Estava saindo da escola com meus amigos. Íamos andando, eu estava atravessando a rua, e houve um terremoto. Começamos a correr, o chão começou a rachar, e nos separamos, o chão se dividiu entre nós.
Um dos meus amigos, caiu no buraco, todo mundo pensou que ele morreu, mas aí ele aparece, e todo mundo fica de boca aberta. A gente consegue sair daquela rua e cada um seguiu com a sua vida.
Ele vai para a Malásia e la, fazendo roupas e brinquedos, ajuda as crianças carentes pelo mundo.
Anos depois, eles se encontram no Brasil, conversam sobre o terremoto, contam sobre a suas vidas. Nessa conversa, eles resolveram ir ao lugar que aconteceu o terremoto, então quando eles chegaram lá, havia um
buraco com uma carta.
Dizia essa carta que : ele e ela eram irmãos e lá falava que no dia 23/02 se eles não namorassem, mesmo sendo irmãos, eles iriam morrer.
Então eles, meio que não acreditaram, resolveram fazer uma DNA para ver se eles eram irmãos mesmo.
Acabou que, no exame, deu positivo, então depois disso eles não se separaram mais,
Resolveram ir a uma festa de um amigo, em comum deles, isso foi no dia 23/02 que aconteceu iria dar meia noite, eles falaram daquela carta, estava mentindo. Não vamos morrer. Então assaltaram essa festa eles tomaram um tiro no peito.
Então chamaram a ambulância, e um deles sobreviveu que foi a menina, dez ano se passou Júlia se casou teve uma filha que se chama Vitoria. Ela vai fazer 15 anos, quando algum inesperado aconteceu, Vitória foi sequestrada, Vitória era parecida com uma outra menina, então eles pegaram uma faca para matar Vitória, na hora que o homem ia colocar a faca no coração dela, um menino aparece bem na hora, levaram ele da sala e começou tudo de novo.
O sequestrador levou um tiro bem no coração, começaram a a tirar em todo mundo, aí a menina escapou, ela saiu correndo até que ela percebeu que ela estava perdida, Vitória ficou em desespero, saiu perguntando as pessoas onde ela estava e se emprestava o celular, um homem deu pra ela o celular ligou pra mãe dela e a mãe dela foi buscar ela.
(LAYSA BARROS)
