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    "Tommy, é Joe."
    Tommy gemeu e inclinou a cabeça contra a de Elliot, quando ouviu a voz de seu irmão e as batidas duras na porta. Seu irmão não poderia ter vindo em pior momento. Elliot estava preparado e pronto para gozar, de novo, e Tommy literalmente tinha seu pênis em sua mão.
    "Tommy, eu sei que você está aí dentro." a voz disse, mais alta. "Seu carro está na garagem e o motor ainda está quente. Abra a porta."
    Joe parecia muito oficial, não como um irmão batendo na porta. Tommy, de repente soube que o soco que ele tinha dado no bar, voltara para mordê-lo na bunda. Abaixou lentamente as pernas de Elliot para o chão, sorrindo quando ouviu Elliot choramingar em protesto.
    "Desculpa, bebê bonito, mas esse na porta é o meu irmão."
    "Deixe-o conseguir seu próprio encontro."
    Tommy riu e se inclinou para colocar um pequeno beijo nos lábios de veludo de Elliot. "Ele já tem compromisso, mas duvido que seja por isso que ele está aqui. Lembre-se que o pequeno soco que dei no seu amigo no bar? Acho que meu irmão está aqui, para me prender.
    "Mas..." os olhos de Elliot se arregalaram até seus olhos azul-bebê dominar profundamente seu rosto delicado.
    "Não se preocupe, bebê bonito, não seria a primeira vez que Joe me prendeu e eu duvido que esse seja a última." Tommy tocou o dedo na ponta do nariz de Elliot. "Sou o bad boy da família, lembra?"
    "Tommy!" Joe gritou mais alto, batendo na porta neste momento.
    "Eu estou indo!" Tommy gritou de volta. "Dê-me um minuto."
    Tommy deu em Elliot outro beijo, antes de soltar o homem. Elliot pareceu oscilar por um momento como se ele não tivesse equilíbrio, em seguida, se firmando com uma mão na parede. Tommy teve apenas um momento para considerar, em como Elliot parecia sexy ali em pé.
    Ele estava nu da cintura para baixo, seu pênis se destacando com orgulho em seu corpo. Seu peito estava nu, as abas de sua camisa pendurada em torno dele. Tudo o que Tommy olhava lhe gritava puro sexo e não queria nada mais do que prender o homem contra a parede e fazer sua fantasia se tornar realidade.
    Mas foi o desejo ardente ofuscando os olhos de Elliot, que Tommy achou mais difícil de desviar. Era um olhar que Tommy esperava colocar no rosto de Elliot todos os dias pelo resto de suas vidas.
    Ainda assim, seu irmão não iria esperar para sempre. Tommy apontou o dedo para Elliot. "Você fica aqui, bebê bonito. Vou buscar alguma coisa para você vestir e depois vamos lidar com o meu irmão. Depois disso...”
    "Você vai me foder contra a parede?" Elliot parecia tão esperançoso, que Tommy quase disse a seu irmão para ir embora e pegar Elliot de volta em seus braços.
    "Droga, Tommy, eu não tenho a noite toda." Joe gritou através da porta.
    "Espere um minuto, porra!"
    Tommy se distanciou do corpo sedutor de Elliot e correu para seu quarto. Duvidou que Elliot coubesse em qualquer um de seus jeans, então pegou um par de calças de corrida e os levou para o homem.
    Enquanto Elliot relutantemente puxava as calças para cima de suas pernas, Tommy lamentou cobrir toda a beleza da pele nua do homem. Esperava poder lidar com Joe e voltar para Elliot, antes que o homem mudasse de ideia.
    Tommy fez uma careta, quando percebeu que ainda tinha um monte de coisas para explicar a Elliot. Não tinha certeza se o homem iria entender que ele havia sido reivindicado. As pequenas mordidas que tinha dado no pescoço de Elliot não era a mordida tradicional de acasalamento que um shifter dava em seu companheiro, mas eram suficientes para criar o vínculo entre eles.
