Capítulo 3

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Pensando bem, caras como eu não podem conquistar garotas como Marine. Ela é especial, ela não é igual as outras garotas. Talvez se eu fosse mais popular, daria tudo certo. Como é ser popular? Essa pergunta ficou em minha cabeça durante uma longa madrugada de insônia. PI pi pi pi pi canta o despertador que não me deixa em paz, é não tem jeito vou ter que acordar. Eu levantei lentamente da minha cama macia e confortável, fiquei horas no banho. Quando sai do banheiro fui tomar café ao som de "Love me Tender" do rei Elvis Presley, peguei meu celular e liguei para Jones, um amigo meu de infância. Liguei para lhe pedir ajuda, eu precisava ser popular. O fim de tarde chegou, eu estava saindo da faculdade, foi quando um camaro verde interrompeu meu andar. Eu estava tentando imaginar que era o dono desse carro que acabou de me fechar. Os vidros do carro estavam abaixando, quando me deparei com Jones dentro do carro dizendo com uma voz brincalhona...

- Você não sabe viver sem mim não é mesmo Jonathan?
- O que você está fazendo aqui? -Lhe perguntei surpreso.
- Você quer ser popular não é? Então entra ae e para de ouvir Elvis Presley.
Dentro do carro tinha uma música estranha, repleta de palavrões.
- Jones, essa música é muito boa - eu lhe disse ironicamente
- O nome disso é rap Brother - Disse Jones
- Uhumm
- Vai um cigarro? - Perguntou Jones
- Claro que não Jones
- Mas você não quer ser popular? - perguntou Jones - Esse é o jeito. Pessoas populares bebem, fumam, elas saiam na noite, etc. ISSO É UMA ESCOLHA SUA. Que ser popular ou não?
- Claro que eu quero. Mas não tem outro jeito não?
- Claro que não. É pegar ou largar, topa?
- Me dá essa droga logo Jones
- Esse é meu garoto - Diz Jones de pois de dar três tapas em meu ombro. Eu não fazia a mínima idéia de como fumar aquele negocio enrolado no papel. Então lhe perguntei...
- O que eu faço com isso Jones?
- Acende, bota na boca, puxa e sente a brisa - Diz Jones
EU FIZ O QUE ELE DISSE sem pensar duas vezes. Depois me arrependi, foi um negocio estranho entrando na minha garganta, eu estava tossindo muito. Ele me disse que era normal. Eu aceitei isso e continuei a puxar aquela fumaça até me acostumar.

     Derrepente o carro parou, ele olhou pra mim e disse "Chegamos ao nosso destino"- Onde nos estamos? - perguntei

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Derrepente o carro parou, ele olhou pra mim e disse "Chegamos ao nosso destino"
- Onde nos estamos? - perguntei.
- Você vai ver. - Foi sua resposta.

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Cartas pra MarineOnde histórias criam vida. Descubra agora