°•°YOUR EYES°•° - Harry Styles

.10. - .Esmeralda você quer sair comigo ?.

Harry

"Harry eu preciso que você me ajude com essa bagunça da festa, eu já ate chamei os rapazes e as outras pessoas que ainda estão aqui." Ed tinha um bafo de álcool e estava com olheiras nos olhos.

"Olha Ed, foi você que fez essa festa e então você que arrume." Já estava estressado, minha cabeça não parava de doer.

"Harry por favor." Ed me implora pela minha ajuda. Eu só queria mesmo era ficar conversando mais com a Esmeralda mas Ed é meu amigo eu tenho que ajuda-lo.

"Ta mas eu vou querer um pagamento."

"Ta Harry, tudo que você quiser." Sorri e Ed bateu em meu braço. "Vamos arrumar essa casa." Ed fala e me puxa pelo o braço.

"Espera, eu tenho que falar com uma pessoa primeiro." Ed concorda e eu volto para a sala e vejo que a menina ruiva não estava mais ali, olho para todos os lados e nem sinal de Esmeralda. Logo quando eu ia pegar seu número.

"Ta procurando quem ?" Ed chega por trás de mim assustando-me.

"Ninguém."

"Como assim ninguém ? Você estava procurando sim alguém." Ed ainda insisti sobre a pessoa que eu estava procurando ou melhor a Esmeralda.

"Ed ninguém." Falo querendo acabar com aquele assunto e indo na direção da cozinha.

"Espera." O garoto ruivo segura em meu ombro e me vira pra ele.

"Era aquela menina ruiva ? Não era ?" Ed fica na minha frente impedido me de dar mais alguns passos.

"Sim era. Agora vamos arrumar essa casa." Empurro o Ed para ele sair da minha frente.

"O que você queria com ela ?" Ed ainda insistia nesse assunto, ate parece que ele vai mim ajudar.

"Nada, apenas o número dela."

"Bom eu conheço a mãe dela e eu acho que a minha madrasta devi ter anotado o número residencial da casa dessa menina." Ed corça a nuca e algo em mim, não sei bem, nasce uma felicidade estranha uma coisa que eu não sentia há anos.

"Então vamos arrumar essa casa e depois você me dar o número dela." Falo animadamente e ignoro a sensação estranha que estava sentindo.

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Esmeralda

"Mãe por favor faz pipoca, por favor." Imploro para minha mãe fazer a coisa que eu mais amo. Pipoca.

"Ta Esmeralda eu faço." Mamãe finalmente cedi e com cuidado para não cair eu dou pequenos pulos.

"Esmeralda cuidado não quero que você quebre uma perna ou um braço." Minha progenitora já estava colocando o milho da pipoca em cima do balcão.

"Nossa mãe para de ser dramática." Vou com cuidado até a sala.

"Quer ajuda meu amor ?" Papai pega de leve em meu braço e beija minha cabeça.

"Não pai, eu só quero sentar no sofá."

"Então meu anjo eu te ajudo à chegar no sofá." Papai com muito carinho pega na minha mão e guia-me ate o sofá.

Ele me coloca no sofá e sinto o papai sentar do meu lado. O cheiro da colonia do meu pai ainda era o mesmo de sempre, uma mistura de canela e limão. Um dos melhores perfumes que já sentir.

"Pai não vai colocar nada na TV ?"

"Eu não sei o que quero ver."

"Bota um filme de terror." Digo mas depois lembro sobre a minha cegueira. Eu nunca vou acostumar.