🍎Meu PECADO de Cunhado (Romance Gay)

🍎 REENCONTRO: A VOLTA...

(Continuação do capítulo:
O AMANHECER...)

(NARRADO POR BRUNO)

SÃO PAULO/ QUARTA-FEIRA...

Senti um friozinho na barriga quando o avião pousou em São Paulo. Depois de sete anos eu estava de volta ao Brasil. Sabia que essa volta traria muitos acontecimentos para a minha vida. Mas o que não saía da minha cabeça era poder reencontrar meu príncipe Henrique. Já sentia sua falta de uma forma absurda, mesmo estando longe dele apenas algumas horas.

Quando enfim consegui sair do aeroporto, peguei um táxi rumo a um hotel no centro da cidade. São Paulo continuava uma cidade imponente. Ao chegar no hotel tomei um bom banho e pedi algo para jantar no quarto mesmo. Estava cansado e não tinha ânimo para descer e jantar no restaurante do hotel.

Enquanto esperava o jantar me deitei na cama e peguei meu celular. No visor admirei uma foto minha e de Henrique, estávamos na cama no dia anterior e após fazermos amor acabamos tirando a foto no meu celular. Era meu wallpaper agora. Enviei a ele uma mensagem :

Bruno: Cheguei em São Paulo, príncipe 😍

No mesmo instante Henrique visualizou e me respondeu.

Henrique: Oi meu amor. Que notícia maravilhosa. Não aguento mais de saudades de você. Acho que vou aí em SP te buscar

Bruno: Não precisa se incomodar meu anjo. Amanhã vou na casa da família do Esdras e na sexta-feira a tarde volto para Brasília.

Henrique: Não sei se consigo esperar tanto tempo sem te beijar... 🙈👬

Bruno: Bobo! Em breve estaremos juntinhos príncipe

Henrique: Eu te amo! Muito... Vem logo!

Bruno: Também te amo príncipe!

Após mais algumas juras de amor e bobagens que falamos, nos despedimos. Não via a hora de poder reencontrar Henrique. Beijá-lo. Fazer amor com ele. Enfim...Meu jantar havia chegado. Jantei. Zapiei os canais de TV do Brasil para ver o que se passava e fiquei por um tempo acompanhando o noticiário pelo canal BandNews. Após um tempo adormeci com a TV ligada...

...⏲️...

Na quinta-feira acordei ás 8h. O clima em São Paulo estava agradável. Abri a janela do quarto e olhei a agitação da metrópole. De certa forma eu sentia falta do Brasil. Só não imaginava como seria voltar a Brasília depois de tantas coisas que me aconteceram no passado.

Algum tempo depois já havia me arrumado e desci até a recepção do hotel. Uma atendente bastante gentil me ajudou a alugar um carro em uma locadora que ficava próxima ao hotel. Quinze minutos depois o carro já estava na entrada do hotel me aguardando. Ao receber o veículo coloquei o endereço da família de Esdras no GPS, que ele havia me passado, e segui rumo à cidade de Osasco.

Depois de uma hora eu chegava na casa da família de Esdras. Uma casa simples mas bem confortável em um bairro de classe média. Esdras já vivia há nove anos em Londres e sempre mandava dinheiro para ajudar a família. Ao estacionar o carro na frente da casa, toquei a campainha e uma senhora negra, que usava um simples vestido florido, abriu a porta meio tentando saber quem eu era. Ao me apresentar como amigo de Esdras ela me envolveu em um forte abraço. Não consegui conter a emoção e lembrei de minha mãe, lembrei que era principalmente por ela que eu estava voltando para Brasília.