Jantar

4 2 1
                                    

Se passaram alguns minutos e a campainha tocou. Pelo barulho que escutei a porta já havia sido aberta. Me arrumei novamente e desci com calma os degrau da  escada. Forcei um sorriso.

- olá.  Boa noite à todos.

- olá.  Nos já nos conhecemos.  E mais uma vez perdoe a atitude de minha filha.

Olhei para a garota que estava ao seu lado. Eles estavam em cinco. Duas mulhers e três homens.  Confesso, eles me davam medo. Comprimentei todos e os levei a sala de jantar. Todos se acomodaram e apenas eu não sentei.

- em alguns instantes minha mãe ira servir vocês.

- não se preocupe meu jovem. - disse a mulher mais velho e com um sorriso.

Fui pra sala ao lado assistir tv. Minha mãe deceu as escadas.

- onde eles estam kaio?

- na sala te aguardando.

- por quê não ficou com eles?

- não estava afim. Ainda mais depois que aquela mimadinha da porra fez comigo.

- olha o jeito que você fala Kaio.

Minha mãe não gosta que eu xingo, ainda mais quando temos vizitantes.

- desculpa, mais não vou ficar na sala com aquela garota.

Terminei de falar e agarota que se chama kiara apareceu com um olhar de furia e pediu licença e desculpa e saiu batendo a porta.

- com licença. Tenham uma boa noite. Desculpa não me sinto bem aqui.

Os outros tambem apareceram so que minha mãe os levou novamente a sala de jantar.

Fui a sala de jantar e conversei com o pai de kiara.

- tudo bem. Não há problema algum.

- obrigado.

Peguei um casaco e sai de casa. Atravessei a rua e vi que algumas luzes no andar de cima estavam acesas. O pai de kiara o sr. Patricio me entregou uma chave  que era da porta de entrada. Abri a porta com o maior cuidado possível.

- quem está ai? Não gosto dessas brincadeiras Fergus. Isso serve pra você também Victor.

Subi as escadas e vi uma luz no final do corredor. Andei com bastante cuidado.

-  pode parar. Eu vou arrancar o coração de vocês seus duentes.

Bati na porta e ela me olhou assustada.

- o quê você faz aqui seu idiota?

- falei com aquele cara sinistro que eu acho que devia ser seu pai. Acho que ele se chama patricio.

- ele não é o meu pai e numca será.  Agora pode sair.

- por favor. Quero conversar com você.

- Não temos nada pra conversar, você já me deixou bem claro que eu sou uma mimadinha, nojentinha, mal educada e sinistra,  deve ser por causa da minha TPM.- ela disse com irônia.

- me perdoe por isso. Eu estava a mil. Eu só queria receber vocês bem. Mais você foi grossa comigo.

- e não me arependo nem um pouco.

- já sabia. Você é um ser humano bem orgulhose em garota.

- e você é um....um..... sei lah o quê você é.

- isso afirma que eu sou melhor que você.

- só que não.

- só que sim.

- só que não mesmo. Você é muito convencido garoto. Agora já falou o quê tinha pra falar. Agora pode ir embora. Você sabe onde é a saída. Pode ir.

Eu fiquei a encarando durante um bom tempo.

- perdeu alguma coisa aqui?

Ela disse apontando o dedo a  cabeça aos pés.

Eu balancei com a com a cabeça baixa em sinal de negativo e sai do quarto.

Quando estava quase na porta eu a vi no pé da escada com um sorriso enorme, mais quando ela me viu ficou séria novamente.

- você tem certeza que não quer voltar?

- Não.  Mais eu prefiro ficar aqui.

- tem certeza mesmo?.

- já disse. Vou pro meu quarto assitir série.

- você pode assistir comigo. Tenho bastante séries em casa. Vamos? Vai ser legal.

- acho melhor não.

- vamos. Vai ser melhor do que ficar aqui sozinha nessa casa sinistra.

- está bem. Me espere ai. Já volto.

Após dizer isso ela subiu os degraus da  escada e desapareceu.

Comecei a dançar igual a um loko.

- haramm.

Paralisei na hora.

- vamos entam?

- sim.

uma vampira virou minha namoradaOnde histórias criam vida. Descubra agora