Meu Vizinho (CAPÍTULO ÚNICO)

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Morava sozinho em meu apartamento, de frente a outro que estava vazio.
Quando, um dia, veio um homem morar de frente à minha casa.
Nossa, como ele é gostoso!
Alto, barbudo, bundudo, cara de macho, um volumão entre às pernas, seu corpo todo malhado e musculoso.
Um Bear!
Um urso gostoso, que, brevemente, vai experimentar um cuzinho doce que tenho. Vai adorar me foder!
Estava sentado no sofá, quando o vi passando pelo corredor.
A porta de meu apartamento estava aberta e, então, vi que ele vai morar de frente comigo.
Comecei a adorar à ideia que começou a sobrevoar sobre à cabeça.
Levantei, como se não queria nada, deixei meu café da manhã sobre a mureta que separava à cozinha da sala e fui vê-lo, de mais perto.
Estava suado e a camisa regata, de cor branca, contrastava que ele havia feito exercícios ou trouxe toda sua mudança, sozinho.
― Bom dia! Precisa de ajuda? ― perguntei, já me aproximando da porta, vendo-o carregar um hack de um computador de mesa.
Encostei-me na parede e observei aqueles olhos azuis se encontrarem com os meus escuros.
― Bom dia! ― Aquela voz grave e um pouco rouca, me fez amolecer no mesmo instante. Como ele podia ser tão perfeito a meu ver? ― Não precisa. É o último móvel que preciso trazer e arrumar em meu apartamento. ― Respondeu, com um sorriso estampado em seu rosto, que demarcava algumas leves rugas, que deixava o contraste de um homem maduro, cheio de tesão e amor para dar a algum garotinho, como eu.
Seus dentes brancos, alinhados, barba por fazer, quase grossa e aquele conjunto de pecado em forma de um deus grego, fez que meu pau quase endurecesse na frente de meu novo vizinho.
Ficamos nos olhando por alguns segundos, até que ele quebra o silêncio que imperava naquele momento.
― Quer entrar e tomar uma cervejinha? ― Cerveja, sério? Me broxou na hora.
Mas, fui um menino muito educado, respondi com um simples "Sim". 
O acompanhei até para dentro de sua e, foi que vi que ele tinha bom gosto. Vi quadros do AC/DC, Mettalica e Black Sabath estavam espalhados sobre às paredes do apartamento.
O homem além de ser gostoso, é apaixonado por rock, igual eu. Um ponto em comum que temos. Agora só falta seduzi-lo e eu foder com ele.
― Sente-se aqui. ― Ordenou, para que eu sentasse em um dos bancos que estava na mureta que dividia sua cozinha da sala. Me serviu um copo de cerveja "Itaipava".
Sim, eu vi que era desta marca, pois vi ele abrindo a lata.
― Mora a quanto tempo aqui neste prédio? ― Ele me perguntou, já preparando algo para nós comermos. Mas queria que ele comesse algo que tinha entre minhas pernas, exatamente no meio de minha bunda, com um buraquinho com sede de pica!
― Há uns dez anos. Mudei para cá, quando minha mãe era ainda viva. Quando completei dezoito anos de idade, minha mãe morreu de enfarto fulminante e assumi o aluguel do apartamento e comecei a cursar Administração. ― Falei naturalmente, tentando engolir aquela cerveja horrível. Ele logo percebeu que eu não conseguia engolir aquilo e retirou o copo.
― Quer vinho do Porto?
― Sim. Pode encher o maior copo que tiver e me dá! ― Respondi, tentando tirar aquele ar de silêncio e animar o local. Oxi!
Sou uma veada vadia, devo por obrigação, animar o local e fazer meus homens relaxarem e se deleitarem comigo! Mas acho que ele foi o primeiro homem, que eu fiquei relaxado e quis mais conversar, do que ficar flertando e depois ir numa cama, para passar horas fodendo, logo depois, ter a bunda toda aberta, com aquele sangue escorrendo por entre às minhas bundas, contrastando que tive uma boa foda.
― Aqui. ― Serviu e foi logo puxando assunto comigo. Parece que hoje acordei somente para conversar! Minha vida sempre foi levar os caras para a cama, foder e eles depois me pagarem pela boa foda que tiveram em suas vidas. ― Mas você mora sozinho, ou mora com alguém? ― Sentou-se de frente comigo e serviu-se de um hambúrguer gorduroso, cheio de carnes de boi, porco e de galinha, com algumas folhas de alface e muita maionese no meio. Ele fez um cachorro quente para mim, que tinha somente carne de boi assada e com repolho roxo, cozido, no meio dos pedaços de carnes e dos dois pães que acomodavam o recheio.
