capitulo13

13 1 0
                                    

Fui ate o encontro dela ela continuou deitada so me encarando sentei no lado dela e ela sentou tambm

Ana: me perdoa a vovo tem que intender eu sou so uma jovem que gosta de se divertir me perdoa eu era uma jovem ingenua que nao se importava com nada mas eu mudei eu estou arrependinda de ter feito isso com voce por favor tira essa maldiçao na minha vida quebra ela -falei isso segurando a mao dela

Velhinha- mas como voce é cara de pau acha que me convenceste com esse teu discurcinho ridiculo so agora é que voce deixou o orgulho de lado e vens a que a querer meu perdao esquece miuda( falou com a voz meio falha)

Flavia: olha vovo no dia em que a vossa briga aconteceu eu nao estava eu a conheci depois de tudo mas eu posso te garantir que ela esta arrependida

Velhinha: fecha a boca garrota metida agora saiam da que e me deixem em paz me deixem morrer em paz( ela estava tossindo mais que antes)

Ana: vovo por favor nao fala isso por favor me ajude por favor- começei a chorar ao ver a vovo ficando palida e sem reaçao

Velhinha: voces estao a me atrapalhar voce me paga menina eu tinha que ficar em repouso e nao me ajitar e voce veio me incomodar agora eu estou morrendo por tua culpa voce nao presta garrota voce nao serve para nada eu te odeio e nunca irei te ajudar agora voce vai sofrer voce sera perceguida ate o final da tua vida ate voce morta nao sera feliz nunca teras paz garro...

Mal conseguiu terminar a palavra e logo apagou, eu fiquei desesperada foi como se meu chao tivesse ido embora tudo havia acabado pra mim agora eu tinha a certeza que a felicidade nao foi feita pra mim...

A flavia nao falou nada so me abraçou forte ficamos nos duas ali chorando por muito tempo, o corvo que ali estava sumiu nao sei onde foi

Flavia: eu sinto muito amiga eu fiz de tudo para te ajudar mas como viste ja nao tem mais como

Ana: eu sei e eu te agradeço muito por tudo mesmo foste como uma irma e melhor amiga, obrigado por tudo

Flavia: de nada amiga, de nada...

Ficamos mais algum tempo no silencio so nos abraçando a velhota ainda estava ali deitada a flavia resolveu quebrar o silencio

Flavia: sabe eu acho que ainda posso te ajudar( falou no meio do choro mas com um sorriso no rosto)

Eu so olhei pra ela com cara de espanto mas como é que ela ainda pode ter uma ideia boa para me ajudar num momento desses com  tudo perdido

Flavia: o que foi que cara é essa nao me olha assim

Ana: qual a tua ideia ( falei com a voz roca por causa de tanto  chorar)

Flavia: eu nao te disse mais eu posso reanimar a velhina mas so por 5 horas de vida

Ana: serio (falei eu toda feliz)mas que amiga marravilhosa eu tenho nem sei como te agradecer por tudo que voce tem feito por mim

Flavia: ta bem, ta bem eu sei que sou d+ nao precisa tanto mas iras me agradecer depois eu preciso fazer um ritual agora e voce nao pode estar presente

Ana: sua convencida, flavia mas ela me odeia ela disse que nunca ira me ajudar que tal essa reanimaçao nao servir de nada

Flavia: nao sei amiga mas nao custa nada tentar

A Jovem PerturbadaOnde histórias criam vida. Descubra agora