Capitulo 11

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Especial de Natal
Parte II


Chegamos em minha casa eu não consegui falar nada durante todo o percurso. Ele colocou uma música e cantou um pedaço, não estava entendendo porque ele estava tão feliz.

Ele desce do carro e dá a volta no carro para abrir a porta, mais eu acabo abrindo e descendo sozinha. O que acho que pegou ele meio de surpresa pela minha atitude. Eu vou andando e abrindo o portão rapidamente.

-Espera, o que foi? Porque você está assim tão estranha comigo.- ele fala e segura meu braço.

-Me solta Greg, já fiz a minha parte, fui com você no jantar de sua família, agora preciso dormir.- eu falo procurando a chave na bolsa, tirando o chaveiro e abrindo a porta rapidamente.

-Para com isso. Espera só mais um pouco.- ele fala encostando em mim por trás, então eu entro rapido para dentro me afastando dele.

-Você mentiu pra mim, porque?- eu me viro para ele e então ele me olha sem entender e fecha a porta.

-O que falaram para você?- ele pergunta sério.

-Me falaram que já sabiam que nós não namoravamos, você já tinha falado para eles. Porque você mentiu e me fez acreditar que estava mentindo para eles.- eu falo sentindo as lagrimas rolarem.

-Porque eu queria estar essa noite com você.- eu fala dando passo em minha direção.

-Porque isso tudo? Me diz.- eu falo sentindo medo de ouvir a resposta.

-Porque eu não paro de pensar em você um dia se quer nesses ultimos meses. Eu não quero mais mentir para ninguém e nem para mim mesmo, você me encantou com sua beleza, sua delicadeza, seu geito de ser. Quando percebi que você tinha outro alguém quase enlouqueci, me perdi, fiquei doido, não podia perder você depois de te ter tão perto. Sei que pego no seu pé, e que as vezes sou arrogante, prepotente, imbecil. Mais esse é meu geito, e eu não sabia como agir com esse tipo de sentimento. Isso tudo é novo pra mim. Se menti foi pra te ter perto de mim.- ele fala e me puxa pela minha cintura me dando um beijo tão intenso e profundo.

Meu corpo todo corresponde ao seu toque. Sua mão aperta a minha bunda me fazendo sentir sua ereção contra minha barriga.

-Aqui não.- eu falo quase sem ar.

Ele entende e me pega no colo e sobe as escadas e vai direto para o meu quarto me jogando em cima da cama.

Ele vem sob mim me beijando o pescoço e vindo até a boca. A sua mão desliza até minha coxa apertando com força me fazendo gemer ao seu ouvido. Eu puxo a sua camisa e ele ajuda tirando rapidamente. Eu passo minha mão em sua barriga descendo até o volume de sua calça.

Ele vai deslizando meu vestido para cima até a sua mão sentir o toque de sua mão em minha pele. Ele vai subindo mais e mais o vestido até chegar em minha barriga. Então ele desce sua mão até o meio de minhas pernas passando a mão em minha sapeca.

-Porra delicia, cade sua calcinha?- ele geme ao meu ouvido.

-Ops.- eu falo gemendo ao seu ouvido e dando uma mordida.

Ele introduz o seu dedo dentro de mim me fazendo gemer mais alto. Então puxa meu vestido o tirando rapido pela minha cabeça, me deixando totalmente nua.
Ele me beija a boca e vai descendo até meus seios que já estão rigidos de tanto tesão, passa a lingua e brinca com o biquinho e começa a chupar com gosto, variando um e depois o outro.

Eu abro o zíper de sua calça e coloco minha mão por dentro de sua cueca sentindo o seu cacete duro, começo a masturba-lo lentamente. Ele para de me chupar e sai de cima de mim ficando de joelho em cima da cama. Eu me levanto e fico de quatro em frente a ele, me aproximando com a lingua na cabecinha de seu cacete, lambendo e mordendo, então enfio ele todinho em minha boca, chupando e passando a mão em suas bolas, sinto o seu cacete inchando e ele goza em minha boca. Limpo ele todinho e tiro da boca.

