
Opto por não prolongar o diálogo.Há algo que aprendi convivendo em uma sociedade pacífica: Para que tudo ao seu redor permaneça pacífico, você não poderá se estressar com ninguém,
pois mesmo que seja um
motivo tolo, o caos irá dominar as máquinas. Assim como se dizia há muito tempo atrás que os seres humanos matavam o próximo por conta da palavra: Ciúme. Porém, pelo pouco que sei sobre esta palavra, não consigo entender do porquê de matar alguém que segundo o que foi pesquisado por mim, um dia a disse que a amava. outra pesquisa que fiz sobre os seres humanos, descobri um termo,
chamado: Gentileza, gera Gentileza, isto me deixou chocado, pois percebi o
quão os seres humanos eram hipócritas uns com os outros, pois segundo este termo, porquê o amor não gera amor? Porque o amor faz com que um ser humano comum se transforme
mente psicótica? Depois de tantas pesquisas sobre o ser humano, me senti confuso, pois ora via o quão sábio um humano poderia ser, ora também via o quão estúpido ele podeira ser.O chão pedregoso era algo que nos deixava espantados. Havia sempre algo por cima, ora havia grama, ora era coberto por cadáveres humanos ou cadáveres de outras espécies. Estamos em nossa segunda missão. Com o mesmo objetivo: Resgatar algo. Entretanto, não sabemos ao certo o que é, assim como na primeira vez e, assim também serão as próximas missões, embora o pessimismo de Meya não a
deixe acreditar nisto.— Você pensava o mesmo. Achava que tudo iria da errado, pois Marte somente havia sido habituado por alguns humanos muitos ricos, e que por isso, era um péssimo local para robôs.
— Aqui é diferente, a
terra possui um ar mais denso, os perigos não são os mesmos. Em Marte, ao menos ainda havia tecnologia, mesmo que pouca, já aqui, bem, hm... É um planeta que voltou aos tempos dos Primatas. Animais com um único intuito: Sobreviver.— Sim, porém, talvez, você tenha se esquecido que: Os Humanos já não existem mais.
— Oh, pelos santos céus! - diz Meya aborrecida. — É
seis anos mais sábio que eu, mesmo assim, ainda possui pensamentos humanos, vulgo, pequenos.— Perdão, comprei este pensamento em uma loja. Não sabia que seria um incômodo.
— Não é necessário pedir perdão! Não o irei crítica - lo. Certa vez, há dois anos, comprei um pensamento
que não me orgulho de te - lo.— Bem, acho que ambos possuímos pensamentos dos quais não nos orgulhamos -diz Martin
Após procuramos dois grandes animais para usa - los para cobrir a nave. Voltamos para dentro da nave, havia trabalho a ser feito, passamos em torno de três horas consertando a nave, conseguimos consertar 42%, infelizmente, o botão no qual quando era-se apertado, a nave ficava invisível, não estava incluído nos 42%. Após mais um fracasso, Meya dissera que estava cansada de seu pessimismo e então ativou sua mente para o modo: Feliz Auto estima. Mesmo embora ela saiba que isto não é um modo permanente. Desliguei
minha mente e continuei assim por mais algumas horas.