    A única coisa a fazer para tornar o homem seu. Tommy estremeceu, quando pensava em como seria o corpo de Elliot envolvido em torno de seu pênis, quando seu nó se estendesse e se agarrasse dentro do pequeno corpo do homem.
    Tommy sabia que a experiência seria alucinante. Pode não ter experimentado isso ainda, porque não tinha encontrado seu companheiro até hoje à noite, mas tinha ouvido histórias suficientes para saber, que não havia nada na Terra que fosse melhor. Não podia esperar.
    "Você está pronto para conhecer meu irmão, bebê bonito?"
    "Nós temos? Você não pode simplesmente dizer olá e mandá-lo embora, porque eu estava tendo um momento muito bom e você parecia estar realmente tendo um momento muito bom, por isso, se nós dois estávamos tendo um momento muito bom e seu irmão está aqui para estragar, ele deve ir embora.
    Tommy piscou. Não tinha certeza se Elliot respirava até terminar a frase inteira, mas amou a idéia de Elliot. No entanto, não achava que iria escapar com apenas dizendo olá para Joe. O homem era o xerife, afinal.
    "Vamos lá, bebê bonito." Tommy disse passando um braço sobre os ombros de Elliot e o levando até a porta da frente "Vamos ver se podemos afugentar meu irmão longe."
    "Sim, realmente gostaria disso, porque você estava indo me foder contra a parede. Eu sei que você estava. Eu podia sentir e isso teria sido tão formidável, não é?"
    Tommy de uma risadinha conforme Elliot concordou e continuou falando. Quanto mais o homem falava, mais intrigado ficava com ele. Tommy não podia esperar para ver como seu irmão se comportaria, com a tagarelice constante de Elliot.
    "E sinto muito que eu tenha gozado três vezes e você não conseguiu sequer uma vez. Isso foi muito egoísta da minha parte e eu prometo que isso não vai acontecer novamente. Vou me certificar de que você goze também, eu prometo. Apenas não fique com raiva de mim, antes que eu possa provar isso para você, ok? Eu nunca quebro uma promessa e...”
    "Espere, Elliot." Tommy disse quando parou e agarrou os ombros de Elliot, girando o homem para ele. "Eu não estou chateado com você, bebê bonito. Eu amo o fato de que você gozou tantas vezes. Isso me diz que você gostou do que fizemos juntos."
    "É?" Elliot parecia espantado. Seus olhos se arregalaram por um momento, antes de um pequeno sorriso começar a esticar a sua boca. "Porque eu gostei do que fizemos, e muito. Você é realmente quente, quero dizer realmente quente. E...”
    "Se você sentir a necessidade de gozar enquanto estamos juntos, então goze. Não se segure por mim."
    "Não pude evitar, você sabe. Você me toca e eu pareço arder em chamas." Elliot riu nervosamente. Inferno, você olha para mim e eu ardo em chamas. Você é tão maravilhoso e eu nunca tive alguém que se pareça com você querendo ficar comigo, assim, a menos que eles queiram chegar ao meu pai, mas você não conhece meu pai e...”
    "Porra, Tommy." Joe gritou de fora. "Se você não abrir essa maldita porta, eu vou quebrar a maldita coisa abaixo."
    Elliot riu, quando Tommy revirou seus olhos. O pequeno som feliz fez Tommy sorrir. Deu um último beijo nos lábios de Elliot, para em seguida, abrir a porta. Queria que Elliot ficasse quieto por um momento, enquanto lidava com Joe.
    "O que você quer, Joe?" Tommy perguntou quando virou para olhar para seu irmão, nem um pouco surpreso ao ver Joe de uniforme completo e um par de algemas na mão. "Você não vê que estou ocupado?"
    "Eu lhe trouxe uma pulseira." Joe arqueou uma sobrancelha e levantou as algemas penduradas em seus dedos.
    "Desculpe, não preciso de nenhuma. Tenho planos para o resto da noite.
