Capítulo 1

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Ta vendo aquele cara ali na área VIP da boate com um copo de uísque em uma mão e com a outra agarrada na cintura de uma coroa? Pois é, sou eu.

Meu nome é Yure, tenho 25 anos, 1,78 de altura e peso 70 kg. Sou discreto, educado, sexy e sem frescuras, pelo menos é assim que costumo me descrever nos anúncios de jornais, e antes que me pergunte vou logo responder que sim, sou um garoto de programa.

Quando não estou "trabalhando" sou conhecido como Ricardo e gosto de ser chamado por Ricky.  Esse lance de nome falso ajuda a separar o trabalho da vida pessoal, já que assumo outra personalidade quando me apresento como Yure. Sou um cara descolado, uso o cabelo bagunçado, jeans surrado, botas de couro, camisas de grife e adoro relógios caros.

Hoje estou na boate acompanhando uma cliente que aparenta ter aproximadamente uns quarenta anos e pela marca de aliança no dedo anelar da mão esquerda com certeza é casada. Uma mulher extremamente simpática, carinhosa, gosta de dançar juntinho e quando me contratou pediu que fosse carinhoso e a beijasse muito. Como sou um ótimo profissional, estou aqui bancando o namoradinho, mas o que me interessa mesmo é a grana. Dançamos e nos divertimos muito, me pagou drinks caros, rebolava de uma forma que fez meu pau ficar duro quase o tempo todo, o que me surpreendeu muito, já que raramente sinto tesão de verdade por minhas clientes.

Eram duas da manhã quando a chamei para ir ao motel com a intenção de satisfazer mais uma cliente, colocar o dinheiro no bolso e ir para casa. Geralmente cobro R$500,00 para passar a noite com alguém. Não curto trepar, pegar a grana e ir embora, o segredo do meu sucesso é o clima que rola desde a hora em que nos encontramos no local combinado ao momento em que o sol nasce e dou por encerrada mais uma noite de trabalho, mas dessa vez tive uma surpresa.

- Nada de motel gato, quero que me coma no escritório do meu marido!

 Wooow! Confesso que nunca imaginei que essa loira fogosa fosse tão perversa, fiquei cheio de tesão com a idéia de transar no escritório. Pegamos um táxi e descemos na porta de um prédio no setor comercial sul de Brasília. O porteiro logo a reconheceu e permitiu nossa entrada com um sorriso malicioso e um olhar de quem sabia exatamente o que estávamos indo fazer. 

A sala era sofisticada com móveis planejados, muitos livros e ao ler os títulos logo percebi que se tratava de um escritório de advocacia. Sobre a mesa de madeira escura tinha uma pilha de papéis, um notebook, uma luminária, um porta-retrato onde havia a foto de um homem com aproximadamente cinquenta anos segurando um peixe quase do seu tamanho na proa de um barco que logo identifiquei como o pobre corno. Ela tirou os objetos da mesa rapidamente e os colocou no chão, olhou nos meus olhos e disse:

 - Quero que me foda aqui nesta mesa!

 Logo percebi que a sacanagem iria ser das boas, cheguei mais perto e coloquei sua mão sobre o volume que pulsava na minha calça e disse:

 - Tire a calcinha e abra-se bem, para que eu possa te chupar, sua vadia.

 Ela estava usando um vestido azul na altura dos joelhos sentou-se na mesa, abriu bem as pernas e disse:

 - De onde tirou a idéia de que eu estaria usando uma calcinha?

Caralho! Estou gostando deste jogo, adoro ser surpreendido na hora H. Seu sexo era rosado e estava encharcado com desejos carnais, eu a beijei e deslizei minhas mãos por entre suas coxas, toquei seus lábios e logo encontrei seu clitóris que estava inchado de tanta excitação. Durante alguns minutos eu a toquei com leves movimentos circulares enquanto a beijava. Desci minha boca até seus seios e com as duas mãos segurei-os e chupei cada um de seus mamilos duros e rosados com vontade, passei minha língua entre suas coxas e fui descendo até chegar em seu sexo e o devorei. Ela arquejou e segurou meu cabelo com força, apertou minha cabeça contra o seu corpo e disse:

 - Deixe-me experimentar esse seu pau grande e grosso.

Ela segurou-o com as duas mãos e o chupou como quem chupa seu doce favorito, em um movimento que me deixou arfando e querendo ir mais fundo. Porra! Que boca gostosa. Enfiou tudo na boca e começou a masturbar-se e gemer feito louca. Ficamos assim durante algum tempo e estava maravilhoso. Quando ela tirou meu cacete da boca, disse:

 - Quero que se masturbe e goze em minha boca. – É pra já!

Ela permaneceu de joelhos e começou a chupar meu saco enquanto nos masturbávamos. Segurei meu pau de uma maneira forte e o bati três vezes em seu rosto enquanto dizia:

 - Você é uma vadia e vou encher sua boca agora.

Ela ficou na minha frente e lancei cinco jatos de esperma entre seus lábios, ela saboreou e deixou um pouco escorrer até seus seios. Alguns segundos depois, ela se levantou e disse que já estava tarde e que me ligaria depois para marcar outro programa. Pagou meus honorários e desta vez entrei em um táxi sozinho em direção a minha casa.

 ***************

Voltei a ser Ricky, abri a porta do meu apartamento e fui recebido pela bagunça que minha companheira Vênus, minha vira-lata de três anos fez. De uma forma misteriosa ela abriu o armário que fica debaixo da pia da cozinha e rasgou todo o pacote de ração. Olhei em seus olhos brilhantes e cheios de alegria por me ver e falei:

 - Minha garota já esta se tornando independente, não precisa mais do papai para preparar a comida.

Dei um sorriso sarcástico e fui em direção ao chuveiro. Já eram quatro horas da manhã e por nada neste mundo iria arrumar aquela bagunça agora, quero apenas deitar e dormir. Durante o banho fiz a barba e aparei os pêlos do peito, quando terminei fechei o chuveiro, sequei-me com uma toalha, vesti uma cueca boxe branca e ao chegar no quarto, Vênus já estava a minha espera na cama para dormirmos. Minha companheira sempre dorme na beirada da cama vigiando a porta. Fico todo orgulhoso do meu cão de guarda, dou um beijo na manchinha preta em forma de meia lua que ela tem em sua cabeça e logo pego no sono.

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