Só pro meu prazer

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  Oiee pessoas! Okay... Vamos lá... Esse é o primeiro livro que posto aqui no Wattpad, então relevem qualquer coisa... Por favor. E essa multimídia, é a música do capítulo. Aliás, lhes indico a ler este capítulo ouvindo a música.
  Espero de coração que vocês gostem dessa... Coisa, e boa leitura!
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"Ladies and gentleman
We are the thing of shapes to come"

- Hey gata, que demora é essa? Vem logo!

"The deformation age, they know my name
Waltzing to scum and base and married to the pain"

- Honey, espere.

"Bang we want it
Bang we want it
Bang bang bang bang bang"

  O que usar hoje? A velha faca militar, ou faca comum? Bem, a mais dolorosa...

- Uhh, valeu a espera... Porque toda essa produção?

"And it's so fucking obscene, obscene yeah"

- Hum... Uma mulher precisa estar sempre vestida pra matar certo?!

- E você vai realmente me matar se não vier logo pra essa cama. Vem logo e me solta.

- Não não, eu quem dou as ordens aqui, okay?

"Be obscene, be be obscene
be obscene, baby, and not heard"

  Fui em direção à cama, segurando a faca atrás de mim.

- Quietinho...- subi na cama, escondendo a faca nas cobertas, e comecei a beijá-lo. Ter que beijar esse imundo e fingir que sinto prazer... em breve sentirei o verdadeiro prazer.

"They told us sin's not good but we know it's great
War-time full-frontal drugs, sex-thank armor plate"

- Me solta dessas algemas gatinha...

- Shiu... Você gosta de acorrentar, de torturar... minha vez- falei enquanto beijava seu abdomen.

"You came to see the mobscene"

- O que que você ta falando?- ele me olhou um pouco espantado. Pobre homem...

- Como se você não soubesse não é?- parei de beijá-lo e peguei a faca. Comecei a passá-la na sua barriga.

- AHHHH, O QUE VOCÊ TA FAZENDO?!

- Calado... você não faz ideia de como isso é libertador. Ou talvez faça- a sensação de torturar, de ver sangue saindo de alguém por minha causa...-  Sarah... Belo nome não?

- O QUE PORRA TU TA FALANDO?! AAAAAHH- perguntou em meio aos seus
gritos

- Sarah Smith. Uma garota de 15 anos que foi encontrada morta há um mês... Pobre garota não é mesmo?- eu estava escrevendo o nome de Sarah em seu corpo com minha faca, enquanto ele gritava, agonizava...- ela estava com marcas de tortura sabe?! Além de ter sido estuprada- seu rosto ficou rígido, mesmo com a dor que sentia.

- Como você... AAAAHHH!- Uhh... a faca rasgando mais fundo sua pele.

" Be obscene, baby, and not heard"

- Ah, tenho minhas fontes- enfiei a faca com mais força, seu sangue escorria pela barriga- Covardia não acha? Estuprar, torturar e matar uma pobre garota... Bem- estava começando a ouvir a faca perfurando seus órgãos... seus gritos de dor eram tão bons quanto a música que tocava- Sem mais delongas... Tenha um bom fim de vida.

  Enfiei toda a faca em seu abdomen, ate sentir que havia atravessado seu corpo. Puxei-a. Queria ver o sangue fluir livremente.

"You came to see the mobscene
I know isn't your scene"

- Des-des-cul...- tentando falar com todo esse sangue na boca? Estúpido...

- Não me peça desculpas- falei, saindo de cima dele e saindo da cama para pegar a faca militar- Não vai trazê-la de volta. Poupe seu folêgo, e deixe eu me divertir.

  Essa faca... Como trás boas recordações.

"You want commintment?
Put on your best suit, get your arms around me
Now we're going down down down"

- Ei, se estiver doendo avisa- falei enquanto aumentava os cortes em sua barriga. Seus gritos... a impossibilidade de se mover... isso que me dava prazer.

  Seu sangue, minha alegria. Seus gritos, meu prazer. A sua morte, meu alívio.

"Ladies and gentlemen, be obscene! Be be obscene!"

- Não é bom? Como é sentir seus órgãos sendo rasgados?- olhei em seus olhos. Eles estavam apavorados. Sua respiração estava fraca.

  Sua respiração cessou. Seus olhos ficaram opacos.

- Ahh... Que pena. Talvez o proximo me responda.

"Bang bang bang bang bang."

  A música acabou. O que eu precisava fazer estava feito. Eu estava sentindo aquela paz... Mas sempre depois de brincar, temos que arrumar a bagunça...
  Olhei aquele corpo na cama, os olhos sem vida, o sangue no chão.
  Limpei minha bagunça e coloquei aquele corpo imundo num saco. Me livraria dele depois. Troquei os lençóis da cama, queimei os anteriores, acabei com qualquer vestígio do que houve ali.
  Coloquei Personal Jesus do Marilyn para tocar e entrei na minha banheira. Enquanto eu ouvia a música, revivia cada momento... Sua dor, seu pavor, seu sangue... Como amo saciar minha fome.
 
"Everybody is looking for something".

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