    Joe revirou os olhos. "Tommy, porra, você não pode continuar por aí socando quem quiser. Esse cara tem alguma influência por trás dele e quer apresentar queixa. Não posso ignorar isso desta vez."
    Tommy abriu a boca para dizer a seu irmão onde ele poderia enfiar as algemas, quando Elliot se adiantou e começou a falar.
    "Ora, espere um minuto. Carl mereceu. Ele estava sendo muito rude e Tommy estava apenas tentando conseguir que eu ficasse calado. Tenho certeza de que Tommy não queria machucar Carl, mas Carl pode ser um verdadeiro babaca às vezes, e ele mereceu exatamente o que ele teve.
    Tommy sorriu, quando Joe apenas piscou surpreso.
    "E essa influência que você está falando vem do meu pai. Carl é realmente apenas um garoto de recados de meu pai, enviado para manter um olho em mim, mas eu sou um adulto e não precisa de uma babá." Elliot fez um gesto com a mão. Então, por que você apenas não volta e diga a Carl que ele está sem sorte. Você não vai prender Tommy e Carl não apresenta queixa. Se Carl não gostar disso, então ele pode ir se foder, porque não vou deixar isso acontecer."
    "Quem é você?" Joe perguntou, quando Elliot finalmente pareceu ficar sem energia.
    Elliot cruzou os braços sobre seu peito e olhou para Joe. "Sou o bebê bonito."
    Tommy sentiu vontade de dançar ao redor da sala com as palavras de Elliot. Queria dançar com Elliot ao redor da sala. No entanto, isso não faria nada bem a sua reputação de bad boy. Em vez disso, Tommy caminhou para ficar atrás de Elliot, puxando o homem de encontro ao seu corpo.
    Descansou suas mãos nos ombros de Elliot e cuidadosamente acariciou seus dedos ao longo das pequenas marcas de mordida no pescoço Elliot, propositadamente chamando a atenção de Joe para a marca de reivindicação. "Este é Elliot, meu bebê bonito."
    "Ah, inferno!" Joe exclamou enquanto seus olhos se arregalaram. Joe enfiou as algemas no bolso, em seguida, esfregou sua mão pelo rosto. Seus lábios estavam apertados quando olhou de Tommy para Elliot, depois de volta para o pescoço de Elliot. "Há quanto tempo você sabe?"
    "Cerca de uma hora." Tommy respondeu. "Mas isso importa?"
    Não, não acho, mas você sabe que papai vai ficar puto por isso, Tommy, certo?"
    "Por quê?" Tommy explodiu. "Ele não ficou chateado, quando você encontrou Nate ou quando Jim encontrou Donovan. Por que deveria ser diferente comigo?"
    Tommy sabia que nem sempre andou nos eixos, como sua família queria. Isso havia causado mais de uma discussão com seu pai. Sabia o que queria a vida e que isso não incluía seguir os passos de seu pai. Tinha seus próprios passos para fazer.
    "Não estou dizendo que isso é diferente, Tommy, mas... Joe fez uma pausa, como se procurasse palavras, então balançou a cabeça um pouco. "Você realmente sabe quem é esse cara? Você disse que só encontrou uma hora atrás e...”
    "Ele é meu!" Tommy rosnou.
    "Ora, Tommy." Joe disse levantando as duas mãos "Eu não estou dizendo... olhe, eu não tenho certeza se você entende, com o que você está lidando aqui. Seu pai poderia nos causar muitos problemas. Ele não vai se sentar e apenas permitir você ter seu filho."
    "Depois do que você passou com Nate, como você pode mesmo me perguntar isso?" Tommy perguntou suavemente. Pensou que de qualquer um dos membros da sua família, que Joe iria entender mais. O que ele passou quando reivindicou seu companheiro, Nate, ainda dava calafrios a Tommy.
