É difícil.
Ter tanto pra falar e ninguém para escutar... desabafos derivados de crises existenciais, que na verdade, não fazem sentido algum.
Sentir-me ser corroída por uma conjuntura de emoções desenfreadas que me preenchem por dentro e quando já são demasiadas para serem suportadas, escapam pelos olhos, em forma de um líquido que sabe a dor... ou devo dizer fraqueza?
Ou se calhar sentir dor é uma fraqueza. Afinal, a dor faz de mim uma pessoa vulnerável, suscetível a mágoas, decepções e afins.