±chapter eight

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Eu e Tae paramos um tempo em um café que tinha bem em frente da faculdade, pois ele disse que eu estava precisando de um café naquela hora, e eu concordei.

— esse café tá muito bom – digo após dá um gole – obrigada por sugerir ele.

— você me conhece, sou um especialista em café – diz com pose exibida após por a xicara sob o pires – mas e então? Você tá melhor? – pergunta apoiando seu rosto em suas duas mãos.

— tô sim, obrigada por perguntar – sorrio para ele e o vejo sorrir largamente. Levo a xícara até meus lábios novamente e dou outro gole, mas logo ergo meu olhar e vejo Mark indo até o café e quase sentar numa mesa – Mark! – falo num tom minimamente elevado para que ele me escutasse, o que aconteceu, ele sorriu e veio até mim – se junta com a gente.

— que sorte encontrar vocês, odeio tomar café aqui sozinho – diz sentando na cadeira do meio da mesa redonda – oi TaeHyung, bom te ver aqui.

— digo o mesmo Mark – diz Tae sorrindo para o garoto.

Ficamos um bom tempo no café, já que estava sendo um ótimo fim de tarde naquele dia. Nós três conversamos muito, Mark conversou bastante com Tae sobre o curso de dança e logo nos juntamos numa conversa os três, eu e o Mark contamos a nossa decepção coletiva que era não fazer o curso que a gente gostava e também como nos conhecemos. Gostei bastante de termos nos dado bem, pelo menos tenho um amigo na minha sala.

— olha a hora – diz Mark olhando o relógio em seu pulso – acho que eu já vou indo – diz e levanta da cadeira e pega sua carteira – vocês pagam pra mim? Preciso ir mesmo.

— claro, até amanhã – sorrio para ele, e ele vem me dá um beijo na bochecha, sorrio.

— até, Angel – sorri pra mim – até amanhã, Tae – faz um high-five com ele.

— até, Mark – sorri em meio ao high-five. Mark logo vai embora as pressas e eu pego o seu dinheiro e junto com o meu – impressionante como você se dá tão bem com meninos que você acabou de conhecer, né? Primeiro o Jungkook, agora o Mark – diz fazendo bico enquanto gira sua colherzinha dentro da xícara.

— oh Tae, sem ciúmes tá? – digo com a voz um pouco lenta – eu só gosto de conhece novas pessoas, é isso.

— tá certo – diz e pega o meu dinheiro – eu vou lá pagar e já venho.

— tá certo – digo e termino de tomar o café o vendo entrar dentro do café, já que estávamos numa mesa ao ar livre. Ele demora um pouco lá dentro, mas logo sai com as mãos dentro dos bolsos da jaqueta e passa pela nossa mesa e eu não entendo – Tae!? – o chamo e ele logo olha pra mim com uma cara de surpresa, e eu não entendo.

— oh, olá, prazer – diz e estende a mão para mim e eu franzo meu cenho.

— o que você tá fazendo Tae? – pergunto estranhando totalmente seus atos.

— me desculpe, sou uma nova pessoa, prazer – diz e logo meu olhar cai após sacar o seu jogo.

— é sério, Tae? – pergunto e levanto da cadeira – vamos pra casa, isso foi ridículo – digo enquanto dou risada.

— confessa que foi engraçado – diz e eu não respondo e o ouço bufar – aish, chata.

— tá, tá, foi engraçado – digo e começo a caminhar e ele me acompanha – você tá muito engraçadinho pro meu gosto – digo com um sorrisinho estampado no meu rosto.

— é bom te fazer sorrir, eu gosto disso – diz e eu o olho e o vejo olhar para baixo com um sorriso no rosto.

— e eu te digo que é um dos únicos que consegue – digo e toco seu queixo levemente e o vejo olhar pra mim. Continuamos andando até chegar na porta da minha casa, e eu lembro de uma coisa – você não tinha uma coisa pra me falar?

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