7 Pecados Capitais

Twenty five

- Mas que merda. - Josh me olhava com pena.

- Eu sei! - choraminguei deitando na cama.

Os garotos saíram cedo de casa dizendo que tinham que resolver coisas do trabalho e
minha mãe falou que queria dar um passeio pela cidade então chamei o Josh para minha casa e já faz uns quarenta minutos que eu conto o que aconteceu e ele só consegue me olhar com pena.

- Cara, diz alguma coisa útil e
motivadora por que se não minha cabeça vai explodir.

- Bem... - falou coçando a cabeça.

- JOSH! - falei enfiando a cara nos travesseiros.

- Desculpa, mas você tá muito fodido - sorriu divertido.

- Isso não tem graça.

- Pra você.

- Que merda eu fui me meter?

- Uma das feias meu amigo.

****

- Querido?

Minha mãe entra no meu quarto sem bater.

- Oi mãe.

- O que você está fazendo?

- Estudando, tenho prova semana que vem.

- Ah, sim. Os meninos não viram hoje para casa? Já está tarde.

- Hoje é terça - hoje era o dia em que eles iam na maioria dos seus negócios ver como estavam, segundo Louis é o olho do dono que engorda o gado - eles ficam até mais tarde fora.

- Você não me explicou bem o que eles fazem anjo, tão novos é tão ricos.

- É... bem eles vendem coisas mãe e também tem alguns negócios pela cidade. Eu não sei muito bem, acho melhor a senhora perguntar para eles.

Uhm. E como vocês se conheceram?

Puta merda dona Maura!

- Quando eu conheci o Josh...

- Josh?

- É um amigo meu, você não o conheçe.
Bom, quando eu o conheci, nós fomos a uma festa e lá que eu encontrei os meninos.

- Ah meu filho, eu fico tão feliz em saber que você está fazendo amizades, saindo.
Você precisava viver, ser um adolescente, mas não se esqueça que você precisa se formar, eu
sei que você é o meu bebê prodígio, mas estude okay?

- Eu sei mãe. E eu também estou muito feliz, a senhora sabe como é importante para mim tudo isso.

- Sim, eu sei. - ela passou a mão pelo meu rosto e beijou minha testa. E o som da porta pode ser ouvido.

- Espero não estar  interrompendo nada. - olhos azuis com ruguinhas no lado sorriam para nós.

- Oh, querido, claro que não!

- Pensei que vocês voltariam tarde hoje.

- Eu deixei os meninos cuidado dos negócios, não poderia deixar nossa visita sozinha logo na sua segunda noite aqui. - o sorriso simpático permanecia nos lábios dele e nos olhos de minha mãe a via cada vez mais encantada por eles.

- Meu Deus! Não era necessário, eu só estou atrapalhando vocês!

- Não se preocupe é um prazer estar com a senhora. Ah, Julie disse que o jantar será servido.

- Vou me trocar e já vou descer.
Ela saiu do quarto e antes mesmo daporta ser jogada Louis me jogou na cama subindo em cima de mim.

- Lou, você tem se controlar.