Que demora a minha para dizer
Que diante de infinidades
Eu continuo a lhe idolatrar
Há de ser tão lindo
Sua beleza me cansa e eu canso por você nunca cansar
Hora essa!
És sempre tão modesto,
Modéstia essa que não lhe favorece.
Moço alto, sempre tão calmo,
Um típico mar, no qual eu me desaguou,
Mal sabes tu que não sei nadar
Irei de me afogar,
para quem sabes tu ajudar-me.
Somos quase Adão e Eva
Romeu e Julieta
Ambos em seus amores proibidos declarados como perdidos
Há de mim provar deste fruto proibido.
És teimoso, somos opostos
Você Eva e eu Adão
Comes do fruto e eu cega me entrego ao que dizes ser o certo,
Perdida de amor, não me preocupo com a dor.
-C a r n e i r o