― Moro sozinho, como disse. Trabalho aqui no prédio, na administração do condomínio com o Síndico. Sou assistente dele. E você, como se chama? Isso nem eu te perguntei de primeiro momento, quando nos encontramos! ― Gargalhei gostosamente, levando o meu mais novo vizinho, também, ao riso.
― Prazer, me chamo Kaio. ― ele, que estava de frente comigo, estendeu sua mão e, de imediato, a apertei e logo o retribui com o meu nome.
― Prazer.... ― Disse, tentando ser sensual, mas.... Não consegui. ―, me chamo Louis. ― Ri, um pouco tímido com aquela visão em minha frente.
― Louis, podemos ser amigos? ― Aquela pergunta incomodou-me um pouco, mas era um bom começo. Eu vou ter relações com ele, é um bom começo para levá-lo a minha cama, ou, pode ser a dele.
― Claro que sim! Mas, por favor, não me dê mais essa cerveja. O gosto é horrível! Mas em compensação, o vinho está ótimo. ― Pisquei o olho para ele, que logo enrubesceu de vergonha. Foi um ato impensado que fiz. Não queria. Mas acabei deixando meu macho.... Quero dizer, meu amigo Kaio nervoso e tímido.
Fiquei envergonhado, mas logo tirei aquelas ideias de minha cabeça e continuei o nosso papo.
― E aí, Kaio? Está namorando alguém? ― Deixei o copo que estava o vinho e o encarei, pela primeira vez, nos olhos. De primeiro momento, ele ficou um pouco receoso em sua resposta, mas logo soltou-a.
― Eu namorava um cara….
― Não precisa dizer mais nada. Somos dois solteirões daqui do prédio. ― Ri, o levando ao riso também, mas agora o riso dele era mais sonoro e audível.
Puta que pariu! Além do cara ser gostoso, tem uma risada gostosa de se ouvir!
Conversamos por algumas horas, fiquei provocando-o com algumas posições que eu fazia sentado, como, por exemplo, arrebitar a minha bundinha de lado e ele quando passar, ver e tentar algo a mais comigo, quando eu fui pegar uma colher de pegar sorvete que caiu no chão, desci do banco, virei-me de costas, curvei-me, deixando minha bermuda pequena subir e aparecer um pouco de minha bundinha, peguei e a devolvi para seu dono, comi, conversei com ele, o conheci melhor e depois fui para minha casa.
Tranquei a porta e encostei minhas costas nela. Respirei fundo e fiquei pensando nele, naquele corpo e naquele volume entre suas pernas. Deve ser grande a pica dele. Daquelas grossas, cheias de veias, com aqueles pentelhos na base, que deixa o pau ainda mais bonito ao meu ver.
Imagina, um urso malhado e com aquele peitoral definido com aqueles pelos ralos junto com um cara, como eu, que tem a aparência de quando tinha dezessete anos, sendo que tenho meus vinte e oito anos de idade, na hora da foda?!
Eu sou velho, disso sei, mas ostento um corpo magrinho, rosto de adolescente, uma bunda grande e invejável, um pau mediano e o mais importante, tenho vários homens com que me deito e vários deles estão aos meus pés e os tenho “À” qualquer hora.
Um deles até beija meus pés, beija e quase fode com eles. Acho que ele é alguns, tipo de podólatra sexual. Deve ser a pessoa que tem tara por pé. Não sei o nome direito, mas ele sempre paga meus serviços extras e sempre pede para chupar, lamber e morder meus pés.
Isso chega até relaxar-me, quando estou muito estressado com o meu trabalho.
Fui para o banheiro, tirei minhas roupas e logo meu pau bate em meu umbigo, duro, feito pedra. Estava excitado por um homem que morava a minha frente. Peguei em meu pau e comecei a punhetar-me. Pela primeira vez, ia bater punheta pensando em um cara que acabara de conhecer e que já queria algo a mais.
Isso deve ser falta de sexo. Fazia dois que parei de me prostituir, para pagar meu curso de faculdade, quando o síndico me ofereceu um emprego de assistente quando soube que eu estava cursando administração e não tinha emprego. Ele é um homem muito bom, simpático e é um ótimo administrador. Foi o melhor condomínio que já morei e moro ainda.
Mas, agora, quero sexo com Kaio. Mas quero algo a mais.
