Cânticos ardentes

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05.02.2017

Esse amor, que se arremessa ardente e lúbrico em meu ser,

Arrebatando e balbuciando versos de amor eterno.

Esse amor, doce melancolia de viver,

No meu corpo sem vida faz-se presente em todos os vão momentos.

Esse amor, que a cada dia proclama o infortúnio e a grandeza de te querer,

Guardando no meu peito romance e paixões ignotas no insensato fogo do prazer.

Esse amor, que tornou-se meu mundo e minha prisão,

Na qual fugir não é meu principal motivo.

Esse amor, que furtivas lágrimas de sonhos inocentes,

Embalando suspiros ardentes.

Esse amor, primeiro amor, que requeimou as artérias juvenis,

Acordando a minha existência adormecida para as liberdades infantis.

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