Capítulo 2: Cheguei, chegando!

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☆☆Carlos na multimédia☆☆

Finalmente chegamos, não aguentava mais, sai do carro e bem na hora que Carlos ia descer eu fechei a porta do carro na cara dele.

-Aí sua idiota minha cara! -Ele fala abrindo a porta do carro.

-E eu com isso? -Falo pegando minha mala.

Esse colégio é enorme, da para ver o verde das plantas do jardim e muitos adolescentes pra lá e pra cá, vários meninos descolados e certinhos, também várias patricinhas em grupos, e também garotas nerds.

Não me entra nenhum, vou ficar no meu canto como sempre.

Helou, Helena tu não liga pra isso, nunca ligou e nunca vai ligar.

Mais é muito bonita a escola.

Imagem abaixo:

-E aí, gostaram? -Ela pergunta empolgada

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-E aí, gostaram? -Ela pergunta empolgada.

-Pra mim tanto faz! -Falo.

-É legal! -Carlos fala olhando para as patricinhas.

-Ótimo, talvez aqui ele pare de ser viado! -Falo e começo a rir.

-Helena Martins pare já com isso. -Ela fala fazendo tom de raiva.

-Claro, como sempre é o filhinho da mamãe. -Falo.

-Amo vocês dois igualmente! -Ela fala.

-Pelo o menos eu tenho pai! -Carlos fala.

-Já chega seu desgraçado, você vai me pagar por ter falado isso. -Falo e parto pra cima dele.

Dou um chute nos primos dele que ele cai no chão de dor, aproveito e dou vários chutes nele.

-Pare já com isso!!! -Minha mãe grita, tentando nos afastar, mais não consegui.

-Pare com isso sua louca! -Ele fala com tom de dor.

-Me avisaram que vocês viriam hoje. -A voz de um homem surgi derrepente.

Paro de bater nele e olho para o coroa que aparenta ter uns quarenta e oito anos, está vestido com um terno azul escuro com uma gravata branca, que sem graça.

-Me desculpe pelos meus filhos, bom essa é a Helena ela é um anjo. -Minha mãe fala e dou uma leve risada, eu anjo me poupe e me economize.

-Tá bom, e eu sou um gigante! -Carlos fala e dou uma cotovelada nele.

-Aí, sua ôgra! -Ele fala massageando o lugar onde eu dei a cotovelada.

-Bom, sou o diretor Roberts mais pode me chamar de Ró. -Ele fala.

-Nossa, não é nome de mulher? -Falo querendo provocá-lo.

-Prazer em conhecer você também! -Ele fala estendendo a mão.

-Já não digo o mesmo! -Falo deixando ele no vácuo.

-Tá legal, e você deve ser o Carlos? -Ele fala indo em direção a ele.

-Não, o gigante! -Carlos fala e eu não me seguro e começo a rir.

-Hoje eu tô com sangue pra levar piadas. -O diretor fala, se afastando de nós e indo em direção a minha mãe. -A senhora pode confiar, nosso aprendizado e bem rigoroso.

-Tá, então deixo vocês em boas mãos, tchau amo vocês dois. -Minha mãe fala vindo em nossa direção.

Deu um abraço em Carlos, e veio dar depois em mim, mais eu sai fazendo ela não me abraçar.

-Então tchau! -Ela fala entrando no carro.

-Tchau! -Eu e Carlos falamos ao mesmo tempo.

Entramos na escola, era enorme todas as pessoas estavam olhando pra gente, ou melhor pra mim.

-Então aqui é o corredor da escola, e ali é o pátio, ali é o refeitório entrando naquela porta, e ali é o jardim. -Ele apontou pra o lugar mais iluminado de todos, acho que eu vou me dar bem lá.

-O corredor a esquerda é o dos meninos, e o da direita é o das meninas. -Ele fala enquanto aponta.

-Tá bom, e qual é o meu quarto Ró? -Perguntei com deboche.

-É o 11. -Ele fala me mostrando a onde era.

A porta está coberta da cor rosa.

-Eu não vou entrar nesse quarto! Parece quarto de patricinha! -Falo abrindo a porta de outro quarto.

-Então tá bom, vejo que você é um pouco difícil. -Ele fala olhando pro número do quarto.

-Um pouco, um pouco!! Cara tu é meio demente. -Carlos fala rindo.

-Já chega de gracinhas! -Ele fica zangadinho. -Esse é o quarto 20. -Ele fala, indo embora com o Carlos.

-Tchau Ró ! -Falo e fecho a porta.

☆Carlos narrando☆

Fui para o meu quarto, pois já sabia a onde era, então entrei no quarto era o 16. Já sei que não vai ser fácil com a Helena por perto, tenho que ficar distante de Helena se não ela vai cortar minha onda.

Ela nunca esqueçeu daquilo que aconteceu, já faz 8 anos!! Ela já deveria ter esquecido.

A garota rebeldeOnde histórias criam vida. Descubra agora