Então voltamos para casa, depois de uma noite de longos papos e brincadeiras, entrei em casa de fininho para não acordar meu padrinhos e fui direto para meu quarto, chegando lá peguei uma toalha e fui tomar um banho frio pra dar a esfriada na cabeça que só ficava pensando em besteiras, porque pra mim é sim uma besteira eu não quero me apaixonar já tive muitas decepções nessa vida amorosa. Eu sou do tipo de garota que é bem marrenta e pois ventura sabe o que está sentindo mais não quer admitir ou ver o que está acontecendo de verdade, mais tudo bem! Vamos seguir em frente. Sai do banho e me deitei, mais parece que o banho frio não resolveu minha situação em relação ao pensamento idiota, continuei pensando nele no grande Gustavo, não parava de pensar naquele garoto moreno, alto e de olhos castanhos claros, meigo, gentil, carismático, enfim tudo de bom (suspiros). "OK, OK! Vamos parar de pensar no garoto né Lorena! Chega! É hora de dormir e parar de criar essas coisas na sua cabaça". E veio em minha mente isso "Como posso está apaixonada por esse garoto se acabei de conhecê-lo em! Claro que não, nada haver isso tudo!". Logo peguei no sono, passei um noite tranquila sem pensamentos e sonhos sobre ele, porque dizem que quando pensamos demais em uma coisa acabamos sonhando com ela, mais ainda bem que não aconteceu isso comigo.
O dia amanheceu e é claro acordei , eu estava me sentindo tão bem, fui fazer minhas higienes da manhã e me arrumar para ir ao curso, depois fui em direção a cozinha e lá estavam meus padrinhos pedir a bênção e cumprimentei com "Bom Dia" sentei a mesa juntos deles e tomamos café da manhã bem, durante o café recebo uma mensagem de Carol dizendo que era pra mim ir para casa dela, pois o irmão dela ia nos dar uma carona até a escola, até ai tudo bem, terminei e sai em rumo da casa dela, cheguei em frente e o chamei que saiu foi o o incrível Gustavo que ia tirar o carro da garagem, ele disse para mim entrar porque a irmã dele estava terminando de se arrumar, dei bom dia a ele e entrei na casa fui até o quarto de Carol. Depois saímos em direção ao carro entramos e fomos para escola, dentro do carro ele puxava assunto para poder se aproximar e quando ele falava comigo eu ficava toda sem jeito, sem palavras e meu coração acelerava, eu já sentir isso antes foi fraco não era como de agora e isso era sintomas de apaixonada, só que eu não queria me sentir assim por contas das feridas que havia em mim ainda, mais voltei a sentir novamente por uma pessoa que até ontem não o conhecia. "Tudo bem! Logo isso passa!" pensei. Quando mais ele tentava conversar ou puxar assunto comigo eu ficava nervosa, mais eu respondia normalmente para que ele não percebesse nada, enfim chegamos à escola não era muito longe não mais como ele veio nos deixar parece que o caminho se tornava mais longe, em seguida saio do carro quaser correndo, eu acho que ele pensou que sou doida peã sair daquele jeito e o pior nem agradeci pela carona, realmente deixou um leve impressão de doida e mal educada. Nossa! Dessa vez eu superei todas as minhas atrapalhações que já tive.
O meu dia começou péssimo demais nunca pensei passar por isso novamente, eu fui ao banheiro e ele estava vazio melhor ainda pra mim por que precisava ficar um pouco sozinha para refletir um pouco sabre o acontecimento de hoje cedo.
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