Tempestade que clama por trovões!
Chuvas famintas de relâmpagos,
A chorar, a chorar, até que não restem lágrimas!Águas que escorrem pelos olhos da alma, que molham o pranto e que lavam o peito!
Choros que se confinam relâmpagos, gritos que se assemelham a trovoadas!
O céu da vida, é o prólogo da face que brada pelas chuvas da alma!

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SINAJEPHAN
De TodoUma colectânea poética inspirada pelo pensamento e nutrida pelos sentimentos, que espelha uma realidade sentimental expressa em palavras de honra e de emoção.