Prólogo

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Nossa história se passa no interior da cidade de Weston. Particularmente é um município bem humilde, sem luxo algum, mas também é um dos municípios mais seguros dos Estados Unidos. Como de costume, uma jovem estava vendendo rosas com toda a sua simpatia e graciosidade. Seu nome? Rachel... Bem, não sabemos ao certo seu sobrenome. Rachel era uma moradora de rua e nunca tinha conhecido seus pais. Era uma garota de cabelos negros como o ébano, lábios vermelhos como o sangue, olhos castanhos como o carvalho mais alto do mais belo jardim e uma pele clara como a neve.
Como em um dia monótono e corriqueiro, Rachel estava ali em sua barraquinha de vendas com uma cesta na mão repleta de rosas, quando um homem para em sua frente.

— Bom dia, senhor! — Abriu um sorriso brilhante. — Procurando um presente para a esposa?

— E-er... — O homem olhava firmemente e fixamente para os olhos castanhos escuros da morena. — Prazer, meu nome é Frederico. Frederico Drumond.

Frederico era um belo executivo que aparentava possuir 36 anos, pelo chute de Rachel. Seus olhos e madeixas de cabelo eram da cor castanhos escuro. Sua pele era clara como nuvens que habitavam um céu límpido e ensolarado. Seu sorriso era encantador, seus dentes brilhavam! De longe, dava para enxergar seu encanto.

— O prazer é todo meu! — O sorriso da jovem cativava qualquer ser humano, incluindo, Frederico. — Meu nome é Rachel.

— Eu sei. — O homem esbelto sussurra, porém, Rachel ouve.

— Como? — A jovem se assusta, ficando completamente meândrica.

— Nada! — Seu disfarce era fraco, porém, enganava a ingênua jovem. — Muito prazer.

— O... O prazer é todo meu. — Ela balançou a cabeça e mentalizou que era algo que ela somente imaginou Frederico dizer. Sua ingenuidade ganha, então, ela sorri e aperta a mão do homem para cumprimentá-lo. — E então, o que vai levar? Rosas brancas, amarelas, ou então vermelhas que são o símbolo do amor? Mas se quiser uma sugestão, minhas preferidas são as azuis. Gosto delas, pois são exóticas e às vezes até excluídas, mas são tão bonitas quanto as outras.

— Não, obrigado. — Estranhamente, ele recusa a proposta mais nítida ao comparecer a uma barraca de flores. — Eu não quero nada.

— E então? O que foi?

— Vim falar com você. Venha cá, por favor.

— Falar comigo? — Já desconfiada, Rachel solta sua cesta de flores no balcão e dá a volta por ele, ficando cara a cara com o suposto cliente. — Você tem cinco minutos.

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