Ela nunca foi reconhecida pela sua família parte de pai, ela nunca conheceu seus irmãos formalmente.
Kyara D'Angelo Salvatore, á irmã mais nova dos Salvatore, ela apenas queria ser uma garota normal, mas ela não era.
Kyara terá que fazer escolhas d...
— É, eu aceito o acordo, Niklaus. –Eu disse e ele sorriu ainda mais.
— Então, agora somos uma dupla. –Klaus disse e se aproximou de mim.
— É, acho que sim. –Eu falei dando de ombros.
— Ok, vai lá pegar suas coisas. –Niklaus disse e eu o olhei sem entender.
— An, como assim? –Perguntei.
— Você agora virou minha bruxa. Ou seja, tem que estar ao meu lado, sempre. Então, você vai ter que morar aqui. –Klaus falou e eu abri a boca em um perfeito “o”
— Não. Eu vou morar na casa do Dylan e da Juliet. Venho pra cá, quando você precisar. –Eu disse firme.
— Não. Você concordou em ser minha bruxa, então será, ao meu lado, sempre. –Klaus falou firme também.
Merda. Agora eu tenho que morar na mesma casa que ele? Pelo menos aqui tem o Elijah. Esse foi o meu acordo com ele, e eu faria de tudo pelo Kol.
— Posso vim amanhã? –Perguntei á ele.
— Não. Hoje. –Klaus disse rápido.
— Tá, ok. Mas quero um quarto só pra mim. –Eu falei com os braços cruzados.
— Terá. Aqui tem vários quartos. –Niklaus disse sorrindo.
— Ok. Bora logo. –Falei e fui até a porta.
— An, pra onde exatamente? –Niklaus me perguntou.
— Me levar e me trazer pra cá. Afinal, é você que tá falando pra eu vim morar aqui. –Eu disse e ele sorriu.
— Só vou ir mesmo porque vou passar nos Salvatore. Vamos logo. –Klaus disse e assim saímos.
Entramos no carro dele, eu fui na frente ao lado dele. Eu não tinha medo dele, eu só tinha medo de uma pessoa em toda minha vida, Malek Montemor. Klaus logo acelerou.
— O que é isso? –Eu perguntei apontando pra um troço no carro.
— Um rádio. Nunca viu um rádio? –Klaus me perguntou rindo.
— An, não. Os rádios antigamente era grandes e bem... Feios. –Eu disse rindo.
— É, eu lembro. A tecnologia evoluiu, e muito. –Klaus falou sorrindo.
— Eu acho tudo tão estranho. Um telefone pequeno que podemos levar no bolso, é estranho. –Falei rindo.
— É, realmente é. –Klaus disse.
— Tá, qual o motivo de você tá me tratando bem? –Perguntei olhando pra ele.
— Eu... Não tô te tratando bem. Só estamos conversando. –Klaus falou e me olhou.
— Ata. –Eu disse sorrindo:
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