Sinto falta das nossas saida , das caminhadas de manhã cedo, para os celeiros da fazenda, vê e galopar à cavalo.
Hoje ele é apenas " O Senhor Lombart" meu pai. Pena que Lorenzo não vai conhecer o lado bom que ele tem. Mas, enfim... - enxuguei meu rosto das lagrimas que escorriam.
- Helena! Quem sabe, não será Lorenzo que o traga de volta. - Disse me envolvendo em teus braços, de lado.
Era um conforto enorme, seus abraços. Então, Fechei meus olhos...
- Pronto! Já passou, pode parar de me babar.
- Você não muda mesmo. Obrigada Lunna! - Agradeci.
- Eu que agradeço, meu amor. Por confiar em mim.
- Okey! Agora podemos ir.
Ri, e levantamos dali, notando que o tempo tinha fechado um pouco, começando a chover.
- Vamos, ali é coberto. - Saiu me puxando.
- Calma!
Sentamos no chão começando a tocar e cantar uma playlist que vieram na cabeça.
Passamos o resto da tarde assim, tocando, cantarolando, rindo, comendo pipoca que compramos junto com algumas besteira e refrigerante, nos conhecemos um pouco mais e foi ótimo.
- Você é legal, Lunna. -falei sorrindo para ela.
- Você que é, Lee. - Disse-me, puxando pra um beijo.
Não resisti, e o retribuir levando uma mão na sua nuca aprofundando mais o beijo, sentindo o gosto doce que ela tem.
Separamos o beijo por falta de fôlego e olhei pra ela e a mesma estava sorrindo, sorri de volta o puxando pra mais outro beijo... Até seu celular tocar.
- Desculpa, Lee. Tenho que atender.
Sorri de lado balançando a cabeça dando espaço pra passar.
Ele se levantou e foi pro um canto, passou alguns minutos no telefone e voltou pegando suas coissas, dizendo que precisava ir. - Desculpa... Vou precisar ir, tenho que ir. A gente se ver amanhã? - me olhou com um olhar, que dava vontade de lhe puxar pra mais um beijo e não deixar saí dalí.
Segurei meus pensamentos e concluí, respondendo.
- Tudo bem! A gente se ver amanhã.E assim ela se foi. Precisei de alguns minutinhos pra parar de sorrir, levantar e catar minhas coisas pelo chão.
Subi na minha bicicleta e sai pedalando até em casa.
- Oi, Merlie! Que lindo dia foi esse? - disse, deixando um beijo em sua bochecha. Saindo cantando e dançando pela casa. Era tudo muito novo para me e eu estava amando tudo aquilo.
- Oi, meu amor. Viu o passarinho verde? - Disse-me sorrindo.
- Melhor, vi uma linda borboleta.
Parei e lembrei do seu rosto com aquele sorriso lindo.
- Estou feliz por você, meu amor.
Fui ao quarto e me joguei sobre a cama, encarando o teto, sorrindo à toa.
Como eu encarar esse teto, vou além de pensamentos.
Me levantei, tomei coragem e cai ne uma ducha deliciosa, de banheira. Saindo do banho, deitei na cama e dormi, rezando que aquilo não fosse um sonho. E não foi... Acordei e tinha uma mensagem.Teria um simples, pequeno texto.
" Desculpa, por sai assim ontem, sem dá explicação. Queria ficar um pouco mais com você, podemos nos ver hoje? no mesmo lugar? beijos Lee "Lee? Nossa, ela encontrou um apelido para mim. Que meiga!
Respondi a sua mensagem e fui ao colégio. Mas não a vi lá, estranho, porque eu sempre à vejo e justo hoje, não iria encontra-lá?!
Acabou a aula e sai com os meninos pra almoçar ne um evento do pai do Nic com come e bebes.
- Que sorriso é esse Lena? - Perguntou Nic, me encarando.
- Sorriso nenhum. - Fechei os dentes e fiquei pensando na possibilidade de ter acontecido alguma coisa de não ter ido ao colégio.
O almoço chegou e começamos a degustar o sabor dos pratos e bebidas.
- Rum! Acho que ela está amando, Nic. - disse Jhoy
- Ah, não... Você também Lena?- Eu o quê? olha, Jhoy come as negas por ai e se apaixona, agora, vem colocar pra cima de mim? Não, não estou apaixonada. Infelizmente! não foi dessa vez.
- Okay! - falarão juntos.Chamei o garçom, e próprio veio até a mesa.
