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O dia se dissipa em sonolência.
Quão o sol que hoje não brilharia.
Exato e impiedoso céu cinza.
E então flui azul e insubstâncial.
Escorre pela parede.
E eu,
sou insubstituível ao mundo.
Eu não prejulgo.
Agora sou uma terra,
Que longínqua e imponente a vistar.
Longe.

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