Na penunbra.

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Através da penumbra da uma vez.
Enxergo o que do meu amor restou.
Com ele nada era, sem ele nada sou.
Não escolhi assim mas assim se fez.

Onde foi ou onde vais, não sei.
Onde estou ou estarei, não saberei.
Só quero te reencontrar outra vez.
E poder dizer de uma vez.

Que te admirei, uma vez.
Por ti chorei, uma vez.
E me desfis, mais uma vez.

Mas chegou a hora de mudar.
E não mais bobear.
Eu sei quem sou e quem serei.

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