Chuvas Da Alma

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Tempestade que clama por trovões!
Chuvas famintas de relâmpagos,
A chorar, a chorar, até que não restem lágrimas!

Águas que escorrem pelos olhos da alma, que molham o pranto e que lavam o peito!

Choros que se confinam relâmpagos, gritos que se assemelham a trovoadas!
O céu da vida, é o prólogo da  face que brada pelas chuvas da alma!

SINAJEPHANOnde histórias criam vida. Descubra agora