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( ᴢᴀʏɴ ᴍᴀʟɪᴋ )
✑ ── Bella tem a vida que sempre quis. Vive numa cidade perfeita, tem uns pais atenciosos e começou recentemente a trabalhar naquilo que sempre desejou.
Zayn é um jovem empresário com...
Suspiro cobrindo-me com as mantas da minha cama e abro lentamente os olhos assim que acordo com alguém a bater à porta do meu quarto.
"Entre." Digo sonolenta e sento-me calmamente na cama, Laura abre a porta espreitando para dentro e dá-me um pequeno sorriso antes de começar a falar.
"O menino Zayn mandou chamá-la, ele está no escritório." Explica e eu aceno com a cabeça agradecendo-lhe.
"Obrigada Laura, pode ir." Murmuro e a mesma sai do quarto fechando a porta, esfrego os olhos e levanto-me calçando os meus chinelos.
Visto uma camisola que me dá pelas coxas visto que estava apenas de roupa interior, saio do quarto e dirijo-me ao escritório batendo à porta do mesmo.
"Entre." Oiço a voz ríspida de Zayn e entro fechando a porta atrás de mim.
"Estavas a dormir?" Pergunta olhando para mim de cima abaixo e apoia a sua cabeça na mão, que homem.
"Sim, estava." Respondo e ele levanta-se caminhando até mim.
"Porquê?" Olho-o confusa devido à sua pergunta. "Nunca dormes a estas horas." Explica quando dá conta do quão confusa fiquei.
"Ganhaste a tua." Suspiro e Zayn aproxima-se mais de mim puxando-me para ele confuso. "Eu saí do grupo, parabéns." Cruzo os braços e ele olha-me nos olhos por uns longos segundos transmitindo-me segurança.
"Saíste do grupo?" Acarinha a minha bochecha e sorri. "E eu a pensar que a tua teimosia não ia passar, afinal..." Brinca e eu suspiro.
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"Bom dia." Oiço uma voz familiar masculina e assim que olho para o lado encontro Harry.
"Bom dia, Harry." Sorrio e ele bebe o seu café calmamente.
"Como estás?"
"Bem e tu?"
"Bem." Desvio o olhar para Zayn que revira os olhos e entra no seu escritório.
"Eu estava a precisar de ajuda num caso, achas que me podes ajudar?" Pergunto tentando ignorar a reação de Zayn e ele acena afirmando. "Muito bem, acompanha-me." Caminhamos em direção ao meu escritório. "Estou a tentar ajudar este homem, ele foi acusado de homicídio mas foi tudo armado. Tenho quase a certeza de que ele é inocente, estive a falar com um agente e infelizmente ele disse que não haviam provas suficientes para o safar." Explico e ele analisa uma das folhas que eu lhe entrego à medida que me ouve.
"Vou ver se consigo fazer algo quanto a isto." Murmura. "Sabes se a autópsia já saiu?"
"Provavelmente já saiu mas não acredito que nos vá ajudar."
"Acho que vai." Acena e o seu olhar esmeralda encara-me atentamente.
"Então acho que vou agora à tarde tratar disso, achas que podes trabalhar neste caso durante uns minutinhos?"
