00. prólogo

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oi oi amoras, bem... que comece mais uma etapa em nossas vidas com essa nova história, espero realmente que tratem ela com carinho.

sei o quão tarde está e o quão atrasada estou, porém, FELIZ NATAL! espero que tenham tido o melhor dia que poderiam, porque todos merecem isso.

bem, é um tipo diferente esse de fanfic para mim, então iremos nos descobrindo ao longo da caminhada e logo teremos ainda mais histórias para acompanhar. 

e muito bem, que comece...

enjoy it amoras ^^

bem vindx a operação cupido, pegue seu arco cor de rosa e vamos lá!

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Os humanos sempre pensaram, desde o início dos tempos, que apenas sabiam demais. Com o passar dos milênios, com suas crenças se perdendo, acreditando apenas em si mesmos e que eram as criaturas das quais possuíam o conhecimento de todas as coisas, eles se esqueceram da incrível realidade – ou talvez, nem ao menos tivessem suspeitado.

Todos seus descobrimentos, suas posses e seu pequeno poder os fizeram acreditar que estavam acima até mesmo de todos os deuses. Quanto mais conhecimentos adquiriam menos temiam, menos fé possuíam.

O ser humano simplesmente se tornou tão cego que mal percebeu as criaturas que caminhavam livremente entre eles, os observando, testando.

Controlando toda sua existência, seus destinos e suas vidas.

Como nós, vestidos como pessoas normais e caminhando como se estivessem simplesmente em mais uma rotina; criaturas da noite, monstros, seres fantásticos e deuses estão onde menos esperamos.

Simplesmente achamos que sabemos demais, mas a verdade, que toda a verdade que possuímos não passa mais que um décimo de tudo o que nos rodeia. Os humanos sempre pensaram que tinham o universo em suas mãos quando realmente tudo o que sabem se resume a um grão de areia de uma imensa praia.

Há uma lenda passada como milênios entre as nações a princípio como aviso e agora por divertimento, sobre uma pequena aldeia que decidiu que poderia decidir quais imortais poderiam ter poder sobre si descartando aqueles outros considerados fracos. Afrodite, a mais humilhada, considerada inútil por seu mais simples poder: o amor.

Riram e festejaram por uma semana, comemorando com seu grande e único deus, Zeus, sem ao menos se importarem com nada. Pela noite, como um sopro, toda a aldeia adormeceu e foi morta em um suposto terremoto. Seus únicos sobreviventes, que simplesmente estavam longe no momento certo, foram carregados pelos deuses até o Olimpo para que enfrentassem as consequências de todos seus atos e de seu povo.

Esperando a morte, ganharam a imortalidade, sob os comandos de Afrodite serviriam a partir de agora de seus servos pessoais por toda sua existência.

Havia em uma regra entre os Olimpianos.

Nunca brinque com Afrodite.

E bem, nós esquecemos completamente dela.

Quem somos, exatamente?

Bem, você já deve ter ouvido falar de nós em algum momento da sua vida e achou que provavelmente nunca realmente existíamos. Pois bem: não existimos, nossa existência é apagada de tempos em tempos para que nunca suspeitem de nós. Nossos rastros são deixados em quadros de pintores que distorcem nossas imagens e nos colocam fraldas.

Certo, eu pareço um bebê, e o Louis também, mas fora isso, somos como você.

Somos apenas amaldiçoados. Os cupidos de Afrodite.

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