Sou Uma Jovem De Alma Velha, Cheia De Marcas E Cicatrizes

instinto Secreto

Quem nunca sonhou em matar alguém, ou teve vontade de fazer uma pessoa sofrer, pois é comigo não foi diferente.
Como eu disse no capítulo anterior eu estava com ódio da minha mãe, por ela simplesmente não ser a mãe que eu precisava e eu sempre tive sonhos que eu estava matando ela, e não era uma morte simples no sonho queria que ela sentisse oque eu estava sentindo.
Até pouco tempo atrás eu sentia ódio da minha família, porquê não era possível que eles não viam oque estava acontecendo, e eu sempre tive na minha cabeça que todos já sabiam e não queriam fazer nada, e isso foi me dando uma raiva tão grande a ponto de desejar a morte de cada um deles, e se precisasse eu mesma daria uma mãozinha para a morte.
Minha irmã mais velha nunca foi um exemplo de pessoa exemplar, mas também quem seria exemplar morando em uma casa como a nossa. Eu sempre tive vontade de ser como ela e queria que ela visse em mim oque eu via nela, mas isso nunca aconteceu ne.
Múmia fiz nada com minhas irmãs, mas tentei envenenar minha mãe e meu padrasto diversas vezes, eu já coloquei veneno de rato na comida do meu padrasto, fazia bebidas batizadas com ácido, cloro, coisas desse tipo, mas não sei como aquela peste nunca morreu ele já passou muito mal, começou a sangrar pelo nariz, ele cuspia e saia sangue, e teve até uns desmaios e minha linda mãe levou ele pro médico aaffs, fiquei com ódio mortal mas por outro lado foi até bom, imagina eu com o sangue desse traste nas minhas mãos, isso não seria tão bom quanto eu imaginava, por musique eu queria ele morto não valeria a pena viver com a culpa de ter matado o pai da minha irmã.
Com minha mãe eu fui mais sutil, colocava essas misturinhas no requeijão dela, porquê era oque ela comia e ninguém mais gostava, e todos os dias ela vomitava horrores, ninguém sabia porquê menos eu e meu padrasto, ele sempre sabia que eu tentava envenenar ele e ela, ta eu me dava mal a noite ne porquê eu era castigada por ele, mas nada era melhor do que ver ele vomitando sangue e ficando fraco e deixando ele nem que seja um pouquinho com medo e ciente que eu o queria morto e poderia fazer com que ele morresse.
Depois que comecei a fazer essas coisas começou a surgir um desejo por machucar de verdade alguém não um animal como de costume mas alguém como eu, mas eu não sabia quem ou como fazer pra que ninguém soubesse do que eu queria faze, mas como sempre o universo estava ao meu favor e me deu uma criança pra cuidar, era um menino e era meu primo, ele tinha acho que cinco anos e eu sempre ficava sozinho com ele, e teve um dia que fui dar banho nele e foi como um impulso e comecei a apertar a parte íntima dele bem forte e ele começou a chorar e gritar e quanto mais ele gritava mais eu queria apertar, até que coloquei as minhas mãos ao redor do pescoço dele e comecei a apertar e ele ficava vermelhinho e parecia que os olhos dele ia pular para fora eu só parei quando ele desmaiou, eu tirei ele da água,vestia a roupa nele e o deixei na cama, depois de um tempinho ele acordou assustado chamando a mãe e então eu fui lá consolar ele rsrs, ele ficou assustado me olhando com expressão de medo e eu amei aquilo, eu disse pra ele que tudo não passou de um pesadelo que ele tinha sonhad e coloquei um desenho que ele gostava para ele se acalmar e tudo voltou ao normal.
Ele ficou mais uma semana comigo e depois foi morar com uma família adotiva. Eu não fiz aquilo de novo com ele, porquê por mais que tivesse sido maravilhoso fazer aquilo e foi uma experiência única era como se eu conseguisse ver a vida dele indo embora através dos seus olhos, mas eu não queria ver outra criança sofrendo e ainda mais por causa de mim aquilo não era certo e eu tinha a consciência disso.
Eu vou confessar que eu queria muito fazer aquilo de novo, eu lembro que quando eu brincava com minha irmã mais nova e eu a machucava e ela começava a chorar eu tampava a boca dela pra que minha mãe não ouvisse ela chorando e me batesse, naquele ato de tampar a boca dela me fazia sentir uma coisa tão diferente e boa, meu coração acelerava, eu sentia um frio na barriga, minha mão começa a tremer eu não conseguia tirar a mão da boca dela eu simplesmente tinha uma vontade imensa de sufocar ela de deixar minha mão ali até ela desmaiar, era algo mais forte do que eu e até hoje eu não posso tampar a boca de ninguém senão aquele frio na barriga e esse desejo de ver a pessoa desfalecer nas minhas mãos volta, e isso não depende da pessoa, não importa se ela fez algo de ruim pra mim ou se gosto dela, e com qualquer pessoa, só basta eu colocar a mão na boca de alguém que eu esqueço quem ela é eu meio que fico cega e vou pelo instinto, é algo incontrolável.