Algo que nunca senti antes em minha vida. Toda vez que via Kaio, sentia meu coração disparar, minha boca secar e meu corpo paralisar diante de tua presença.
Agora temos uma forte amizade, mas sei não.... Ainda quero trepar com este cara.
Devo estar obsessivo por ele. Vou pegar qualquer cara e vou levar para minha casa e voltar a, novamente, foder gostoso, igual antigamente.
Chamei um de meu ex clientes, para vir visitar minha casa. Me arrumei, perfumei-me e esperei ele chegar. Quando ouço a campainha tocar, vou correndo até a porta.
Abro e vejo Kaio, parado em frente à porta.
― Boa noite, Kaio. Precisa de alguma... Coisa? ― Perguntei, um pouco impaciente
― Sim. ― Respondeu, um pouco seco.
― O quê? Precisa do quê?
― Preciso de açúcar. Tem? ― Me pediu, estendendo-me uma xícara de tamanho mediano para mim
― Ora, ora, ora! Chamou mais um para a brincadeira, Louis?! ― Ele exclamava com seus braços abertos em uma postura cômica e com aquele cínico sorriso em seu rosto.
― Que brincadeira, Louis?! ― Kaio soltou-me, com uma cara de surpresa.
― Ele não te disse? ― Perguntou, já se aproximando de nós dois. ― Me chamara, dizendo estar com saudades e que queria relembrar os velhos tempos! Não é, Lou?
― Não. Estou afim de um sexo à três. Topa, Kaio? ― saí de perto dele e fui até o homem, abraçando-o de lado, subindo minha coxa e ele segurando à altura de sua cintura.
― Claro que topo. Aonde que vai ser a festinha? ― lambeu os lábios, me deixando todo mole de tesão.
― Em meu apartamento. Vamos entrar?
― Vamos. Só vou trancar o meu apê e pegar umas camisinhas. ― ele deu às costas e nós fomos já entrando em meu apê, já nos beijando e ele me apertando todo, querendo meter logo aquela pica dentro de mim.
O meu ex-cliente pegou-me pelo o colo e levou-me ao sofá, deixando-me sentado à altura de sua cintura. Ele veio em minha direção, ficando parado de frente para mim, abriu o zíper de sua calça.
Logo seu membro cai para baixo, deixando que gotas do pré-gozo pingassem sobre o chão.
― Meu amiguinho está querendo vomitar. Faça-o vomitar em sua boca agora. ― ordenou-me. Logo peguei o seu pau pela base com alguns pelos ralos, pus à cabeça dentro de minha boca e comecei a sugar o líquido salgado que restava ainda do pré-gozo.
Fui engolindo, pouco a pouco, à piroca ainda mole dele.
Demorou cerca de um minuto à dois, quando sinto o pau dele já dar sinais de vida, começando a pulsar e a ficar enrijecido, quase não cabendo dentro de minha boca.
Sugava o membro e ouvia aqueles gemidos daquele homem um pouco gordo e muito safado, fazia-me ir quase às estrelas. Agora imagina, eu, ele e Kaio, o meu vizinho me fodendo enquanto o meu ex-cliente mete sua rola dentro de minha boca e goza bem lá dentro.
Então, Kaio finalmente chega com uma caixa de camisinhas lacrada e sem uso em suas mãos. Ele entra, tranca à porta e vem em nossa direção.
― Finalmente chegou, rapaz. Ele já está me levando à lua com essa boca sugando minha pica. ― falou para Kaio, que já chegou o beijando, abraçando-o pela cintura e eu pegando no volumão no meio das pernas dele enquanto sugava o membro de meu ex-cliente.
― Quer que eu tire minha calça, ou você vai tirar, vizinho? ― segurou pela minha nuca, arrancando-me do membro do homem que eu boquetava, fazendo-me o encarar olho a olho, vendo ele morder seu lábio inferior, já me empurrando de uma vez em seu membro duro sobre à cueca box.
Ele retirou sua calça e moveu seu corpo contra meu rosto, me fazendo afundar naquele volume duro sob à cueca. Logo senti o cheiro vindo dali, extasiando-me por completo. Um cheiro de macho ao natural, o que eu mais adorava nos homens, era aquele cheiro, aquele calor que emanava dali no meio de suas pernas.
Jorge, meu ex-cliente, veio por de trás de mim, me empurrando para à frente, deixando-me ajoelhado, fazendo se ajoelhar também. Desceu minha cueca, a tirou, deixando meu rabinho exposto. Logo ele veio por d’trás, roçando seu pau duro em minhas nádegas.