-- Ao seus favores, senhores. - O garçom falou ao pé da mesa.
-- O querem experimentar primeiro? - Disse Nic, pegando uns docinhos. Tentando mudar de assunto, tentativa frustada.
-- Cupcake! - Disse Jhoy.
(Nic) -- E você Helena? Helena? Xii... Tem certeza que o Jhoy não está certo, Helena?
-- hã? o quê? Vão se fuder.
-- Só, se o Nic quiser. - Jhoy fez charme.
-- Opa, agora mesmo.
-- Ainda tem aquele lugar, gostoso? - Piscou pro Nic.
-- Claro, delícia.
-- Eca, pro romance horrível escondido de vocês. - Comentei!
-- Acha que só você que pode ter um amor, meu amor? - Perguntaram me.
-- Não!
-- Haha! Então, você assume que tem um amor e um alguém por trás desse sorriso?! - Jhoy me encarou.
Nem sei o que ele queria fazer, mas nem segui em frente, só esperei pela próxima gracinha.
-- Jhoy & Nic? Nic & Jhoy? Qual dos dois estar melhor? Ta, não importa. Estamos, entrando em ação. Vamos descobrir tudo, e quando a gente descobrir... ah, nem quero ser você, Lena. - Nic diz pro Jhoy esquentando as mãos -- Ta bom! OK, OK! estou saindo com um garoto ai.
-- Que garoto? - Encarou Jhoy.
-- O que ele quê com você? Tenho que conhecer quais são suas intenções, moçinha. - Nic diz cruzando os braços.
-- Blá, blá blá, Nic. É um garoto que conheci num barzinho, e eu tenho que ir. Tchau. - Me levantei e caminhei em direção a saída.
-- Oh não... - Bufou Jhoy
-- Vamos atrás dela? - Nic diz levantando.
-- Você não vai a lugar nenhum.
O Pai de Nic, acabou com a festa dele.
-- Ta bom... - Sentou-se.
Esses dois, nunca vão mudar. Sério, mesmos lerdos de antes. Mas, e ae deu a hora, chamei um táxi e fui direto pro lugar marcado.
Quando cheguei, já a encontrei, sentada no mesmo lugar olhando o lago, perdida em pensamentos.
-- Oi, demorei? Acho que alguém matou aula hoje. - Digo, em pé atrás dela.
-- Oi Helena! - Levantou - se me dando um abraço forte, sufocante.
-- Ta bom, Lu. Já pode parar tentar me matar sufocada
-- aff, Lee. Chata! Senta...
Sentei ao seu lado, e passamos alguns minutos calada. Quebrei o silêncio tentando puxar assunto.
-- E, então... Por quê não foi à aula hoje?
Na mesma hora, ela baixou o olhar depois levantou em direção do céu. Dizendo...
-- Acordei, tarde!
-- Lunna, pode falar comigo. Por favor... confia!
-- Nada! Não aconteceu nada, relaxa ta bom?! Como estão os meninos?
Perguntou tentando mudar de assunto, mas aquilo me deixou preocupada, passando mil e uma coisas na minha cabeça.
-- Estão numa festa do pai do galego (Nic).
-- O Jhoy, não perguntou nada?
-- Não, deveria? - Olhei fixamente.
-- Não, claro que não.
Fiz "ta bom!" Em meus pensamentos, voltando a ficar caladas.
-- Helena?
-- Hum?
-- Nada. - Lunna balançou a cabeça negativamente.
Me ajeitei entre suas pernas ficando de joelhos em sua frente. Toquei em seu rosto e dei um beijo.
O beijo ia se aprofundando, Lunna passou a mão pela nuca de Helena, e a puxou. Não tinha ninguém por ali por perto, então Helena foi empurrando com seu corpo o de Lunna, a se deitar na grama. Helena, tirou sua mão da nuca dela, e começou a descer explorando seu corpo. Lunna fez o mesmo, desceu até a bunda apertando de leve.
Helena foi separando os beijos aos poucos, teria lembrado que Lunna nunca tinha feito nada, e no lago não iria ser a sua primeira vez.
desculpem pela demora de 1 mês porem estava com alguns problemas ,beijo ate o proximo
xoxo
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Não Sabemos Quem Vamos Encontrar
RandomNão consigo assimilar isso, o amor é só sofrimento? Por quê com ela? Nunca pensei que voltar á San Francisco, mudaria minha vida. Me daria sentido e me tiraria com esse adeus. Custo a me perguntar de novo, por quê com ela? Essa seria a volta que far...