Quando entro pela porta da sala com Maria levo um susto com um pequeno rabinho balançando e batendo na minha perna. Um filhote de rott vailler preta. Me apaixonei.
-Mãe? Pai?
Meu pai grita com o susto de duas meninas na sala.
-Que bom que chegaram, meninas! Estou terminando o almoço. Parece que ja conheceram a Luna.- ele disse apontando, ao que paracia, para a filhote cadela no meu colo.
-Aonde você arrumou essa fofura?-perguntei entusiasmada.
-Encontrei em um caixa perto da delegacia hoje de manhã. Sua mãe deu a ideia de trazermos, já que você iria gostar.
-Ela é minha?- gritei, um exagero.
-Sim, sua. Mas, já demos o nome se quiser por mudar.
-Não, adorei Luna. Maria, vamos no meu quarto.
-Não vão comer?
-Sim, pai. Vamos nos trocar.
Subimos, e claro que levei a Lun junto. Entrei no quarto lilas-claro com Luna no colo e Maria logo atrás.
-O que a gente vai fazer o dia todo?-Maria perguntou enquanto fechava a porta atrás de si.
-Depoisde almoçar a gente assiste um filme ou damos um role.
-Ai, eu quero sair. Odeio ficar o dia todo trancada em uma casa.
-Que tal se a noite a gebte fosse no cinema?- sempre tenho otimas idéias.
-Legal. O que a gente vai assistir?
-A gente ve o que está em cartaz. Mas, vamos nos trocar e desce almoçar.
Pus a ração de filhote que meu lai comprou para a Luna e desci com Maria. O cheiro de lasanha estava n casa toda. Meu pai era muito bom na cozinha, não mais que minha mãe, mas eu adorava a comida dele. Eu e Maria sentamos de um lado, e meus pais do outro lado da mesa. O cheiro estava divino. A mesa, não muito grande estava com quatro pratos, e talheres, compôs, a maravilhosa lasanha e o refrigerante, que claro, não poderia faltar.
-Isa, eu amo a lasanh do seu pai.-Mari suspirou olhando para o prato do dia.
-Espero que seja só da lasanha.-minha mãe falou, olhando fixamente para meu pai, ao seu lado.
-Gente, vamos parar de falar e comer logo, estou morta de fome.-eu odiava quando ficavam enrolando.
Comemos, e quass explodi de cheia. Eu e Maria resolvemos ir ao parque com a Luna, e tomariamos sorvete. Chegamos, e sentamos na toalha que levei. Luna dormiu, então fiquei mais sossegada.
-Então, e o Lucas? Não rolou nada, né?!
-Não, ele não faz meu tipo, e é muito estranho.
-Mas é bonito.-Maria se joga na toalha ao falar isso.
-Sim, mas não ligo para beleza, e você sabe disso mais do qualquer outra pessoa.-Eu nunca liguei muito pra isso de beleza, ao contrário da maioria das minhas amigas.
-Não olha. O professor Bruno-eu sou bonitão esta vindo na nossa direção.
-O que?-perguntei e olhei para trás, foi a pior coisa que fiz naquele dia. Bruno estava andando até nos, com um gato branco nos braços. Ai meu Deus!
- Boa tarde, meninas.-Disse num tom grave.
-Boa tarde, professor. Porque não fica aqui com a gente?.-Maria estava adorando fazer aquilo.
-Posso?-perguntou m fitando com calma nos alhos.
-Porque não?-o que eu podia falar? Que não queria ele ali?
Ele sentou de frente para mim, e Maria e começou a passar a mão na Luna. Ela estava muito sonolenta ainda, então nem percebeu.
-De quem ela é?-ele perguntou.
-Minha, essa é a Luna. Ganhei hoje dos meus pais. E esse gatinho lindo?- comecei a alisar o gato, já deitado em meu colo.
-Esse é o Max. Adotei ele faz uma semana. Estava muito machucado, então resolvi cuidar dele.
-Max? Que nome é esse? Tinha outro melhores, né.
-Pois eu gosto de Max. Então, o que acham de irmos tomar um sorvete aqui perto? Eu pago.
-Claro! A gente já ia mesmo. Vamos, Isa.- sério, eu ia matar minha amiga.
- OK, vamos mas não vamos voltar muito tarde.
Fomos na sorveteria do seu Zé, perto do parque
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Querido professor
أدب المراهقينIsa é uma menina que vive dando problemas, e quase "cai da cadeira" quando vê um menino na escola, mas nem imagina que ele não vai ser a pessoa esperada