Capítulo 2

10 2 0
                                    

A minha aula de biologia ia agora começar, hoje iamos ter que dissecar um sapo, pobre criatura, á mercê da curiosidade humana.
Eu, calmamente olhei para o sapo como se este me pedisse por misericórdia os seus olhos mortos confortavam-me enquanto eu agarrava na lâmina que faria o corte.
Bloqueei, e quando olhei novamente para o sapo este estava completamente cortado ao meio. Aquele corte demonstrava uma certa frieza e acelerava o meu coração, porque não me recordava de fazer tal corte. Parecia que certas memórias estavam a ser reprimidas pelo meu cérebro, como se tivesse uma memória seletiva. Não quis aprofundar o assunto apenas agarrei no sapo e deitei-o fora, antes que começá-se a pensar em teorias descabidas.

 Não quis aprofundar o assunto apenas agarrei no sapo e deitei-o fora, antes que começá-se a pensar em teorias descabidas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
InnocenceOnde histórias criam vida. Descubra agora