Ele se recompoe e me joga novamente na cama, subindo por cima de mim me beijando, vai descendo sua boca até minha sapeca passando a lingua em volta e começa a me chupar. Sinto meu corpo contorcer de tesão e sinto quase a gozar, ele percebe e aumenta a velocidade em sua lingua então me desfaço gozando em sua boca.

Então ele se levanta e pega na calça um pacote de preservativo, vestindo o seu cacete. Eu me coloco de quarto e vem por trás metendo em mim devagar, depois vai aumentando o ritmo cada vez mais e mais até que não suporto mais e chego ao orgasmo e ele também logo em seguida se desfazendo por cima de mim.

Ele se deita e me puxa para cima de si, brincando com bico de meu seio com uma de suas mãos.

-Você me deixa doido delicia.- ele fala ao meu ouvido.

-Você também chefinho.- eu falo e ele passa mão em meu cabelo.-Por que não falou que sentia antes?

-Porque eu sou assim mesmo, fiquei com medo de falar e você querer brincar com meus sentimentos.- ele fala fazendo voz feminina.

-Agora realmente isso me assustou viu?!- eu falo rindo.

-O que você acha de passar o dia comigo em minha casa no campo?- ele fala.

-Hoje?- eu pergunto.

-Sim, não precisa ser muito cedo porque quero transar com você mais um pouco e depois podemos ir que tal?- ele fala passando mão em mim.

-Deixe-me pensar.- eu finjo estar pensando.-Pode ser então.

-Beleza, agora vem cá que ainda estou querendo.- ele fala subindo por cima de mim.

Acho que transamos mais umas duas vezes e depois pegamos no sono juntos.

Acordo cedinho e vejo ele me observando. Pisco os olhos algumas vezes para ver se não estou sonhando. Meu chefe gosta de mim, o homem mais gostoso de Nova Iorque aos meus pés. Como não amar? Acho que sei lá, amor não é coisa pra mim, gosto do bem que ele faz quando briga comigo, quando transa comigo. Não sei se isso pode se dizer sentimento.

-Bom dia senhorita West.- ele fala com sua voz rouca.

-Bom dia chefinho.- eu falo sorrindo.-Devo estar horrivel neh.

-Já vi piores.-ele fala e lhe dou um tapa no braço.-To brincando.

-É bom mesmo, que horas será agora.- eu falo.

-Não sei mais deve ser tarde, estão nos esperando para o almoço.- ele fala se levantando.

-Quem?- eu pergunto sem entender.

-Minhas empregadas, mandei elas prepararem o almoço e nos esperarem na minha casa.- ele fala me puxando pela mão para levantar.

-E como você sabia que eu iria com você?- eu falo me levantando também.

-Eu não sabia. Somente mandei elas fazerem confiando que você iria aceitar o convite.- ele fala e nós entramos no banheiro.

-Você não existe mesmo.- eu falo rindo.

Nós tomamos banho juntos e depois fomos para o apartamento dele para pegar a mala que já estava pronta. Liguei meu celular no caminho para a casa no campo, vi várias mensagens de Rich que obviamente ignorei todas e algumas de Lari. Liguei para ela dando feliz Natal e falando que não podia ir almoçar lá e que depois explicava. Liguei para meus pais e chorei de emoção por mais uma vez passar o natal longe deles. Desejei feliz natal aos dois e desliguei o celular para prestar atenção na estrada para casa dele.





Bom dia novamente, aqui está a segunda parte do especial de Natal. Então agora acho que é só na semana que vem, eu só acho. Kkkkk

Espero que tenham gostado desse especial. Agradeço os comentarios e os votos. Não deixem de votar e comentar se estiverem gostando.

Beijos e até a proxima. 😘😘😘😘

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