forever

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aloalo olha quem chegou

olha o cap novo ai minha geeeente! espero que gostem, e se gostarem por favor por favor por favor votem, e se tiverem deus no coração podem comentar também, bem que seja um pontinho. A maioria das autoras param de escrever por conta de falta de motivação, e eu realmente não quero parar. (são mais de 10 capts, espero que não sejam em vão.)

Agora sim, dxo parar de enrolar.

Boa leitura!

~~

Ouvi a campainha tocar e fui correndo atender.

- Rafinha! - Gritei pulando em cima dele.

- Clarinha! - Ele disse me rodando pela cintura.

Rimos, eu fechei a porta atrás de mim, peguei em sua mão e caminhamos pelo mundo a fora.

- Onde vamos? - Perguntei.

- Onde você quiser.- Ele disse sorrindo.

Soltei de sua mão e sai correndo. Ele veio atrás de mim até chegarmos em um parquinho, onde freqüentávamos quando menores.

- O nosso parquinho? - Ele disse mais afirmando do que perguntando.

- Sim. O nosso parquinho.- Disse sentando em um dos balanços, ele se sentou no outro.

Ficamos lá, balançando, pra frente e pra trás.

- Eu tenho medo.- Falei fitando o horizonte.

- Do que? - Ele disse me olhando.

- Do futuro.- Respondi ainda olhando o horizonte.

- Eu também tenho medo. Todos temos, medo do desconhecido.- Ele disse voltando a olhar pra frente.

- Eu não tenho medo do desconhecido.- Disse dando de ombros.- Tenho medo do que ele pode me proporcionar. De quem ele pode pôr em minha vida... E de quem ele pode tirar.- Disse olhando baixo.

- A gente pode lutar contra o destino.- Ele disse calmo.- Lutando, ele nunca poderá nos separar.

- Promete? - Disse com a voz embargada.- Promete que nunca vai me deixar?

- Prometo.- Ele disse parando seu balanço e estendendo o dedinho, para fazermos nossa promessa.

- Pra sempre.- Disse juntando nossos dedinhos.

[...]

Eu e Rafael estávamos nos divertindo tanto. Mas como sempre, alguém tinha que atrapalhar.

- É o Guilherme.- Disse apontando para o celular que tocara pela 2 vez.

- Atende.- Ele disse receoso. Rafael sabia o quão ciumento Guilherme era, e as vezes se culpava pela nossas brigas.

- Alô? - Disse com a voz travada, já sabia que a briga iria começar.

- Oi. Onde você está? - Ele disse rapidamente.

- E-em casa.- Gaguejei. Merda! Eu sabia que não deveria ter mentido.

- Ah, que pena! Porque eu acabei de passar na sua casa, e não tem ninguém lá! - Ele disse com tom de deboche.- Agora, onde você está?

- No parquinho.- Disse a verdade. Pude ouvir uma risada sarcástica do outro lado da linha.

- Qual? - Ele disse sem paciência.- Vou aí te buscar.

forever yours ♕!lange¡ Where stories live. Discover now