Capítulo 2

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Ele acordou. Eu continuo parada observando. Tento fala mais não consigo. Tem uma coisa batendo forte no meu peito, não sei explicar o que estou sentido agora, mais parece ser bom e puro.

- Quem é você?

- Sofia.- Respondo.

- O que to fazendo na sua a casa.

-Eu encontrei você desmaiado e ferido na floresta.

- Ai você me trouxe pra sua casa- faço que sim com a cabeça.- Obrigado. Mais eu já to bem.- Ele levanta da cama.- Ai!

- Você ta bem. - Pergunto tímida.

- Sim, eu estou.- Ele sorri.- A propósito meu nome é Eric. 

- O meu é Sofia, mais você já sabe. Você precisa de mais alguma coisa.

-Não Sofia, só preciso ir pra casa. - Ele levanta. ele bem alto e forte, ele não é bonito, na verdade ele é lindo. Não consigo para de olhar pra ele. Ele sorrir pra mim novamente. - Sofia você ta bem.

-Sim, estou.- Nossa devo esta com aquele olhar de idiota apaixonado, espera mais não estou apaixonada. Corro em pensar. -  Você mora aonde Eric?

- Meu pai é dono de circo, então não temos lugar fixo, sempre estamos viajando.

- Nossa deve ser muito legal, viaja sempre. 

- Na verdade, não é. Eu queria ter um lugar fixo aonde eu possa ter amigos e segurança, viaja nem sempre é bom uma hora você cansa.

- Sei!-Penso antes de propor que tenho em menti.- Que tal você passar a noite aqui com a gente.  Meus pais vão adora ti conhecer. Você tem que se recupera também. Você ta muito ferido.

- Ta certo.- Ele me da um piscadela. Saiu do quarto e aviso a minha mãe que o Eric acordou, ela fica feliz em saber que ele esta bem, e prepara um lanche pra ele.

Quanto isso, eu faço o suco. coloco tudo na bandeja e levo pro Eric. Quando chego no quarto o Eric não estava, mais escuto um barulho vindo do meu quarto. A porta ta aberta e o Eric esta olhando os meus desenhos.

 - Gostou.- Pergunto ele se assusta.

- Desculpe só queria ver com é um quarto de uma adolescente.

- Engraçado, e quanto anos o adulto tem posso saber.- Pergunto fingindo um tom de ironia.

- Dezoito. E a jovem dama.- Pergunta, eu começo a rir. 

- Eu tenho dezesseis. Mais esse ano completo dezessete. 

- Quando.- Pergunta ele.

- Em dezembro.

- Hum.- Ele ficou com uma expressão triste. 

- Bom trouxe esse lanche pra você.

- Obrigado.- Ele pega e come, depois perguntei o que tinha acontecido lá no mato, ele mim desse que estava ensaiando um numero que ele faz no circo, e só lembra de ter acertado a flecha no tronco oco e acordou aqui. Conversamos muito. Depois minha mãe chamou a gente pra almoça. Meu pai chegou e conversou com Eric, o meu pai ofereceu carona pro Eric que aceitou de mediato. O circo estava no local bem próximo da fazenda, então foi fácil pra meu pai achar e claro eu fui com eles, queria muito conhece o circo do pai do Eric.

- Obrigado seu Ricardo.- Meu pai faz um careta com seu e começamos a rir.

-Só Ricardo por favor.

- Ta certo Ricardo, mais vocês não querem conhecer o circo.- Olho pro meu pai ele da de ombros.

- Pode ir filha.- Eu saiu do carro. E um homem jovem se a próxima.

- Filho.- Ele fala com Eric.

- Pai.- O homem olha pra mim e pro meu pai.- Eles salvaram minha vida, Esse é o Ricardo e a filha dele Sofia.- Meu pai estende a mão ele pega no aperto de mão firme.

- Obrigado por terem achado meu filho, eu já estava preocupado. 

- Não ah de que.- Responde meu pai. Eles dois em gata em um conversa de homem da idade deles, Eric olha pra mim e me chama.

Saímos de la deixamos ele conversando. -Vem quero ti mostra o circo. Ele me leva até a plateia, e vejo algumas pessoas ensaiando seu numero. 

- Nossa muito legal.- Fala igual um criança feliz, como se tivesse descoberto o mapa do tesouro. - Fantástico, deve ser muito legal vê isso todo dia. 

- Você abusa com tempo. - Ele me olha, eu também prendo meu olha nele.- Eu posso.- Antes que eu responda ele tira meu cabelo do rosto.- Você É linda Sofia. Eu poderia fica o dia inteiro de olhando que pra mim seria suficiente.

- Você também é lindo Eric.-Digo envergonhada.

- Vem, tem outro lugar que quero ti mostra.- Ele me puxa com delicadeza. Ele não sabe mais iria como ele pra qualquer lugar, fico vermelha só de pensar. Será que estou me apaixonando. Não sei ao certo. Ele me leva pra uns barracas  e para enfrente a primeira. - Essa é minha casa. Entra senhorita. - Ele me da espaço para passa, quando entro, vejo um saco de dormi, algumas coisa que não sei identificar.

- E ai ainda pensa, em morar no circo Sofia. - Ele me pergunta.

- Se eu tiver um motivo. Eu moraria sem pensar duas vezes.- Dou um piscadela pra ele.Ele se a próxima de mim pega no meu rosto me encara e me beija, um beijo suave calmo, é o meu primeiro beijo e talvez o melhor da minha vida. Não sei explica a sensação, mas é tudo que eu queria no momento. 

Saímos da barraca, ele me levou para bilheteria do circo, pegou dez bilhetes e me entrega. -Hoje não tem apresentação, mais amanhã tem. Então espero você a manhã as sete da noite.

- Sim.- Essa é a nunca coisa que saída minha boca.Quando eu ia falar meu pai me chama pra irmos embora, mais pra falar a verdade por mim não ia nunca mais. Não mesmo.

- Filha. Vamos.- Fala meu pai. - Foi um prazer ti conhecer rapaz.- Diz meu pai pro Eric.

- O prazer foi todo meu Ricardo.Tchau Sofia.

- Tchau Eric.- Sigo o meu pai até o carro, dou um tchau com a mão pro Eric, que retribui sem problema nenhum. Esse com certeza foi o melhor dia da minha vida.  A nossa ida pra casa foi silenciosa eu agradeço ao meu pai por isso. 

Chegando na fazenda avistamos um carro diferente, meu pai estaciona o carro ao lado do outro. Entramos em casa e tem um homem conversando com minha mãe.

- Luciano o que faz aqui. - Pergunta meu pai. 

- Oi cunhado.- Ele me olha estranho.- E essa deve ser a Sofia, minha sobrinha. 

- Oi.- Respondo.E com achegada desse homem aqui tudo muda.

SofiaOnde histórias criam vida. Descubra agora