Sem muita paciência, baixei, devagar, à cueca de Kaio e logo seu instrumento salta para fora, respigando seu pré-gozo em meu rosto, logo sentindo seu gosto salgado em meus lábios e adentrar pela minha boca.
O meu ex-cliente segurou pelas minhas ancas e puxou meus cabelos para trás, enquanto Kaio se aproximou, segurando seu pênis pela base e já colocando à glande dele dentro minha boca, fazendo-me sentir àquela carne pulsante, dura e que ia entrar em mim dentro de alguns poucos minutos.
― Isso. Chupa um dos teus machos aqui. Chupa, putinho. ― Kaio dizia empurrando, cada vez mais, seu membro duro dentro de minha boca, sentindo à pele dele se esticar ao sair da boca e o recolher dela ao engoli-lo, mais uma vez.
Jorge parou de roçar seu membro no meio de minhas bundas, afastou-se de mim, foi quando eu senti sua língua bem molhada, melecar de cuspe o meu ânus enquanto ele lambia as preguinhas dele... Às que restavam e que iam para os paus, daqui a pouco em minha cama.
― Ahhhhhh.... Chupa meu rabo, chupa! ― gemi ao sentir ele tentar colocar sua língua para dentro de meu cuzinho e me dar uma sensação maravilhosa.
Foi então que ele mordeu minha bunda e começou a estapeá-la. À cada tapa que recebia, encolhia-la, sentindo o ardor dos tapas. Até que ele para de fazer isso e começa a querer me dedar. Pôs um dedo devagar, depois foi metendo rápido, como se fosse uma rola entrando e saindo do meu rabo.
Peguei pela base do mastro de Kaio e engoli-o todo, deixando à cabeça do pênis dele quase que no meio de minha garganta. Confesso que, em nenhum momento, tive vontade vomitar ou fiquei engasgado. Kaio delirava com minha boca que engolia todo o seu necão gostoso. 
― Que boca gostosa, caralho! Chupa essa porra, putinho! Chupa! 
― Está na hora de fodê-lo, putinho. Quer levar rola cú agora?? Quer?! ― deu um tapa em minha bunda.
― Quero! Enfia logo ela, enfia! ― disse, logo após tirar o membro de Kaio de minha boca e responde-lo.
― Então se prepare. Porquê da última vez, eu tive dó e meti devagar. Agora, vou estocar sem dó, abrindo e retirando suas últimas preguinhas desse rabão seu. ― sem mais, sem menos, ele apontou seu pênis em meu cú e o enfiou, de uma vez.
Ardeu e doeu muito. Ele esperou por alguns segundos e logo depois começou a estoca-lo em me rabo.
― Ahhhhhhh.... Que delícia, Jorge! Ahhhhhh! ― gemia ao sentir ir às nuvens com ele tocando e estimulando minha próstata.
Ele estocou dentro de mim por alguns minutos, até que sai e Kaio vai para trás de mim.
― Por que não vamos para meu quarto?
― Prefiro ficar aqui e comer teu rabo. ― Kaio respondeu-me, já metendo seu pauzão dentro de mim e já gritando de dor, uma dor alucinante, mas prazerosa. Segurou-me pelas bundas e começou a movimentar seu quadril contra elas.
Jorge veio e ficou de frente comigo, ajoelhando-se e pondo seu membro em minha boca e eu já o engolindo todo enquanto o homem que me detonava por de trás, puxava minhas ancas com força, quase repartindo-me de tanta força que ele metia em mim e como puxava meu corpo contra o seu.
Com certeza ficarei assado depois de dar para os dois.
Fiquei longos minutos sendo detonado com força por Kaio, foi quando ele saiu de dentro e me pôs em seu colo e se sentou sobre o sofá, ainda penetrado, logo ele me gira e fico o encarando.
― Não vai sentar na rola de seu macho não? Senta, porra! ― pegou-me pelo o rosto, apertando com sua mão esquerda. Adorei quando ele fez aquilo comigo.
Jorge se sentou ao nosso lado, ficando se punhetando, lentamente.
Comecei a cavalgar em uma das rolas dos meus machos. Nunca senti tanto tesão em minha vida, quando senti com esses dois homens com quem estou me relacionando sexualmente agora.
Segurei em seus peitos, sentindo o eriçar e enrijecer de seus músculos e os pelos pubianos roçarem, fazendo cócegas sobre às palmas de minhas mãos.
