A escolha

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Jake e eu acordamos cedo, vestimos nossas roupas, pegamos nossas identificações e partimos para o orfanato. Lá, encontramos crianças de todas as idades, mas deixamos claro para a assistente que adoraríamos criança recém nascida.
Ela olha nos registros e nos diz que tem uma menininha, de uns 3 dias pronta para ser adotada.
Jake e eu nos encaramos e na nossa troca de olhares ficou claro que era aquilo que queríamos sem uma sobra de dúvida.

Sentamos numa sala refrigerada, com quadros de bebês e brinquedos espalhados pelos cantos da sala, a assistente chega com uma pequena nos braços que dorme serenamente, ela é linda, branquinha como neve, cabelos loiros.

Nos entre olhamos e decidimos adota-la, depois de muita papelada, somos oficialmente pais daquela criança, a qual demos o nome de Sophia.

Aquela criança seria a prova mais forte do nosso amor, representaria a União, o respeito, o carinho e a compreensão.

Hoje, depois de 3 anos, vejo Sophia correr serelepe pela casa, com um sorriso desdentado e me chamando de mamãe, e quer saber, ela foi a melhor revelação da minha vida.

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