Só, navego num oceano vazio. Com ela, mergulho no meu mais íntimo e sigo em frente.
Descubro o meu eu, e recordo dias passados, onde a alegria brotava em mim, como a seiva
brota do pinheiro.
Numa noite de trovoada em que tinha por companheiro o vento, perdi-me. Se me voltar a
encontrar serei de novo feliz.