IV

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Amor, amor,
escassa a fumaça
Não sou cruel,
tão somente veraz

Eu e tu, assim
Com a sua graça
Sulfúrica,
nos teus sorrisos

De beijos, afogados
Mas não existe mais noite
para nos afogarmos

Ah, mar!
Permaneço ancorada em ti
Querido, ainda sinto tudo
E odeio

Morrer por ti era pouco
Qualquer grego o fizera
Viver é mais difícil

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