CAPÍTULO -16

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( Seolhyun e Mark na foto acima)

Ata, agora ele quer conversar, me poupe querido, uma coisa que eu não sou é obrigada a conversar, ainda mais com ele, depois da palhaçada que ele fez comigo na lanchonete, eu não podia e nem queria sequer ouvir a sua voz, repulsa é o que eu sentia por ele naquele momento, nojo, nojo de ter confiado em uma pessoa que sempre odiei, raiva de mim mesma por ter acreditado nas palavras dele, ele é um tremendo filho da puta, isso é oque ele é.

- Você não me ouviu?- falou ele olhando nos meus olhos.

- Interessa?, pra você eu sou surda, muda e cega- falei sem paciência.

- Não me interessa, estou pedindo com educação, se você não levantar essa bunda dai agora, você vai sair a força- Hani fez cara de chocada.

- Você, como se atreve a falar comigo assim,eu não sou suas nega não- falei batendo a mão na mesa.

- Seolhyun, levanta dai- olhei pra ele- eu não vou repetir.

- Não- falei.

- Miga, vai só pra conversar- pediu Hani me olhando com medo da minha reação.

- Ta de sacanagem né?- gritei com ela, ela fechou os olhos.

- Seolhyun, bem eu não vejo problema em conversar com o Mark, quero dizer ele só quer conversar- falou JB sem jeito.

- Oque acontece JB é que eu não quero, e você deveria saber disso você estava lá- falei o encarando.

- É eu estava, Mark vamos, a gente tentou- falou ele dando batidinhas nas costas de Mark.

- Tentou é o caralho, se não vem por bem vai vir por mal- ele me pegou no colo tão rápido que nem eu senti.

- Ai meu deus, olha o bafão- falou Hani se afundando na cadeira.

- Garoto, me solta filho da mãe, se ta pensando oque?- comecei a gritar com ele no meio do restaurante.

- Fica quieta, parada, o restaurante inteiro ta olhando pra gente- falou ele abrindo a porta com o pé.

- Será porque? - perguntei ironicamente.

- Para de se debater, não vou te estrupar, paradaaa- gritou ele.

- Vai saber né, você é capaz de muitas coisas, não seria novidade- falei.

- Se ta de brincadeira né, nunca faria isso com ninguém e muito menos com você- falou ele me olhando- Só se você pedir.

- Que? Cadela filha da mãe, me solta- gritei com ele, comecei a me debater nos braços dele, mas não estava adiantando muito.

- Se me chamou de que?- ele perguntou rindo.

- Não sou gravador pra repetir, e me solta se não eu vou te tacar alguma coisa- falei já quase desistindo.

- Não se canse tanto, você já está exausta, para de me bater caralho- falou ele.

- A onde se ta me levando? Ta pode me deixar aqui.

- Você vai fugir?- perguntou.

- Não- falei, mas ele pareceu não acreditar- Não vou porra.


- É não tente, sabe que não iria longe- falou sorrindo, a filho da puta, que sorriso da desgraça.

- Ta me olhando porque?- falou ele.


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