Capítulo 44

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@kalNhoSz Meu Kainho lindo esse capítulo vai pra você meu amor espero que goste.... E obrigado por acreditar nessa amiga maluca que você tem s2......

Um barulho agudo e alto fez se ouvir dentro daquele casarão e mais uma única palavra, foi mais alta que aquele barulho uma palavra dita por três voz distinta mais com a mesma veracidade em sua entonação, vozes que dizia o desespero e a dor que aquela palavra tomou a cada um que havia gritado.

- NNNNNNNNNNÃÃÃÃÃÃOOOOOO. Esse foi grito que ecoou pele aquele casarão.

Eu estava ali com o corpo do homem que mais amava em braças enquanto seu algoz andava de um lado para outro em estremo desespero, mais não mais que o meu, meu coração se apertava ao peito meus olhos ardiam com lagrimas que caiam sem nem um esforço, meu mundo se ruía em ver um pedaço meu ali em meus braços sangrando com um tiro que acabou de levar pra salvar minha vida.

- Por... que... César? Perguntei gaguejando e olhando em seus olhos.

- Eu.... Não.... Podia... (tosse) deixar.... (Tosse). Tentou dizer.

- Amor não fala por favor. Pedi em pranto.

- Da....(tosse). Dani... eu... te (tosse) amo. Disse ele cuspindo sangue.

- Eu também te amo meu bebe mais não fala por favor. Pedi em desespero.

- Eu... daria minha (tosse).... Vida... por.... Você...(tosse) todos... os dias. Disse fechando os olhos.

- Não amor não dorme fica comigo por favor. Disse

- Amor abre os olhos por favor não faz assim abre por favor. Disse o vendo abrir.

- Isso fica comigo fica olhando pra mim. Disse fazendo carinho em seu rosto.

Comecei a ouvi os barulhos ensurdecedores de sirene próximo a casa, Gabriel estava parado no centro da sala não movia um músculo se quer só nos encarava ali sentados no chão César em meus braços a qual com minha mão tentava estacar seu ferimento, eu o encarava com ódio, raiva mais eu precedi que ele nem estava mais li e sim só seu corpo em sua mão direita ainda estava a arma que efetuou um único disparo naquela manhã disparo esse que teria sido em mim se César não tivesse tomado a frente. Eu ali com meu grande e único amor baleado no peito eu tentava não enlouquecer com minha dor preferia mil vezes aquela bala fosse em meu peito do que no de César, mais uma vezes aquele garotos de olhos Azuis que meu roubou de mim prova seu amor por mim se jogando enfrente aquela bala.

Sou tirado de meus devaneios de dor e suplica quando um monte de policial entram pela porta gritando.

- COLOQUE A ARMA NO CHÃO GABRIEL. Disse um policial.

- GABRIEL ISSO É UMA ORDEM. Berrou outro policial.

- Se afaste. Disse um paramédico.

- MEU FILHO. Ouvi o grito de dona Márcia.

- O que aconteceu. Perguntou um outro paramédico.

- Ele levou um tiro no peito está sangrando muito, está entrando em taque cárdia. Temos que remove-lo rápido. Disse o primeiro paramédico.

- CÉSARRRRRR.... EU QUERO VER MEU FILHO. Gritava dona Márcia.

- Gabriel você está preso tem o direito de ficar calado e tudo que você disser poderá ser usados contra você nos tribunais. Disse um policial, algemando Gabriel que permanecia imóvel no mesmo lugar.

- SEU DESGRAÇADO COMO VOCÊ PODE MACHUCAR ELE MAIS UMA VEZ COMO? POR QUE ONDE VOCÊ PASSA SÓ DEIXA DESTRUIÇÃO? Gritou dona Márcia.

Um som estralado foi ouvido por todos, e o rosto de Gabriel pendeu para a esquerda enquanto dona Márcia o encarava com ódio ela o havia estapeado com tanta força que esse foi o único movimento que ele fez nos últimos 15 minutos, o tapa de dona Márcia fez com que ele reagisse e em seguida lagrimas silenciosa tomou seu rosto, enquanto ele encarava César sendo atendido pelos paramédicos.

Daniel minha salvaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora