capitulo12

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acordei nao estava a conseguir ver onde eu estava o sol estava muito forte tentei esfregar os olhos para poder ver onde estava minha cabeça estava a doer muito...

Flávia: acordou a bela adormecida

Ana: onde estamos

Flavia: estamos perto da casa da velhinha, decidi sentar um pouco a que estou cansada e voce é muito pesada

Ana: nao sou nao, mas porque voce quer tanto me ajudar porque voce esta fazendo isso por mim eu nao mereço nos mal nos conhecemos e voce esta a se interessar muito em me ajudar porquê

Flávia: acho que está na hora de te contar toda a verdade, eu já te contei do meu problema sobre o espírito e possuí e isso tudo é culpa da minha avó voce lembra dela? Ela vez isso porque diz que eu sou muito má, eu era uma mini bruxa eu atormentava crianças lançava maldições para todos que atravessassem meu caminho, e minha avo vendo que eu estou a me tornar uma bruxa horrível pediu para os nossos superiores que me tirassem do mundo mágico e que todo o feitiço virasse contra o feiticeiro e eu comecei a sentir na pele o que todos os que eu fiz mal sentiram, minha avo disse que isso so ia parar de acontecer se eu me tornasse boa, se eu tirar toda escuridão que existe no meu coraçao, mas eu sempre fui orgulhosa neguei a tudo continuei a ser má e tudo só piorava eu começei a me arrepender dos meus actos ate que te conhece e eu me sinto na obrigaçao de te ajudar algo me diz que tenho que te ajudar não te ajudo so porque quero voltar a ser feiticeira mas sim porque eu quero te ver bem gosto de te ajudar voce me faz sentir bem

Ana: bom saber nao sei mas o que dizer mas te agradeço por tudo

Me recordei  do que havia acontecido e me assustei...

Ana: Flá e verdade
Flavia: verdade o que maluquinha
Ana: meu irmao( começei a chorar só de lembrar)
Flavia: lamento mas sim infelizmente teu irmao ja era

A flavia me abraçou muito forte, porque tudo isso esta a acontecer comigo tudo no mesmo momento tudo tudo eu chorei chorei feito criança nos braços da flavia. A minha mae como ela esta deve ser muito duro pra ela, ela tem razoes dela pra mi odeiar ela tem

Ana: e minha mae como conseguiste me tirar de la

Flavia: nao foi dificil ela ficou fraca muito triste e abatida ao ver que o filho estava la jogado no chau e a faca na mao dela ela chorou muito quando eu tentei me aproximar dela para a acalmar ela so gritou "saia da que" eu a obedeci te levei no colo e saí caminhei com tigo ate a que onde estamos

Ana: estamos longe da casa da velhota ( falei no meio de soluços)

Flavia: nao nao agora que ja estas acordada sera mais facil chegar so mais trinta minutos

Ficamos mas alguns minutos a conversar conversamos sobre tudo, decidimos começar a caminhar eu ja estava cansada nos nao tinhamos dinheiro para pagar um taxi ou para pegar um onibus e muito menos para comprar algo para comer sorte a flavia tinha umas garafas de agua e um pouco de bolachas foi o que nos manteu firmis durante a caminhada

Chegamos na casa da velha era uma casa muito estranha, estranha de mais ficamos com muito medo de entrar

Flavia: vai pela frente
Ana:vai tu
Ficamos ali no joginho de vai tu pela frente por mais trinta minutos ate eu ganhar coragem

Entrei a porta fez um barrulho de porta velha meu coraçao acelerou quando meti a cabeça na casa fiquei logo com nojo de tudo a casa era cheia de poeira feia e cheia de objectos estranhos flavia entra, chamei a flavia para entrar comigo e ela nao recusou entramos começamos a mecher tudo que havia ali, admiramos casa canto daquela casa estranha muito pequena e tudo apertado a fla me chamou para ver um corvo ele era preto e parecia que nao gostava de nos quando nos aproximamos dele ele logo fugiu ficamos muito tempo ali brincando com as coisas da velhinha ate que nos esquecemos do que iamos fazer a casa da velhinha

- quem sao voces e o que estao a fazer a que

Nos assustamos ao ouvir a voz
Ana: fla a voz voltou eu estou a escuta la novamente
Flavia: nao te preocupes pois eu tambem escutei isso

- suas idiotas eu estou a que
Falou denovo a voz estranha e cansada, olhei para um canto onde vinha a voz mas como nis nao a vimos ela estava numa especie de cadeira deitada e coberta ela estava tao diferente e mais velha do que ja era
Eu me aproximei dela mas estava com um pouco de medo

A Jovem PerturbadaOnde histórias criam vida. Descubra agora