Capítulo 2

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Aquela noite não conseguia dormir aqueles olhos cor de mel não saia da minha mente, pela primeira vez depois de alguns anos algo rouba o meu sono aqueles olhos penetrante, aquela boca bem desenhada, aquela voz que me acusou um arrepio. O que aquele homem tem que me deixou assim sem conseguir pensar em mais nada, a não ser nele, nem os meus estudos me distraem mais só ele abita na minha mente o que esta acontecendo comigo preciso saber mais sobre se tal Daniel.

Quando o celular despertou as 5 da madrugado eu pensei ai hoje não vou correr não, mais o hábitos falou mais alto me arrumei e sai pra correr enquanto corria e ouvia musicas pelo celular senti um impacto muito grande e nova mente fui ao chão só que dessa vez eu estava por cima quando meus olhos focarão aqueles olhos cor de mel eu tremi da cabeça aos pés.

- Será que todo vez que nos encontrar será assim. Disse ele. 

Quando aquela voz soou um arrepiou se fez presente, eu mudo me levantei e o ajudei a levantar.

- É se isso virar rotina tenho que arrumar umas roupas pra me proteger dos impactos. Disse fazendo garça.

Ele deu uma sonora gargalhada que me deixou ainda mais encantado por ele, que homem meu deus. Ele e perfeito em tudo até no sorriso.

- Você se machucou? Perguntei.

- Não estou bem você não é tão pesado. Você corre sempre? Disse todo de uma vez.

- Sim todos os dias a esse horário. Respondi sorrindo. 

- Nossa mais nunca te vi correr por aqui, corro sempre aqui a esse horário. Disse ele com um meio sorriso. 

- É. Bom não sei só corro aqui por que e perto da minha casa. Eu disse já sem jeito.

- Da minha também. Ele disse sorrindo.

- Legal. Respondi encantado como aquele sorriso. 

- É. Disse ele me olhando de um jeito diferente. 

Depois dessa resposta e de uma longa troca de olhar e um silencio perturbador resolvi que era hora de ir embora. 

- Bom vou nessa. Disse já me afastando.

Viro-me e volto a correr quando eu escuto.

- EI! ESPERA. Gritou ele.

Viro-me e o olho para ele que estava com aquele sorriso lindo que me faz derreter.

- Fala o que foi? Perguntei.

- Será que posso correr com você. Disse sem graça.

- Mais você não estava subindo? Perguntei o encarando. 

- Sim estava mais posso voltar de novo. Respondeu sorrindo.

- Ah tudo bem então se você quiser vamos. Disse sem jeito.

E assim voltamos a correr sem trocar uma única palavra fomos ate o fim da pista e voltamos. Eu ainda foi até a porta do meu prédio correndo e ele junto, quando paro ele também para e com um olhar serio me pergunta.

- Você e sempre quieto assim? Ele me olhava com tanta intensidade que chegou me fazer amolecer.  

- As vezes quando corro procuro pensar na vida. Respondi de cabeça baixa.

- HUM. Disse sem muito entusiasmo.

- E por que paramos? Ele perguntou depois de um pequeno silencio.

- Eu moro aqui Daniel. Disse mostrando o prédio.

- Assim mais já vai parar de correr? Indagou ele. 

Daniel minha salvaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora