IV Capítulo

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Nos despedimos e em seguida eu e o Alsário prosseguimos para o carro. Passamos algumas ruas e ví um restaurante aberto. Perguntei a ele se se importava de comprar algo para agente tomar durante o caminho

_ Será que podes descer com o meu cartão e comprar algo para consumirmos?

_ Pode ser. Ele responde

Desceu e voltou com as bebidas! Eu não era muito de beber, mas aquele Homem me fazia fazer coisas que jamais imaginei.

_ O que acha de terminarmos essa bebida em minha casa? Pergunto gesticulando os lábios sensualmente e ele apenas sorri e acena com a cabeça positivamente.
Chegamos na minha casa, ele leva os plasticos, eu abro a porta  e digo para ele se sentar, vou a cozinha preparar algo para comermos, enquanto as tostas ficavam prontas vou dar uma olhada nele e pegar uma cerveja.

_ Posso abrir? Ele pergunta

Apenas sorri, ele abriu e regressei a cozinha. Ele segue-me e segura me pela cintura.

_ Não, não! Não foi para isso que aqui viemos. Ó repreendo

_ Perdão, estava a arder de tesão, estou ensopado de tanta excitação. Ele nao parou... Segurou no meu braço, beijou no meu pescoco.

_ Aih! Não faz assim ex cunhado da Alexandra.

_ Não consigo parar! Me perdoe, mas não registo a tamanha tentação.

_ Aih... Aih! ele pega em  meus seios, me agarra com força e me beija feito um animal faminto... Foi o melhor beijo que ja tive. O melhor lábio que minha boca provou. Nos pegamos com tanta intensidade que deu pra sentir coimbra até ao redor do meu clitóris... Do nada me apercebi que ele me tirou a calcinha, me atirou em direção ao sofa e começou a deliciar-se da minha parte íntima como se aquele fosse seu único compromisso e tinha de o cumprir sem pudor. Eu gemia com a mesma intensidade que ele me possuía.

_ Vou gozar, vou gozar... Eu gritava

_ Goza gostosa, joga pra fora a única coisa que comprova que te enchi de prazer

_ Mete fundo, bem fundo vai! implorei que ele me penetrasse

_ Implora gata, vai... Implora

_ Mete fundo. Isso, isso, não pare! E ele diz vira, eu viro fizemos um 69 gostoso, chupei-o e deixei-lhe bem duro e desejando mais e mais. minutos depois ele penetra-me! Aí gemi feito uma puta!

_ Não pare. Ele meteu e gritei

_ Para! O que é isso? Grito quase sem fôlego

_ Isso o quê? Ele pergunta incrédulo.

_ Isso que está me penetrando, é mesmo um pénis ou uma garrafa?
O encarei transpirando. Ele tira de mim e diz

_ Da uma olhada pra confirmar que é apenas um órgão como qualquer outro.
No momento em que ele tirou, meu Deus ... Me dei de cara com um monstro. Um pénis enorme em comprimento e largura, com uma cabeça grossa e bem estruturada,torto.

_ Penetra, quero senti-lo dentro de mim. Imploro me entregando de corpo e alma. A cada penetrada dele, minha vagina doía e eu me destorcia, mas cada sensação, cada dor, valia a pena. Transamos imensamente e caímos no sono de tanto cansaço e prazer.

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