Two face (Imagine SeHun) 12ª Temporada.

Capítulo 1

Olá fanáticos de plantão! 👋

Para os que estavam esperando o maknae mais lindo da Coréia, cá está ele para arrasar seus corações... SEHUUUUUUUUN!!!!

Apreciem com moderação!😘

Malditos engravatados!! Canalhas capitalistas!!

Praguejei em céus e terra toda raiva que sentia dos medíocres de Princeton, idiotas que se achavam os maiorais só porque tinham melhor prestígio, cortaram as verbas da minha pesquisa por acharem sem futuro, a vontade era de matá-los de uma só vez.

Larguei meu país, família e amigos para seguir meu sonho de fazer psiquiatria em Princeton nos Estados Unidos, ralei muito por uma bolsa de estudos e também contribuí muito para a universidade com minhas pesquisas, então do nada os canalhas resolvem acabar com as verbas da ala onde trabalhava.

A pior das opções que me deram foi iniciar um experimento com pacientes que sofriam de dupla personalidade, teria que provar a tese de que era possível curá-los em um estado avançado, só que isso não era a parte ruim, a parte ruim era que eu seria transferida para um hospital psiquiátrico em Seul, Coréia do Sul.

OH CARMA DESGRAÇADO!!! MALDITO SEJA!

Nada contra a terra dos olhos puxados, mas sair de uma das maiores universidades para trabalhar em um hospital caipira no subúrbio, foi a pior coisa que me aconteceu, se caso não provasse aquela maldita tese nunca conseguiria voltar para meu posto de chefe da psiquiatria em Princeton.

O apartamento que conseguiram para mim era um ovo de tão pequeno, com certeza estava ali para pagar todos os meus pecados, porque não era possível ter um carma ruim daqueles, a primeira coisa que vi foi o vazamento no banheiro e rachaduras no assoalho.

MALDIÇÃO MIL VEZES!!!

Estava descarregando algumas caixas do carro e não fazia a mínima ideia de como levá-las para cima, respirei fundo antes que gritasse como louca no meio da calçada, então surgiu não sei de onde um rapaz alto, cabelos loiros lendo um livro e ele entraria no prédio.
__ EI RAPAZ! _o chamei, mas o mesmo nem fez questão de olhar. __ EI GAROTO SURDO! _finalmente ele se virou me encarando com o cenho franzido. __ Vem aqui um instante! _o mesmo pareceu hesitar, mas caminhou até mim. __ Desculpe incomodar, mas você mora nesse prédio?
__ É o que parece, né?! _respondeu com desdém e aquilo me deixou bem chocada com a arrogância do cara.
__ Nossa! Mas vou formular minha pergunta: pode me ajudar com as caixas? São pesadas e eu não posso carregá-las sozinha. _o rapaz parecia não dá a mínima pra mim, mas respirou fundo pegando duas caixas.

Nossa como ele é forte!!!

Peguei o resto das coisas e o acompanhei no elevador, ele não fez nenhum tipo de pergunta para mim ou coisa do tipo, simplesmente ficou quieto o tempo todo, mordi o lábio morrendo de vontade de falar com aquela criatura que tinha uma expressão de porta, não era possível alguém agir daquela maneira.

Quando a portas se abriram, caminhamos até meu apartamento, porém a criatura deixou as caixas no chão e deu as costas abrindo a porta do apartamento em frente, não tive tempo de agradecer, pois ele entrou sem dizer nada, fiquei surpresa daquele cara ser meu vizinho, era um chato total.

Depois de arrumar uma parte das coisas que por acaso não coube tudo, estava exausta, queria uns tragos de cachaça, sim cachaça, velhos hábitos e cultura não mudam, sou brasileira e essa é a bebida mais consumida no meu país, cerveja não afogaria a frustração que estava sentindo.