    Joe quase perdeu seu companheiro antes que ele realmente o tivesse, devido a um homem psicótico que chamavam de Mestre. Ele havia sequestrado Nate em uma idade muito precoce, e utilizado as habilidades incomuns do homem para fazer lucro. Quando Nate escapou, o Mestre o caçou. Nate escapou com vida. O Mestre não teve tanta sorte.
    "Olhe, Joe. Vá para casa, para Nate e pense sobre como você se sentiria se não fosse autorizado a mantê-lo. Então você pode vir falar comigo. Até lá, quer me prenda ou não, você não vai me dizer, o que eu tenho que fazer da minha vida. "
    Tommy puxou Elliot para dentro da casa e bateu a porta. Deixou cair os braços dos ombros de Elliot e andou para o outro lado da sala, aos armários da cozinha, puxando um abridor e pegando uma garrafa de lá. Começou a derramar a bebida forte, quando ouviu Elliot entrar na cozinha e se virou para olhar para o homem.
    "Se você quiser que eu saia, eu vou, se é isso que você realmente quer? Não quero te causar problemas e sei como meu pai pode ser, seu irmão está certo sobre isso. Meu pai não vai gostar que eu me envolva com você. Ele gostaria muito mais, de me envolver com alguém que ele escolhesse, e quando descobrir que eu estava com você, ele vai ficar realmente furioso e...”
    Elliot estava torcendo os dedos e se apoiando de pé a pé. Seus olhos corriam em torno da sala, pousando no rosto de Tommy por um momento e depois de volta em torno da sala, como se Elliot não conseguisse olhar para Tommy diretamente.
    "Ssshh, bebê bonito." Tommy disse se inclinando e apertando os dedos contra os lábios de Elliot. "Eu não tenho medo de seu pai e eu não quero que você vá embora. Você é meu agora, lembra?"
    Elliot piscou. Ele não disse uma palavra, coisa que preocupava Tommy, visto que o homem geralmente não podia calar a boca. Ele só olhou para Tommy, parecendo um pouco confuso e totalmente aturdido. Havia até mesmo uma pequena ruga em sua testa.
    "Elliot?" Tommy se aproximou de Elliot e segurou seu rosto. "Há algo de errado?"
    "Você quis dizer isso?" a voz de Elliot era tão baixa, que Tommy precisou se inclinar mais para ouvi-lo. "Porque eu entendi que você só me queria aqui por uma noite. Não são muitas pessoas que me querem por perto por muito tempo, porque tenho tendência a falar demais às vezes e posso entender isso porque eu falo demais, mas eu simplesmente não consigo evitar. Apenas abro minha boca e todas essas coisas começam a sair."
    Tommy inclinou para trás cabeça de Elliot e olhou em seus olhos azul bebê. Podia ver o espanto neles, tingido com um pouco de hesitação. Acariciou o polegar ao longo da curva da bochecha de Elliot, maravilhado que seu companheiro estava em seus braços.
    "Quis dizer cada palavra, bebê bonito. Não as teria dito, se não quisesse." Tommy sorriu batendo o dedo contra os lábios macios de Elliot. "Acontece que gosto quando você conversa."
    A cabeça de Elliot recuou um pouco, suas sobrancelhas subindo. "Sério? Isso não te incomoda? Porque posso parar. Não seria fácil, mas penso que faria qualquer coisa para que você continue me querendo. Eu tentaria qualquer coisa."
    "Acho que sempre vou querer você...” Tommy disse. "...não importa o quê aconteça."
    "Agora?" Elliot perguntou, quando se pressionou contra Tommy. "Você me quer agora?"
    Tommy sorriu na pequena dificuldade que ouviu na voz de Elliot. Podia sentir Elliot pressionar o comprimento duro contra sua perna, quando o homem se mexeu de lado para outro, depois para cima e para baixo, quase como se Elliot estivesse se esfregando nele. Tommy gostava disso.
    "Agora é bom, bebê bonito."
    Tommy passou seus braços ao redor da cintura de Elliot e o levantou sobre o balcão. Colocou-se entre as pernas de Elliot e empurrou seus pênis duros juntos. Tommy quase gemeu, quando Elliot estremeceu. Amava as respostas que conseguia de Elliot. Ele só precisava tocar Elliot e o homem ficava quente e excitado. Tommy nunca tinha visto nada assim.
    Quando Tommy inclinou sua boca sobre Elliot e enfiou a língua dentro, Elliot pareceu se derreter contra ele. Tommy sentiu os braços de Elliot envolver seu pescoço, seu corpo se apertar mais próximo. Tommy pensou Elliot poderia entrar em sua pele se pudesse.
    Tommy deslizou mãos para a curva de seus quadris. Enganchou os dedos na borda de sua calça e lentamente começou a descê-los do corpo de Elliot. Conseguir o homem nu era a prioridade em sua mente. Elliot já estava em uma superfície plana, mesmo se não fosse a parede com que sonhou. Isso funcionaria.
    Quando conseguir empurrar as calças mais para baixo, Tommy embrulhou um braço ao redor da cintura de Elliot e o levantou apenas o suficiente para que pudesse tirar as calças com a outra mão. Deixou cair às calças no chão e estendeu a mão para empurrar camisa de Elliot de seus ombros. Tommy queria o deslumbrante homem nu da cabeça aos pés.
    Seus lábios nenhuma vez quebraram o contato com a boca de Elliot. Somente continuou a saquear os lábios macios, até ouvir Elliot choramingar. Tommy relutantemente puxou sua boca longe de Elliot, para olhar em seu rosto corado.
    "Você está bem, bebê bonito?"
    "Eu preciso, Tommy, eu preciso demais." Elliot engolindo tão duramente que Tommy ouviu. "Mas você não gozou ainda e eu já gozei três vezes... e Tommy, se você apenas me fodesse contra a parede, eu sei que nós dois gozaríamos e que isso seria ótimo, porque isso é muito bom e...e, bem, você pode até transar comigo aqui neste balcão. Não iria reclamar, eu juro.
    Tommy riu e se inclinou para beijar Elliot de novo. Elliot gemeu e se lançou ao beijo de novo. Tommy estava começando a perceber de que Elliot realmente gostava de beijar. Teria que se lembrar disso.
    Tommy aspirou bruscamente, se afastando rapidamente para longe de Elliot, quando sentiu a mão atrapalhada do homem na abertura de seu jeans. Arqueou uma sobrancelha quando o rosto de Elliot ficou vermelho, então se recostou para lhe permitir um acesso mais fácil.
    O som do zíper de Tommy se abaixando lentamente pareceu encher a sala apenas para ser ofuscado pelo alto suspiro que saiu dos lábios de Elliot, quando ele conseguiu seu primeiro olhar no pênis duro de Tommy.
    "Eu lhe disse que você deveria ser estendido um pouco mais que o normal." Tommy estremeceu e empurrou quando sentiu Elliot envolver suas mãos em torno de seu pênis e o acariciando suavemente. Precisava quase tanto quanto Elliot. "Maldição, bebê bonito, isso é muito bom."
    "Vai parecer ainda melhor quando estiver até as bolas no fundo do meu traseiro."
    Tommy não poderia estar mais de acordo. Também achava que as palavras de Elliot eram uma das melhores que o homem falou. E essas palavras deveriam ser recompensadas por seu entusiasmo e sua simplicidade.
    Tommy agarrou os quadris e Elliot escorregou seu traseiro para a beirada do balcão. Estendeu a mão para seu pau, rindo quando encontrou as mãos de Elliot ainda embrulhado em torno dele. "Você precisa me dar isso se quiser que eu o use, bebê bonito."
    Tommy não tinha certeza se já tinha ficado mais surpreso, quando o lábio inferior de Elliot deslizou para fora e o homem fez beicinho quando o largou. A imagem criada por Elliot era um dos mais adoráveis que Tommy viu.
    "Tudo bem. Elliot resmungou. "Mas, eu não tenho que gostar disso."
    "Você pode se divertir com ele mais tarde."
