Suspeito II

Capítulo 3

Assim que entramos na casa dela, eu me ofereci para ajudá-la a termina os preparativos para o almoço, já que não seríamos só nos 3 a almoçar, porque o Senhor Victor esqueceu de me avisar que seria um almoço em família.

- Então minha querida, como vão as coisas entre vocês? - disse ela se referindo ao meu namoro com Victor.

- Ah tia tá tudo certo - disse rápido e sem muitos rodeios.

- E como você está com a volta do Caio? - ela é minha sogra mais também considero ela como uma amiga, e ela está certa em estar preocupada com o filho.

- Sem problemas tia, eu tô com o Victor e o Caio vai ter um filho e está feliz com a Eduarda. - disse séria, pois o assunto era delicado.

- Ótimo milha filha, eu sei que o Caio ainda mexe com você, e que filho não segura homem, só fico preocupada com vocês . E eu só quero o melhor pra todos vocês, afinal vocês também são da minha família.

- Obrigado tia, amo-te. - disse depositando um beijo no topo de sua cabeça, e fazendo com que ela me abraçasse de lado. - Também amo-te minha linda.

- Opa, e eu amo vocês também. - disse Victor entrando na cozinha e abraçando nos duas ao mesmo tempo - Também amo-te meu amor - falei ao Victor e a mãe dele esboçou um sorriso de felicidade.

O almoço foi tranquilo a maioria da família dele gostava de mim, na verdade a família toda menos uma tal de Suellen, nunca entendi porque ela não gosta de mim, enfim eu também nunca fui com a cara dela.

Depois do almoço ajudei a minha sogra a arrumar a cozinha, eu gosto de ajudar e de passar o tempo à conversa com ela. Assim que terminamos o Victor me chamou para subirmos para o seu quarto, ele morava em um apartamento/casa sozinho, mais ele ainda tinha o quarto na casa da mãe dele na verdade ele nem mora sozinho, passo a maioria do tempo com ele e com a Cash, a nossa gatinha de estimação.

- Amor, como estão as coisas entre você e o Caio? - ele disse assim que deitamos em sua cama.

- Oxi amor, está tudo bem eu acho, somos amigos, nada além disso - disse me virando e olhando dentro dos olhos dele.

- Tem certeza amor, nada além disso? - disse ele desviando o seu olhar do meu.

- Amor - chamei a atenção dele e levantei o seu rosto levemente fazendo olhar pra mim de novo - Victor, eu tô com você, e nada vai mudar isso - falei querendo acreditar nessas palavras que saiam da minha boca.

- Eu confio em você amor - disse ele com os lábios a centímetros dos meus.

- Bobão, tão pequeno e tão ciumento - ri-me fazendo com que ele revirase os olhos.

- Só cuido do que é meu, gostosa - ri-me e ele olhou sem entender.

- Do que é seu? Dês de quando eu sou sua? - disse e ele fingiu que ficou ofendido, me fazendo soltar uma pequena gargalhada.

- Des do dia em que você disse sim - olhei pra ele e não consegui segurar o sorriso, ele era tão lindo e aquele sorriso gostoso em seus lábios me encantavam.

- Amo-te meu miúdo - disse e ele sorriso imenso olhando para os meus lábios.

- Também te amo minha rapariga favorita - disse ele já selando os nossos lábios, o beijo dele era intenso e seus lábios eram macios, os toques dele me transmitiam amor, e seus lábios eram viciantes.
Subi em cima dele sem desgrudar os nossos lábios, ficamos assim até ele decidir trocar de posição me fazendo ficar por baixo e aumentando a intensidade do beijo.

- Amor, a sua família inteira está lá embaixo - disse e ele riu-se.

- Se não quiser tudo bem gostosa - falou passando a língua sobre o meu pescoço, fazendo com que cada centímetro do meu corpo ficasse arrepiado.

- Opa, eu não disse isso - falei colando nossos lábios novamente.

Ele só estava esperando que eu disse-se isso, o beijo foi ficando cada vez mais intenso e ele começou a tirar a minha blusa, e logo em seguida foi a minha vez de tirar a dele, ele parou o beijo e ficou admirando os meus seios, que ainda estavam cobertos pelo sutiã. Eu não resisti e acabei soltando um sorriso safado, fazendo com que ele fizesse o mesmo.