My Bitch

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Estava sentado na cama, em seu quarto especial, um quarto que eles se livravam de todas as inibições e vergonhas. Um quarto em que realizavam seus desejos e fetiches, um quarto só deles.

Baekhyun brincava com o cós de sua calcinha, esperando ansiosamente por seu marido, sempre que esperava a sessão começar a ansiedade e a excitação tomava conta de seu corpo. Era inevitável, adorava esses momentos, os momentos em que eles saiam da rotina.

A porta do quarto detalhadamente decorado se abriu revelando um ruivo alto, suas madeixas rubras batiam ao meio de suas costas, tão másculo! Chanyeol exalava virilidade, ele vestia uma calça de couro preto marcava as coxas malhadas, grossas. E o volume das partes íntimas... Nada pequeno

Ah! Não podia esquecer dos olhos castanhos que analisavam seu corpo com intensidade, Baekhyun sempre estremecia quando os olhos castanhos expressivos de Chanyeol o analisavam.

– Pronto, Baek?– A voz rouca soou pelo cômodo trazendo arrepios para meu corpo. Ah, se Chanyeol imaginasse o quanto a voz dele dava tesão a Baekhyun.

– Sim...– O mais alto trancou a porta e caminhou lenta e sensualmente na direção de um armário onde guardávamos as coisas que sempre usamos nessas quebras de rotina.

– Lembra-se de nossa safeword?– Chanyeol veio em minha direção com uma coleira de couro em mãos, um pingente com um B feito de ouro branco enfeitando-a. Logo em seguida a colocando delicadamente em meu pescoço.

– Sim, mestre– O sorriso largo se fez em seu rosto. Chanyeol gostava de lhe provocar e Baekhyun gostava de ser provocado.

– Será uma vadia obediente? Ou melhor, a minha vadia?– A pergunta me fez suspirar e segurar um gemido, ele sabia que em meu íntimo eu adorava de palavras de baixo calão saindo de seus lábios finos sendo direcionadas à mim.

– Sim, mestre– Ele puxou minha coleira me forçando a levantar e ficar de frente para si. Sua expressão séria me fazia ficar ainda mais duro.

– Sim mestre o quê?– Uma de suas mãos grandes se enroscaram em meu cabelo o puxando para trás,  a outra descia para minha cintura segurando-me com firmeza.

– Sim, mestre, serei uma vadia obediente– Ele sorriu. Passou a atuar língua por entre os lábios e aproximou sua boca de minha orelha.

–Vamos começar então, minha vadia. Tire a calcinha e fique de joelhos.– Fiz como o ordenado. Apesar de estar tentado a desobedecer meu mestre, pela punição que seria prazerosamente dolorida não posso desapontá -lo– Muito bem, putinha, agora coloque suas mãos para frente– Obedecia cegamente a voz grave que me ordenava. Ele se virou indo em direção ao armário e pegando algumas coisas no mesmo, parou novamente em minha frente ele me olhou com um sorriso malicioso– Tire minhas calças.

Desabotoei aquela peça de couro abaixando o zíper em seguida, desci a peça com um pouco de dificuldade, ele me ajudou a tirá-la completamente elevando  os pés. Quando terminei ele puxou minhas mãos para si e as algemando em seguida.

– Fique na cama de quatro! Bem empinado pra mim– Levantei-me do chão me posicionando do jeito que ele queria na cama. Como eu gosto dessa posição.  Senti suas mãos acariciarem minhas nadegas– Pode gemer mas não goze... – Separou minhas nadegas deixando minha entrada exposta

– Você é uma cadelinha mesmo, nem toquei em você e já está duro, piscando esse cuzinho, quer me provocar putinha?!– Não consegui segurar um gemido quando senti minha entrada ser lambuzada de saliva– Que menininha safada!

Mordi os lábios ao sentir sua mão espalmar em minha nadega direita, a ardência deliciosa me fez ficar mais excitado. Sim, sou masoquista. Algo forçou a passagem em minha entrada, logo descobri que eram bolinhas tailandesas, elas deslizavam com facilidade graças ao lubrificante que Chanyeol passou.

Ele mexia o brinquedo em meu interior, tirava e colocava. Hora lento hora rápido. Tapas eram desferidos em minha bunda, eu me segurava para não gozar, não conseguia  reprimir os gemidos cada vez mais altos. Tão bom.

Seus dedos acariciavam meu pênis, massageando meus testículos, ele tirava e recolocava o brinquedo lentamente em meu ânus. Sinto cada bolinha massagear meu interior. Entrando devagar em meu corpo, tão cheio.

– Gema meu nome, Baekhyun! Gema o nome de seu mestre!– Sua mão subiu agarrando meu pênis, acariciando a glande com o dedão em movimentos circulares.

– Ah! Chanyeol... E-Eu pr-reciso! Argh– Ele riu dando mais um tapa doloroso em minha bunda, soltou minha ereção para agarrar meu cabelo, puxando-o.

– Peça, implore por meu pau. Eu vou te fuder bem gostoso até você gozar– Eu queria gozar, mas se desobedecesse ele, sei que ele me puniria.

– Uh! Mestre por favor, me fode– Chanyeol retirou o brinquedo de meu ânus devagar, depois passou mais lubrificante em minha entrada.

– Se é o que minha cadelinha quer, vou dar à ela– A glande de seu pênis tocou minha entrada, logo meu interior se abria para receber seu pênis– Ah! Vadia, que rabo apertado!

Gemi alto com sua primeira estocada, ele entrava e saia com força. Brutalidade. O barulho de sua virilha se chocando contra minha bunda era totalmente erótico.

Ele puxava meus cabelos e sussurrava elogios obscenos. Metia com força e eu gemia alto, pouco se importando com meus gemidos e se o vizinhos escutariam.

– Goza pra mim, Baek– Suas mãos apertavam minha cintura, afundando os dedos em minha carne. Com meu último gemido, senti meu ventre formigar e meu interior se fechar em torno de seu membro que despejava seu prazer dentro de mim.

Esperei minha respiração se normalizar, o peso de seu corpo sobre o meu diminuiu e ele retirar minha coleira.

– Está tudo bem, Baekkie?– Ele perguntou depositando um beijo cálido em meus lábios,  apenas afirmei com a cabeça. Ele me pegou no colo me levando para o nosso quarto.

– Quer tomar um banho?– Apenas meneei a cabeça novamente. Meu corpo ainda formigava em êxtase. Depois de um banho regado a carinho ele me vestiu e me deitou na cama, deitando-se logo em seguida– Eu te amo...

– Eu também...– Respondi sonolento, logo entrando no mundo dos sonhos

Submissive - ChanbaekOnde histórias criam vida. Descubra agora