― Ahhhhhh.... Ahhhhhh.... Que cú gostoso! Maravilhoso! ― dia Kaio, abrindo minhas bundas e as fechando novamente, sem parar, apertando-as sem parar. Segurei pela cabeceira do sofá, começando a cavalgar mais rápido.
Jorge se levanta e vem para trás de mim. Ele me faz apoiar os joelhos o sofá, mantendo minhas pernas afastadas um pouco do corpo de meu vizinho.
Logo sinto o seu intento.
Ele começou a meter seu pau em meu rabo, alargando-me ainda mais.
Era seu pau junto com o de Kaio, me deixando todo aberto e completamente arrombado. O que estava por debaixo de mim, ficou sem mexer, enquanto Jorge estocava sem parar, fazendo-me morder os lábios daquela sensação maravilhosa de ser fodido por duas rolas ao mesmo tempo.
― Toma puto! Você tem que ser fodido assim! Dois paus ao mesmo tempo e encher seu rabo de porra! Toma puta! ― dizia Jorge, segurando-me pelas ancas e estocando mais forte dentro de mim. Nunca senti tanta dor e tanto prazer em ser fodido por dois paus ao mesmo tempo. Achava que não iria aguentar uma DP (Dupla penetração), igual aos atores de filmes pornôs gays aguentam, mas, porém, aguentei firme e forte. Quase gozando, mas forte e firme ainda.
Então, escuto o urro de prazer vindo de meu ex-cliente. Ele havia retirado seu pau dentro de mim e gozou em minhas costas. Quanto a Kaio, ele continuava a enfiar um dedo em meu cú e ficar metendo mais em meu rabo.
Jorge se sentou ao nosso lado, quando, de repente, Kaio, ainda penetrado em mim, começa a estocar forte e a segurar-me pelas ancas, novamente.
Mordi o lábio inferior ao sentir ele segurar minhas bundas e meter bem forte, dando aqueles urros de prazer deliciosos.
Fodeu-me por alguns minutos, até que ele me tira de seu colo, ajoelha-me de frente ao sofá, segura pela minha nuca com à mão direita e com à esquerda, começa a bater punheta.
Ao encará-lo, vi à visão mais deleitosa possível.
Um corpo definido, bronzeado, com pelos ralos sobre o peito, uma barriga trincada e um pauzão de lamber os beiços.
― Quer beber leitinho do seu macho, quer? Então toma, puta! ― à glande do pênis dele estava mergulhada de minha boca, então, sinto os jatos de porra quente, salgada, sendo injetadas dentro dela. ― AHHHHHHH! AHHHHHH!
Não engoli. Apenas deixei à porra em minha boca.
Ele às últimas gotas dentro de minha boca, foi quando eu comecei a deixar elas saírem, devagar, escorrendo pelo o meu rosto, indo em direção ao pescoço.
Kaio se abaixa e começa a lamber sua própria gala e a engoli-la.
Sua boca foi subindo, subindo, até que as nossas se encontram e eu a abocanho, compartilhando mais ainda de seu sêmen dele em sua boca. Nos beijamos de língua, deixando que o líquido viscoso percorresse entre às línguas e salgasse nossas bocas.
Ele sugou sua porra toda, a engoliu e logo começou a me beijar de língua, pondo-me ao seu colo. Sentou-se sobre o sofá novamente, me pôs em seu colo e ficou me beijando de língua, eroticamente.
Jorge, se vestira novamente e foi logo avisando-nos que já era à chegada de sua ida de volta para sua residência.
Nos despedimos dele e combinamos de encontrarmo-nos novamente. 
Voltamos aos nossos beijos, logo Kaio me segura pelo o rosto e se “declara” para mim.
― Nunca fodi um cú tão gostoso, igual ao seu. Agora, se levante e vá ao banheiro. Lá será o próximo cômodo que fodê-lo novamente. O seu presente de natal, vai ser eu e muita pirocada em seu rabo. Te prepare que o peru que vais comer, é GRANDE!
O obedeci, fui ao banheiro e ele veio logo atrás.
Lá, repetimos à mesma dose e eu fiquei mais aberto e arrombado do que já era.
De vizinho, agora tenho macho para foder todos os dias.
Espero que isso não se acabe.
Espero que o prazer que sinto ao ser fodido por ele, não se cabe por tão cedo.
Eu amei a DP e amei sentir o gosto salgado da porra dele.
Eu amei ser fodido por dois machos e ficar todo arrombadinho.
FIM
 

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