25: Uma visita inesperada

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| Draco Malfoy |

Começo a entrar em desespero, não consegui me acalmar, minhas mãos tocaram meus cabelos puxando-os para trás

- Droga Draco, vai ficar aí parado? - Gritou Vanessa

Olhei em volta vendo todos meus amigos saírem as carreiras da sala, me deixando lá com Granger a sangrar

Peguei meu celular com as mãos trêmulas, tentei discar o número para chamar a ambulância, mas fui interrompido pelo som das sirenes invadindo o ambiente

Arregalei meus olhos, o que farei?

| Hermione Granger |

Tum ... Tum... Tum... Esse era o
som de meu coração a bater descontroladamente, meus pulmões se encheram de ar, como se estivessem ficado a muito tempo sem oxigênio

Meus olhos estavam úmidos, tentei abri-los apenas conseguindo uma brechinha enxergando tudo turvo

- Doutor, enfermeiras, ela... Ela acordou - Gritou a voz feminina, a qual indentifiquei sendo Amélia

- Graças a Deus, a faca não a perfurou na veia, nossa sorte foi essa, seu corpo aceitou o soro - Vejo um medico a conversar com minha tia

- Tia... - Consigo dizer apenas isso, minha garganta parecia estar seca

- E-ela falou, ai meu deus, minha menina abriu os olhos - Sinto as mãos trêmulas de Amélia em meu rosto

Vários enfermeiros entram na sala, aplicam em mim algo que me faz dormir

••

- Quase uma semana? - Minha voz saiu entre contada devido ao tempo que fiquei sem falar

- Sim meu amor, nos a encontramos sangrando, e desacordada. Os polícias olharam por toda parte em busca das pessoas que a sequestraram, mas eles simplesmente evaporaram - Dizia Amélia enquanto alisava meus cabelos

Estava sentada na maca, com uma mascara respiratória no rosto. Minha tia contava-me sobre o momento em que me achou, não pude acreditar quando a mesma me dissera que eu estava a sozinha, então isso quer dizer que o desgraçado me largou naquele local, me largou pra morrer mesmo.

- Mas tia, como foi que a senhora me encontrou? Soube que iria me buscar tarde...

- Ah querida, GPS, seu celular estava conectado ao GPS, independente de esta carregado ou não. Sua bateria ainda estava no celular - Explicou com um sorriso no rosto

Admito que estou com medo, mas esse medo me motiva a ir mais a fundo nessa história.

••

dei com um barulho estranho, como se a porta estivesse se destrancando, olhei em volta da sala de hospital que ainda me encontrava.


Não gosto de hospitais, me sinto muito desconfortável ao saber que pessoas morrem nesse local. O lugar estava escuro, chamei por minha tia, a mesma não estava, pensei que passaria a noito comigo. Estou em observação médica, tenho de ficar aqui no máximo cinco dias

Ouço passos, droga, sera que são os espíritos do mau querendo me levar junto a eles para que sinta o quão ruim é não viver? ARG estou a ficar paranóica

Sentei na maca onde estava deitada, algo caí no chão, tenho quase toda certeza que foi um vaso de rosas que estava em cima da bancada. Estou começando a acreditar na hipótese dos espíritos malignos

- Sai de perto de mim cão, tenho fé em Deus, e ninguém pode com ele. Sei também artes macias - Falei em voz alta tentando não ter medo do vento que entrava da janela

Ouço um pequeno "Droga" do ser que estava a me assombrar, depois o indivíduo aparece em minha frente me deixando com os olhos arregalados

- O que estas a fazer aqui? - Essa foi minha pergunta depois de ficar encarando o humano



Holla

Terminei o capítulo agora. Gente, acho que está meio óbvio o ser vistante do hospital, sim?

* Até Sábado ou QUARTA

The Black Malfoy - DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora