Faz mais ou menos um mês que estamos aqui. Não consigo me adaptar. Não tenho amigo, não fui pra escolar ainda, então. Só estou aqui esperando as ferias acabarem. Estou na janela do meu quarto. Sempre gostei de apreciar a paisagem, isso me inspira muito na hora de desenhar. Como hoje acordei cedo, aproveitei pra ver o por do sol, é muito lindo inspirador. Pego meu material de pintura e começo a desenha. Não sou nenhuma profissional mais, desenho bem pra minha idade.
Acabo meu desenho, e coloco junto com os outros. Vou ao banheiro, escovo dentes e tomo um banho relaxante, desço e vou até a cozinha onde encontro meu pai e minha mãe no maior papo.
- Ricardo! você sabe que fico sem jeito quando você fala essas coisas pra mim.- Sorrir a minha mãe ao olhar pro meu pai.
- Amor você sabe que é a mulher mais linda desse mundo, e nunca vou deixar de ti ama.- Ele se a próxima dela e da um beijo apaixonado.- Sofia nos espionando de novo filha.- fala o meu pai ao mim nota. Começo a rir, e minha mãe fica vermelha.
- Filha eu fiz panquecas com bacon ou você preferi bolo de cenoura com chocolate.- Pergunta minha mãe Amelia. Minha mãe é a mulher mais linda que já vi. não é só porque é minha mãe nem nada, é que ela tem um brilho especial, que só ela tem. Não sei explicar.
-Bolo mãe por favor.
Como sempre conversamos muito no café da manhã. Até parecemos aquelas famílias de comercial de margarina. Nunca discutimos sempre fomos feliz. Assim que termino meu café, ajuda a minha mãe com afazeres de casa. Vou da uma volta pela fazenda.
Entro no estábulo. Sempre gostei de animais, mais tem um em comum que gosto muito que são os cavalos, sempre quis ter um, mais não tenho dinheiro pra isso, claro. Não sou rica e o dinheiro que meu pai ganha não da pra compra um. Mais me contento com os que tem aqui, apesar que não posso monta neles, já que são dos filhos do seu Humberto.
- Oi fly- falo com cavalo, sei que ele não vai me responder, mais ele é meu único amigo aqui.- Como passou a noite, dormiu bem, se alimentou direito. Você sabia que eu gosto muito de você né garotão. - Passo a mão em sua cabeça do fly. Ele é um cavalo muito bonito, branco com manchas marrom e bem mocinho. Ele começa a relinchar. E olha pra traz e vejo o Tomas uns dos cowboys daqui.
- Sofia. O que você ta fazendo aqui?. - Ele me pergunta mau humorado.
- Só vim ver o fly, já to de saída.- Ele assente, eu vou sai, não antes de ta um beijo no fly.- Tchau fly.
Vou até o lago, meu segundo lugar favorito. Água é tão cristalina que ta pra ver o os peixes nadando, aqui tudo é incrível, Mais sinto falta da cidade admito. Vou até árvore mais próxima me encosto nela e me sento no chão.
E acabo pegando no sono. Mais acordo com um barulho de alguma coisa que não sei identificar. Até ouvir de novo mais dessa vez é dentro da mata, meu pai sempre me pediu pra não entra lá. Não sabemos o que se esconde dentro dela. Ouso o barulho novamente, mais dessa vez eu me levando e sigo o som. Ao me a próxima vejo um garoto na mata ferido no chão, me a próximo dele. E ele ta desacordado. Nunca vi ele por aqui, não é nenhum dos cowboys.
Eu tento acorda-lo mais não consigo. Mexo no braço dele e nada dele se mexer. Será que ele ta morto? Ai meu Deus espero que não.
- Acorda.- mexo seu braço. -Por favor acorda.- Me abaixo e encosto a cabeça em seu coração. Ta batendo, então ele não esta morto.- Ai você ta vivo. Espere aqui, que vou chama ajuda. Ai meu Deus é obvio que você não vai sair.
Corro de volta pra fazenda, vou atras do meu pai não encontro em lugar algum, então decido ir pra casa. O meu pai estava lá, então explico tudo pra ele, que eu estava dormindo quando ouvir o barulho. E que foi na mata ver o que era, Até ver o garoto ferido no chão.
-Filha tem certeza, você não tava sonhando ao coisa assim.
- Tenho pai. Vem comigo, por favor.
- Ok! Você me convenceu.- Olho pra ele seria.- Sofia vamos.- Saímos correndo, meu pai chamou o Tomas e Adam, e adentramos a mata. Encontramos o garoto do mesmo jeito que eu achei.
- Nossa o que aconteceu aqui.- Pergunta Tomas.
-Não sei, estava dormindo em baixo da arvore, quando acordo com um barulho não muito alto, não tinha dando importância, até eu escuta de novo, então fui olhar o que era e encontrei ele aqui todo machucado caindo no chão. Pensei que tava morto. Então corri pra avisar ao meu pai.
-Ta explicado. - Fala Adam.- Você passou como um furação. Pensei que tinha acontecido alguma coisa com você.
- Deixei de conversa e vamos levanta o garoto, ele deve ta muito machucar pelas marcas no corpo. - Fala meu pai. - Sofia vá pra casa e arrume o quarto de visita, e avise a sua mãe pra prepara o kit de primeiro socorros.
-Sim.- Saiu correndo. Entro em casa e vou direito pro quarto ao lado do meu, troco as cobertas por outra mais nova. Assim que arrumo o quarto vou na cozinha.
- Mãe onde esta o kit de primeiro socorros.- Pergunto.
- Esta no meu quarto querida.
Vou até o quarto dos meu pais e pego kit de primeiro socorros e levo pro quarto de visita. Escuto quando meu pai chega com o garoto e os cowboys. Então deso, e escuto quando o Adam diz.
- Isso com certeza foi ataque de lobos.
- Adam não fala besteira, aqui não tem lobos. - Responde o Tomas.
- Amor.- Fala a minha mãe.- Leva o rapaz logo pro quarto, vou leva uma água pra limpa os ferimentos dele.
-Sim amor.- Meu pai se a próxima da escada e me ver. - Filha será que você poderia cuida dos ferimentos do rapaz.
- Claro. - Respondo.
Ele deixa o desconhecido na cama, sai me deixando sozinha com o mesmo. Começo a limpa o rosto com algodão e água. Ele tem um rosto muito bonito, mais como estava com sangui não dava pra ver direito. Ele tem um rosto quadrado, uma pele bonita e um cicatriz na testa. A minha mãe entra no quarto e diz.
- Filha! você precisa de ajuda.
- Não mãe.
- Aqui esta água, se precisar de qualquer coisa é só chama. - Assento e ela sai do quarto.
- Bom agora somos só eu e você.- Falo pra garoto.- Ele tem alguns ferimentos no braço, limpo com cuidado. - Pronto esta limpo os seu ferimentos.- Começo arruma a bagunça que fiz, pego todos os algodões sujos e jogo na lixeira do banheiro do quarto de hospede. Dou mais um checado no estranho pra saber ser esta tudo bem.
Mais quando eu vou saindo escuto.- Quem é você?- Mais a única coisa que vejo são dois par de olhos azul.
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Sofia
RomanceTalvez não tenho tantas coisa pra contar. Minha vida é simples e feliz, vivo com meu pais no Estados Unidos ao um mês, moramos em uma fazenda do amigo do meu pai, senhor Humberto. Meu pai é o caseiro da fazenda. Me munda pra cá foi muito difícil pr...