Katherine e Elena Petrova, são irmãs gêmeas, Nascido na Bulgária em 1473. Por Mil Anos as duas fugiram de Klaus Mikaelson, o híbrido.
Katherine, a irmã duas caras, uma hora lhe ajuda, outra hora ela lhe trai pelas costas. Como Elena diz "Katherine...
Já estava escuro, o sol havia acabado de se por, me encosto no início da tumba vendo a floresta escura. Suspiro cruzando os braços e me desencostando da parede.
Caminho de volta até o fundo da caverna e pego o livro da minha família. Respiro fundo para não deixar algumas lágrimas cairem enquanto vejo a foto da nossa família unida.
Ouço um barulho e limpo rapidamente as lágrimas que havia escorrido, Fecho o livro e escondo embaixo da cama. Me levanto e franzo as sobrancelhas vendo as luzes de uma lanterna.
"Stilinski. O que faz aqui ?"Sorrio debochadamente para poder esconder minha voz que está como choro.
"Eu vim ver se está bem...na verdade não sei por que vim...por que você não está, claro presa em uma tumba e..."Sorrio levantando as sobrancelhas e cruzo os braços ao ver ele se embaralhar nas palavras adoro isso nele.
"Acabou ? Já pode ir se quiser, estou bem ocupada."Digo descruzando os braços e me virando para o interior da caverna.
"Eu trouxe algo."Paro de andar quando ovo o mesmo, Semicerro os olhos e vou até o início da caverna rapidamente, graças a velocidade de vampiro. Logo sorrio.
"O que ?"Levanto as sobrancelhas olhando Stiles Ali com uma mochila.
"Roupas e comida."Ele diz jogando a mochila para mim, a pego rapidamente e levanto uma das sobrancelhas.
"Por que ? Tá sendo gentil.."Digo meio desconfiada e sorrio para disfarçar, enquanto abro a mochila.
"Nada..."Ele da de ombros fazendo seu casaco cair um pouco."Só acho que não matou os lobos. E também acho que não precisa de tudo isso.
"Não preciso que tenha pena de mim, por que não corre atrás da Banshee. Ah e avisa ela que quando eu sair daqui ela está na lista de mortes."Sorrio descaradamente e pisco um olho para ele, me virando novamente.
"Deixei a Lydia fora disso, ela estava tentando ajudar."Ouço ele ficar um pouco sério e franzo as sobrancelhas me virando.
"É claro ela sempre tenta ajudar, seria ótimo se ela morresse sem querer não é ?!"Digo sorrindo sarcasticamente e cruzo os braços.
"Você não muda não é Katherine ? As pessoas tentam te ajudar e você não da a mínima."Ele disse negando e me olha com uma certeza raiva.
"Eu não preciso da sua ajuda. Uma coisa que aprendi esses anos é que a vida continua cega, inconsciente, mesmo enquanto mundos particulares estão girando e se transformando, até mesmo se desfazendo..."Digo ficando séria e seguro novamente as lágrimas o olhando com uma certa raiva, odeio quando tentam me ajudar. "Um dia você tem pais, no dia seguinte é órfã. Um dia você tem um lugar e um caminho, no dia seguinte está perdido em uma selva."
Dou de ombros sorrindo cinicamente, o mesmo me olha com uma certa pena me deixando com mais raiva.
"E ainda assim, o sol nasce, as nuvens se acumulam e flutua, as pessoas fazem compras, dão descarga, abrem e fecham as cortinas. É quando você percebe que a maior parte das coisas não gira em torno de você. Sequer o inclui. Ela seguirá em frente mesmo depois de você pular de um abismo. Mesmo depois de você morrer. Eu não preciso que tenha pena de mim, nem que me ajude..."Suspiro negando é limpo rapidamente uma lágrima quando ela cai. Me viro sem esperar a resposta dele e entro para o interior da caverna com a mochila em mãos.
*Elena Petrova Narrando*
Beacon Hills, Aeroporto.
O avião havia acabado de descer em Beacon Hills. O clima era meio frio, as folhas secas pela rua mostrava que estávamos no outono.
Volto a ler o meu diário que havia escrito séculos atras, enquanto isso encosto a janela na janela de vidro do táxi.
"Senhora, chegamos em sua nova casa."O taxista diz se virando para trás para poder me olhar, sorrio fraco assentindo.
Desencosto a cabeça da parede e pago o taxista, se Katherine estivesse junto ela apenas o hipnotizaria ele para esquecer. Sorrio negando e pego minha minhas malas.
O barulho do táxi voltando ao seu curso me fez olhar para a casa, era uma casa bem igual às outras, era branca, o piso da varanda de madeira.
Subo os pequenos degraus da varanda e suspiro sorrindo de leve. Abro a porta e adentro, vejo que já havia sido decorada.
Entro com as malas e vou em direção à cozinha, pego uma bolsa de sangue na mochila térmica antes e procuro um copo, coloco um pouco do sangue e começo a beber enquanto olho os outros moradores da vizinhança, pela janela da cozinha.
"Se prepare Katherine..."Digo a mim mesma e continuo a beber o sangue que havia no copo.
Pequena Galeria Do Capítulo
Casa
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Roupa da Elena
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