.Billard.

Finale.

    .7 anos depois.

  Acordo cedo para ir deixar as crianças na escola e logo depois ir para o hospital. Levanto da cama e vejo que Chuck ainda dorme, feito anjo, olho pro meu anel, que ele me deu há 6 anos atrás. Sorrio boba, e entro no banheiro, faço minhas higienes e sigo pro meu closet, começo a procurar uma camisa longa dentro do meu enorme closet, e sinto mãos quentes me envolverem e um leve beijo ser depositado em meu pescoço, viro para trás e vejo Chuck com um sorriso enorme no rosto.

-Bom dia, meu amor - fala ele me dando um selinho rápido.

-Bom dia. - dou um beijo em sua bochecha e viro para ajeitar minha roupa.

  Ajeito meu cabelo e minha maquiagem de leve e sigo para a cozinha, ao entrar na mesma Henry e Megan vem correndo em minha direção e recebo um abraço perfeito.

- Bom dia, mamãe- os dois falam depositando um beijo em minha bochecha.

-Bom dia, meus amores - sorrio para eles e os ajeito na cadeira.

  Maria, começa a ajeitar o café da manhã dos meninos, pego um pão e um suco de laranja. Ao entrar na cozinha, as crianças correm para abraçar, Chuck.. Henry, é a cara dele, tenho certeza que quando crescer vai ser Chuck Bass 2, já Megan, é  minha fiel cópia, a diferença entre eles são de 2 anos.. Sendo Henry o mais velho.

    Antes de sentar, Chuck me dar um leve beijo na boca e começa a se servir.

- Mamãe, mamãe quero mais suco.

-Claro, filha. - ponho suco para ela, e acaricio levemente sua bochecha.

Todos terminamos de comer, me despeço de Chuck, colamos nossas testas e falamos um perfeito te amo, como eu o amo.

As crianças dão um beijo em Chuck, antes de partir e entram no carro. Sorrio para ele e entro no carro.

O motorista segue para a escola das crianças, enquanto elas brigam pra ver quem na volta vai na janela.

Ao chegar na escola das crianças, dou um beijo em cada uma e sigo para o hospital, o lugar onde trabalho. Ja fico irritada, ha um enorme trânsito e preciso chegar logo no trabalho..

  Me dão um bipe, e logo depois o segundo. Merda, tem alguem morrendo e eu presa aqui. Vejo que a fila começa a andar, acelero logo o carro, e vou para a rua contraria, sinto o impacto de outra carro bem na minha frente, la estava eu, jogada no chão, eu que estava morrendo e não havia ninguém para me salvar.

  Havia um filme passando pela minha cabeça, neste exato momento.. meus momentos com Chuck, meus filhos, meus pequenos..

   Há, Chuck.. ... ele é a mesma por quem me apaixonei ontem e a mesma que vou amar amanhã. Amo o seu jeito frágil e ao mesmo tempo durão, resguardado e ao mesmo tempo despojado.