    "Sério?"
    "Sim, tudo o que quiser, mas agora eu quero me divertir com você. Agora se deite de volta, bebê bonito, e puxe suas pernas até o peito." Tommy quase riu na ânsia em que Elliot se deitou sobre a bancada. Agarrou as pernas de Elliot e as empurrou até seu peito, então quase engoliu a língua, na imagem que Elliot proporcionava.
    "Lindo. Tommy sussurrou, quando olhou para o pequeno e enrugado buraco rosa esperando por ele. Elliot era apenas perfeito. Tommy segurou a perna de Elliot com uma mão e agarrou seu pênis com a outra. Aproximou-se, acomodando a cabeça de seu pau contra a entrada apertada de Elliot.
    Somente roçando a cabeça contra a pele quente de Elliot foi o suficiente para fazer os joelhos de Tommy enfraquecer. Lentamente começou a empurrar, quando Elliot fez uma careta. Tommy poderia ter batido nele mesmo, quando percebeu que tinha se esquecido de usar lubrificante. Olhou freneticamente ao redor da cozinha, desesperado.
    "Onde está o lubrificante, Elliot?"
    "Com minhas calças."
    "Onde está suas calças, bebê bonito?"
    "No carro."
    "Porra, você está brincando comigo?"
    "Não." Elliot parecia que ia chorar.
    Tommy fechou os olhos por um momento, rezando por força quando segurou a base de seu pênis firmemente com a mão. Queria gozar, mas queria gozar dentro de Elliot, e não por toda sua barriga, que era uma possibilidade muito real, considerando o quão perto estava agora.
    Certo, tinha que haver alguma coisa na cozinha que usar como lubrificante. Abriu os olhos e olhou em torno da cozinha. Não encontrando nada, abriu as portas do armário por cima dele.
    Tommy soltou um suspiro animado e alcançou dentro do armário para a garrafa de azeite que avistou logo atrás do recipiente de sal. Isso seria uma bagunça, e tanto ele como Elliot iriam precisar de um banho depois, mas maldição, isso iria funcionar. Além disso, eles poderiam sempre tomar banho juntos e sabia que tinha um frasco de lubrificante no chuveiro.
    "Isso deve funcionar, bebê bonito." disse quando abriu a garrafa e despejou uma quantidade generosa na palma da sua mão. Seu pênis pulsava, quando o revestiu com o óleo. Tommy quase atirou a garrafa em cima do balcão e pegou as pernas de Elliot de novo.
    "Você está pronto, bebê bonito?"
    "Oh, Deus, sim, estou pronto desde que te vi no bar. Estou pronto desde que você me beijou. Estou pronto desde que você me tocou. Estou pronto sempre, Tommy. Se eu ficar mais pronto eu vou desmaiar."
    Certo.
    Tommy alinhou seu pênis com a entrada apertada de Elliot. Mordeu o lábio inferior, quando um rosnado ameaçou se soltar. A visão de seu pênis pressionando contra o corpo de Elliot quase o desmontou.
    Ele se questionou na bela visão, embora tivesse visto isso apenas momentos antes. Era isso. Este era o momento em que ele reivindicaria seu companheiro. Tommy começou a empurrar, espantado com a forma que o corpo de Elliot se esticou para caber em torno dele, como se fossem duas metades do mesmo molde. Era de tirar o fôlego. Era emocionante.
    E alguém estava batendo na porta da frente!
    "Oh, foda-me!" Tommy gemeu, quando deixou cair sua cabeça contra o armário.
    "Não, foda-me!" Elliot ofegou. "Por favor!"
    "Alguém está na porta, Elliot."
    "Eu não me importo!"
    "Elliot...”
    "Thomas!" As batidas vieram novamente, ruidosas da porta da frente.
    Tommy se encolheu e fechou os olhos quando a voz que gritava anulou a sua, mesmo de fora da casa. "E esse alguém seria o meu pai."

Bebê Bonito (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora