Sonho Tava na floresta correndo com o Pedro, os meus pais comendo tranquilos em um piquenique a lu voava a floresta era tão bom Bi bi bi Sonho off -Q Porra Berro com o despertador eo atiro da janela quebrando o vidro -Mais o que? A lu aparece -Eu concerto depois Me levanto e arrumo a cama banho escovo pego um vestido preto q era o único que eu vi na minha frente pego a mochila e deço -Bom dia queridas A tia falar colocando os pratos na mesa -Bom dia Respondemos juntas hoje e 4 segunda feira terminamos de comer demos tch e saímos a pe mesmo a escola não era muito longe logo nois chegamos
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A escola não era lá essas coisas mais da pro gasto a lu entra eu vou logo a trás assim que eu entro todos os olhos vem a mim e eu com uma cara de morta tipo Tão olhando o q bando de carniça
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JáJá mencionei por cermos netas do Dracula nossas entradas são sempre estranhas sai fumaça do chão tudo fica escuro nossa e muito chato entro na sala de aula me sento au lado da lu -Q horas são? Pergunto a uma menina ruiva na minha frete já que a lu Tava de cabeça baixa -São 6 e 40 -Obrigada -Prazer sou Luísa Ela disse -Prazer eu sou -Eu te conheço Meu sangue gela -Me conhece? -Sim você ea sua irmã são as garotas bonitas e estranhas q se mudaram para cá Souto um suspiro de alívio -Assim estranhas talvez mais bonitas não Dou um sorriso que acho que mostrou meus dentes a professora de português entra na sala as aulas passam e finalmente o entervalo sai da sala com a Luísa ea Luanna quando estávamos no corredor uma esbarro em uma ruiva q derruba tudo q tinha em seus braços ao Me virar vejo quem ea ruiva minha cabeça ferve de raiva meu sangue tá a mil * Pulo no pescoço dela com os dentes de vampiros e começamos a brigar arrasto essa Vadia pelos cabelos ea jogo no chão e com os dentes de lobo aranco sua cabeça o sangue decia como água a escola estava em desespero * Que pena que nada disso aconteceu eu estava controlando a Tarada q não calava a boca me viro pra continuar andando -Quem você pensa que er garota Ela segura o meu braço os meu olhos fica o vermelho escuro podia sentir a dor deles de raiva pareciam estar se rasgando
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Fecho eles com força as lágrimas de sangue queriam decer mais me contive e eles voltam ao normal -Estou falando com você sua Não seguro o rosnado e rosnou pra ela igual um cachorro quando tá protegendo o seu osso fazendo a mesma me solta -O que foi isso ? Luísa me pergunta -Nada A lu responde -Sei Nos sentamos em uma mesa com os pratos cheios de comida -Entao você conhece a ruiva Pergunto -Sim Ela é minha irmã Ela fala com desprezo e revirando os olhos me Engasgo com o pedaço de carne -Sua irmã A lu mostra que está totalmente intrigada com isso só agora reparei nas semelhanças entre elas ruivas de olhos de mel a sentura perfeita a cor de pele os rostos quase iguais -Nossa senhora