Capítulo 47 - The Love In The End

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Joguei tudo que tinha em cima da mesa no chão enquanto ele me deitava devagar e ia descendo o beijo por todo o meu corpo chegando até minha intimidade e depositando um beijo em cima de minha calcinha. Meu corpo estava arqueado e o toque dele estava me causando arrepios constantes, em um instante ele tirou toda a roupa ficando de boxer branca. Fiquei impressionada com o volume e sorri maliciosa o vendo quase rasgar a cueca.

POV Justin.

Depois que tirei o vestido dela, meus olhos a devoraram, ela era perfeita, tão linda que não conseguia nem mudar o foco do olhar. Eu sabia por onde começar, mas estava perdido, o corpo dela estava todo ali pra mim, depois de tanto tempo. Cassidy se esfregava em mim de maneira nada descente deixando meu pau duro, enquanto eu me controlava para não gozar antes da hora, a porra estava tão dura que chegava a doer. Ah como eu senti saudade daquilo... Meus planos eram os piores, e o meu estado era deplorável parecia um nerd que nunca tinha fodido na vida... Nós íamos bater ranger, ia mostrar o que estava disposto a fazer, ela iria dançar conforme minha música. Quando ela se deitou na mesa tive a perdição em meus olhos, aquele corpo, aquele corpo perfeito se arrepiando com o meu toque me deixava louco. Minhas mãos foram ágeis em sua cintura deslizando sua calcinha pela bunda depois as coxas e a tirando fora, subi distribuindo beijos por suas pernas e por ação do instinto a abri e penetrei um dedo. Ela sorriu maliciosamente e eu mordi os lábios dela acabando com aquele sorriso e sugando aqueles lábios carnudos. Era desejo, era luxuria, era paixão, era sujeira, era corpo, era alma, éramos eu e ela. Enquanto brincava um pouco com ela, senti seu hálito quente perto do meu lóbulo. Alternava os carinhos da boca para o pescoço, do pescoço para os seios e algumas vezes descia sugando ela por completo até sua intimidade, minha língua dançava e brincava a deixando louca. Vi seu corpo se enrijecer e isso indicava que ela estava sentindo uns espasmos e ia gozar. Sorri deixando ela se aliviar porque logo seria minha vez. Foi quando ela inverteu as posições ficando em cima de mim.

– Vamos brincar um pouquinho. – ela colocou meu pau pra fora da cueca e foi passando a mão devagar por toda minha extensão bateu pra mim algumas vezes e depois caiu de boca. A música lá fora rolava solto, vozes, a casa estava cheia, mas eu estava pouco me fodendo, quer dizer, pouco ligando, porque eu estava fodendo bem agora! O jeito que ela me ponhetava e me chupava sentia que ia gozar.

– Caissy vou gozar. – disse com pressa e assim que ela tirou a boca meu liquido lambuzou sua mão. Não sei como e nem de que jeito, mas quando já vi já tinha a colocado de quatro, estava brincando um pouco quando a voz dela, uma pouco falha, suplicou.

– Justin eu não posso mais esperar. – ela disse como uma criancinha esperando pelo seu doce, disse como uma vadia que queria ser fodida. Sorri sapeca com o gesto. Eu a penetrei comecei devagar com movimentos de vai e vem e ela gemia baixo, fui acelerando indo mais rápido e ela gemeu alto algumas vezes, a virei pra mim parando os movimentos.

– Senta pro papai. E... Bem devagarinho. – disse a fazendo rir e de imediato ela se posicionou e sentou lentamente em mim e foi quicando devagar deixando meu pau entrar por completo dentro dela, segurava em seus cabelos com força e ela pulava cada vez mais em mim, intercalava rebolando me fazendo tombar a cabeça pra trás e morder os lábios de tanto tesão, não demorou muito e acabei gozando caindo pra trás, ela caiu por cima de mim me beijando e depois fomos voltando ao normal.

POV Caissy.

Ele beijou meu ombro e depois levantei vestindo minha roupa e logo Justin fez o mesmo, tínhamos uma festa lá fora. A casa estava cheia de convidados e acho que já, já sentiriam nossa falta se é que já não sentiram. Ele se arrumou mais rápido que eu, tinha ficado cansada Justin havia dado trabalho.

– Caissy isso não machuca o bebê, né? – ele perguntou com cara de inocente e preocupado.

– Claro que machuca, tem casos que o bebê pode até morrer. – decidi brincar um pouco com a cara dele.

Soul rebel-primeira temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora