Minha Trajetória Amorosa.(Vol.2)

Cap.14: O fim deles?

Oi, vcs! Eu faria um cap. Bônus mas vai ser apenas este mesmo, espero que gostem.

Medo, pavor, definições do que ocorria naquela casa longe de da cidade, mais do que definições do que ocorria dentro de Giselle que estava amordaçada e amarrada a uma cadeira, assim como os outros.
Jonas, ainda inconsciente, tinha sonhos diversos e felizes, nada parecido com os pensamentos das meninas que ia de mal a pior, e acredite, elas não mediram esforços para pensar oque de mal poderia acontecer.
E como podiam?
Hunter ameaçava qualquer respirar delas.

- Nossa! Quem diria? - Hunter debochava. - Giselle lésbica? Eu não diria, mas acho muito sexy!

Giselle estava com nojo dele, e logo sentiu nojo de si mesma por tê-lo namorado um dia, seu olhar caminhava para a esquerda onde estava Amélia que chorava.

- Vai ficar tudo bem. - Giselle sussurrou para Amélia e a mesma fez que "sim" em um gesto, mas sabia que nada estava ou ficaria bem.

- Não, Giselle! Não minta para sua namorada como mentiu pra mim. - Ele se aproximou de Amélia. - Não vai ficar tudo bem. - Sorriu quase macabro.

- Você é um idiota, um bosta! - Sara já não aguentava as provocações dele.

- Olha! Ela late! - Ele se aproximou de Sara, ela pôde sentir seu cheiro, uma mistura de álcool e cigarros, era horrível. Ele ficou muito próximo, seus rostos podia se tocar. - Você é tão bonita, e cheirosa. - Ele passou o nariz sobre o pescoço de Sara e ela se esquivou, quse caindo da cadeira, mas ele foi mais rápido e segurou.
Ele passou a ponta da língua sobre o pescoço de Sara.

- SOLTA ELA! - Giselle se jogou sobre ele mesmo presa a cadeira, ele caiu mas se levantou furioso.
Olhou odiado para Giselle que ainda estava no chão, ela não podia se levantar pois a cadeira presa a ela deixava quase impossível. Em um ato covarde, Hunter deu um tapa em Giselle.

- NÃO FAÇA ISSO OU EU ATIRO NA SUA BOCA! - Gritou despertando Jonas que demorou para se acostumar com o lugar. O grito também alarmou outra pessoa:

Um carro estacionou lá fora. Era o policial que ao ouvir o grito constatou perigo, chamou reforços.

- ... O sujeito está armado, repito, o sujeito está armado, chamando reforços, câmbio. - A janela da frente foi aberta e Hunter atirou contra o policial, que desviou milagrosamente se escondendo atrás da viatura.
Uma troca de tiros começou e todos presentes na sala começaram a se juntar num círculo,  todos chorando por estar alí.

- Merda! Eu nem sequer posso abraçar vocês. - Giselle tenta se soltar da cadeira, falho. - Os tiros param de repente, Jonas olha para trás e ver o corpo de Hunter caído.

- Ele...

- Morreu. - Louie. A porta foi aberta e o policial adentrou.

- Eu sou o policial Silva e vou levar vocês para casa, mas antes,  vamos todos até a delegacia onde vão testemunhar oque aconteceu aqui.

Meses depois...

- Não sei oque é pior, se é o jeito que você olha pra ele, ou o jeito que fica corada a toa. - Amélia adentrou a sala onde Sara e Hector, que antes conversando agora estavam ambos corados.

- Logicamente é o jeito que você não sabe ficar de boca fechada, eu tô lendo, porra!

- Desculpa atrapalhar, livro de auta ajuda, Louie?
- Sim, Amélia, se chama "100 maneiras de não matar a namorada da sua melhor amiga".